Após seu noivo desistir do casamento no altar, levei Maya para a casa e a tomei como minha esposa e mulher consumando a seguir fazendo amor com ela sentada em meu colo. Tínhamos combinado ficar 1 hora fazendo amor daquela forma, mas Maya pediu para dividirmos em dois tempos de meia hora e dois orgasmos.
Após nosso primeiro orgasmo como marido e mulher, ela se deitou em meu peito enquanto a abraçava e algo quase sobrenatural aconteceu. Toda a raiva de mim mesmo, todo o ciúme, todo medo e todo estresse se dissiparam definitivamente naquele abraço e um sentimento de paz, amor e satisfação explodiam dentro de meu peito. Foi tão intenso que dei uma longa e forte respirada que Maya escutou e sentiu contra seu peito.
– O que foi papai?
– Acho que tive um outro orgasmo. Não sexual, mas emocional. Estou tão aliviado pela forma que tudo terminou e agora por te fazer feliz novamente que senti um prazer intenso no peito. Esse é o orgasmo do pai, não do homem, falei a abraçando forte.
– Nesse momento pode ter muitas pessoas tão felizes quanto eu, mas não mais. Não só por estarmos fazendo amor, mas por saber que meu futuro é estar com você. Não preciso mais sonhar quando a realidade é muito melhor que o sonho.
– Maya, esse não é o melhor momento, mas preciso falar algo que não falei antes. Não é o que eu quero, mas nunca vou te prender em uma relação comigo, principalmente quando for bem mais velho e você estiver ainda em plena forma. Quando você quiser ou precisar, posso voltar a ser somente seu pai novamente.
Olhando em meu olhos fixamente.
– Papai. Para mim é na alegria e na tristeza com quem amo. O que temos é que fazer muito amor enquanto estivermos em nossa melhor forma para ter um bom estoque para quando não for mais possível. Meu amor não vai diminuir com o tempo e jamais te trairia. Se forem poucas vezes quando você for bem velhinho, vamos aproveitar o máximo com muito amor.
– Mas se eu morrer e você ainda for jovem, não precisa ficar respeitando minha memória. Mesmo morto vou querer você feliz.
– Vamos parar com essa conversa boba. O vovô e a vovó estão firmes e fortes e parecem que vão durar muito. Você também vai. Vamos aproveitar esse pau gostoso e carregar nossas baterias mais uma vez.
Maya se levantou de mim, fazendo um Ploc quando meu pau, quase totalmente duro, deixou sua bucetinha alagada. Sem muito esforço tirou o sutiã e a calcinha os jogando em cima da cama e voltou a sentar se empalando em mim.
– Pronto. Agora mais 40 minutos assim até gozarmos de novo. Por mim eu ficaria a noite toda.
De a ver se desnudar e aqueles seios perfeitos quase em meu nariz, meu pau estava a toda novamente.
– Depois que acabarmos, você pode dormir aqui no meu colo até que fique desconfortável. Vou adorar te fazer nanar.
– Você me fez dormir tantas vezes desse jeito e era tão inocente. Eu adorava sentir o calor de seu corpo e seus braços fortes me envolvendo me deixando sem medo de nada.
– Às vezes você e sua irmã brigavam para ver quem dormiria em meu colo.
Sem que nos déssemos conta nossos corpos já se movimentavam por conta própria criando um movimento de vai e vem em nossos sexos. O calor e a maciez de seu canal parecia brincar com a pele sensível de meu pau o massageando com suas contrações. Mesmo conversando, era impossível não sentir o prazer imenso daquele momento.
– E por ser a caçulinha ela sempre conseguia mais do que eu, me provocou.
– Antes dela nascer você teve 2 anos de exclusividade de meu colo e por ser mais novinha ela precisava mais do que você, mas eu amava cada momento com cada uma.
– Só foi provocação. Era um ciuminho infantil, mas você sempre se dividiu muito para dar a mesma atenção para suas filhas.
– Falando nisso Maya, agora que você vai morar comigo preciso dar um jeito de compensar sua irmã. Sei de muitas histórias que filhos ignorados criaram muitos problemas.
– A Luisa não é esse tipo de pessoa, mas eu também não gostaria que você morasse com ela e deixasse de me dar a atenção que me dá.
– Você tem alguma ideia de como fazer?
– Sei lá papai. Saia mais vezes com ela. Viaje um fim de semana só com ela. Vou ficar com ciúme, mas vou entender. E é melhor estar bem, pois se tem alguém que pode descobrir o que estamos fazendo é a Luisa.
Olhei assustado para Maya, mesmo sentindo sua bucetinha me apertando toda vez que eu ia até o fundo, parecendo não querer que eu saísse.
– Por que você acha isso?
– Por tantos motivos. Ela é a que está mais tempo conosco quando estamos juntos e pode perceber, mesmo se nos controlarmos. Ela vai dormir aqui muitas vezes e pode pegar um sinal aqui e outro lá e é muito inteligente e perspicaz. Se alguém descobrir, vai ser ela.
– E você fala isso nessa calma?
– Quero viver cada momento com você sem adiantar problemas e preocupações. Se acontecer, veremos como resolver na hora. Ahhh papai. Está tão bom. Com certeza vou dormir aqui em seu colo. Larga minha cintura e brinca com meus seios. Eles estão carentes, falou safadinha.
– Na hipótese irreal que sua irmã aceitasse o que está acontecendo, ela ficaria muito magoada por termos feito isso pelas costas dela.
– A única solução para isso é contar para minha irmã e ver o que acontece.
– Não Maya. Ela pode não aceitar e contar para sua mãe que vai nos causar muitos problemas. Não vamos adianta-los como você falou. Vamos ter que nos controlarmos muito na frente dela.
Maya estava muito excitada novamente e não estava mais dando bola para aquela conversa, parecendo realmente despreocupada que sua irmã descobrisse, ou ela tinha algum plano B. E certamente para me fazer voltar a atenção para aquela transa deliciosa, foi muito atrevida.
– Se ela descobrir, para que não fique brava e se sentindo ignorada, talvez você tenha que fazer amor com ela também.
– Maya. Não estou fazendo amor com você porque você é minha filha gostosa. Estou fazendo porque estou apaixonado por você como mulher e não costumo me apaixonar por duas e muito menos trair. Você viu que mesmo meu casamento com sua mãe tendo acabado dois anos antes de nos separarmos eu nunca a traí. Melhor não falar mais nesse assunto.
– O melhor jeito papai, é você enfiar sua boca em meu seio e mamar gostoso em meu mamilo enquanto você aperta o outro. Acho que não vai dar para esperar os 40 minutos. Fico te devendo pois quero gozar de novo em seu colinho delicioso.
Maya tinha toda razão. Deixei esses pensamentos para trás para dar atenção aquela mulher escultural enterrada até o útero em meu pau. Minha doce menininha. Brinquei, lambi e mordi seus pequenos mamilos, mas era quando o sugava mamando como um bebê que ela mais tremia excitada.
Aquela noite não queria fazer nada que não fosse amoroso, então me segurei para não dar uns tapas em seu bumbum redondo. Seus seios e sua bucetinha me ordenhando estavam tão deliciosos que gozei antes que Maya gemendo com seu mamilo em minha boca o sugando com muita pressão.
Sentindo meu esperma voando para suas paredes vaginais, Maya gozou forte sem aumentar o ritmo de sua cavalgada.
– Isso papai. Mama forte no seio de sua filha. É muito excitante. E seu esperma quente me enchendo está me deixando tão feliz. Não para. Ahhhhh.
Não parei até que Maya tivesse parado seus tremores corporais mostrando que seu gozo havia finalizado e depois da intensa noite anterior era o suficiente para não deixar sua intimidade ainda mais dolorida.
De novo ela se inclinou em meu peito e dessa vez para ficar. Para estarmos um pouco mais confortáveis, escorreguei pela cama ficando inclinado para trás com o travesseiro em minhas costas e cabeça.
– Papai. Posso dormir sujinha e suada? Tomei um banho lá no salão antes de me trocar, mas aconteceram tantas coisas depois.
– Já falei que você pode tudo Maya, ao menos comigo. Espero que com os outros também. Basta os outros dizerem o que você pode ou não pode e o que deve e não deve fazer. Você tem 25 anos e não vou mais permitir que façam isso com você.
– Obrigado por me defender, mas posso pedir para você abrir uma exceção?
– Não tem como abrir exceção para deu direito de escolhas, Maya.
– Por favor, papai. Só uma. Fico tão excitada quando você assume o controle e me manda fazer as coisas em nossos momento sexuais. Não vai parar de fazer isso.
Com a bochecha esquerda colada em meu peito não tinha como ver seu rosto, certamente era todo excitado e provocativo.
– Te falei que de agora em diante você faz as suas escolhas, sem exceção. Isso quer dizer que se você escolher que eu assuma o controle e de algumas ordens, é só dizer que eu te atendo, falei beijando seu cabelo.
– Farei isso. Eu te amo tanto e estou tão feliz. Tive duas noites de núpcias com você. Acho que deveria entrar no livro dos recordes. Fui abandonada no altar e mesmo assim tive duas noites de núpcias com o homem que amo. Dificilmente aconteceu com outra mulher, falou se levantando e olhando para mim.
– Quase impossível meu amor. Quem diria que tudo terminaria desse jeito. Acho que vou escrever sobre isso.
– Acho que ninguém acreditaria. Eu mesma ainda não acredito.
– Você tem razão. Agora vamos dormir. Amanhã quero acordar cedo para falar com meu amigo da Agencia e depois ir até a casa de sua mãe para convidar sua irmã para viajar com você.
– Queria tanto que você fosse junto. Ao menos uma semana.
– Prometo que vou tentar. Você precisa descansar. Vamos dormir.
– Ele não saiu de dentro de mim ainda.
– Sua bucetinha é tão apertada que o está segurando mesmo não estando duro.
– Ela não quer que ele saia.
– Nem ele quer sair. Vamos deixar que eles resolvam isso, falei sorrindo.
– Acho melhor mesmo, falou voltando a se deitar em meu peito se acomodando para dormir.
– Uma última coisa que preciso te dizer amor. A partir de hoje essa não é minha cama, mas nossa cama. Só não vai poder dormir comigo quando sua irmã dormir aqui.
– Era a última coisa que faltava ouvir para esse dia ser o melhor de minha vida, mesmo com tudo o que aconteceu. Ou melhor, acho que tudo o que aconteceu foi que o levou a terminar dessa forma. Eu te amo. Boa noite.
– Também te amo. Durma com os anjos, falei como sempre falava desde que ela era menina.
– Não papai. Hoje vou dormir com meu marido e é nos braços dele que estou me sentindo protegida.
Maya se calou e não demorou muito para que sentisse sua respiração ficando mais suave mostrando que dormia. Tanta coisa passava por minha cabeça, mas o que me deixou mais feliz foi ter dito a ela que daquele momento em diante ela era minha mulher. Me senti tão forte e satisfeito, pois era exatamente o que desejava e não consegui dizer antes de seu casamento fracassado.
A raiva que senti por Daniel naquela tarde, desapareceu totalmente tendo até vontade de o agradecer, mesmo sabendo que isso não iria acontecer. Os problemas viriam com certeza, porém estava realmente disposto a ir as últimas consequências para manter minha relação com Maya, se ela continuasse me querendo. Deixando a parte emocional de lado, comecei a pensar nas coisas praticas.
Apesar de meu desejo de viajar sozinho com ela, não poderia dar bandeira para minha ex-esposa, por isso precisava convidar Luisa em sua presença o que faria na manhã seguinte. Nem para Maya poderia dizer que esse era meu desejo ou ela ficaria decepcionada se não desse certo.
Mesmo com Luisa aceitando viajar eu queria ir, ainda que tivesse que evitar Maya, pois se amaria viajar com ela, seria o céu ter minhas duas filhas junto comigo. Por falta de férias longas, fazia tempo que isso não acontecia e elas normalmente faziam essa viagens com sua mãe ou amigas.
Com esses pensamentos adormeci também cansado com Maya deliciosamente em meu colo. Em algum momento da noite ficamos desconfortáveis e deitamos de conchinha até quando acordei na manhã seguinte. Era muito cedo ainda e olhando como seu rosto finalmente em paz, a deixei dormir e fui tomar banho e depois preparar o café da manhã para fazer uma surpresa a ela a servindo na cama.
Quando deu 8 horas e poderia tomar as providencias que precisava tomar, levei a bandeja de café com os pãezinhos que ela adora os tendo esquentado, suco, geleia e requeijão, além é claro, o café.
Quando a acordei com beijinhos carinhosos tentou me puxar para a cama, mas eu resisti.
– Primeiro você vai tomar esse café que eu me empenhei para fazer para você, pois nem jantou ontem.
Ela sorriu feliz tão feliz.
– Posso me acostumar com isso, falou se arrumando e me deixando colocar a bandeja em suas pernas que ela protegeu com o lençol.
– Só nos finais de semana. Durante a semana temos que ir trabalhar e agora você vai comigo, se não tiver outro compromisso no caminho.
– Que delicia esse café da manhã. Estava com tanta fome porque não jantei e nem tinha almoçado direito no salão. Só comi algumas porcariadas.
– É por isso que muitas noivas desmaiam durante a cerimônia.
– Deve ser. Só não desmaiei porque a minha cerimonia acabou muito rápido, falou sorrindo.
– Devíamos ter jantado antes de dormir.
– Sem todo aquele exercício, não estaria com tanta fome para apreciar esse café que meu marido fez para mim. Mudando de assunto, não vão falar mal de uma funcionária que chega e vai embora com seu chefe no trabalho, me provocou sorrindo.
– Com certeza iriamse você não fosse minha filha. Você pode ir com seu carro quando quiser.
– É brincadeira papai. Vou adorar ir e voltar com você. Quanto mais tempo melhor. Pena que trabalho na área de projetos e você na administração.
– Melhor assim amor. Quando mais ficarmos juntos na frente dos outros, mais damos chance de descobrirem. Agora vai tomar banho que precisamos ir até sua mãe ver como ela está e convidar sua irmã.
– Você vai deixar sua esposinha tomar banho sozinha no primeiro dia?
– Já tomei banho.
– Poxa, falou com biquinho.
Não resisti. Percebendo que ela já tinha terminado seu café, me levantei e tirei toda minha roupa ali mesmo e a puxei para se levantar.
– Vamos tomar banho. Eu te queria logo que acordei, mas você estava dormindo tão serena que não quis te acordar.
– Você vai brincar com seu esposinha no banho, me provocou.
– Com certeza. Vem, falei a puxando.
Foi um banho cheio de amassos de amores e carinhos sensuais com um lavando o outro, até que a coloquei na parede de costas para mim e encaixei por trás em sua bucetinha que escorria. E a cada estocada vigorosa, a espremia contra a parede.
Com seu bumbum redondo, tinha que me agachar um pouco para vir debaixo para cima ou não entrava tudo e só não a comprimia mais para dar espaço para minha mão brincar em seu clitóris.
– Ahhh papai. É tão bom assim sem ter como escapar desse corpo forte me espremendo contra o azulejo.
– Não é assim que você gosta?
– Amo me sentir assim dominada e vulnerável por você. E amo esse seu pau lindo e grosso abrindo minha bucetinha. Mais forte papai.
– Você não está dolorida? Melhor ir com calma.
– Estou e quero que continue dolorida para ficar me lembrando. Faz sua esposinha gozar bem forte nesse seu pau no primeiro dia de casados.
A seu pedido, comecei a colocar mais volúpia nas estocadas sentindo minha glande bater na portinha de seu útero. Ao mesmo tempo sentia que seu canal apertadinho me espremia com mais intensidade me levando junto para um poderoso orgasmo matinal.
– Papai, tira o dedo de meu clitóris ou vou gozar muito rápido. Se você me comer bem forte não precisa me estimular aí. Ahhnnn. Uhhhiii.
Eu também não queria que terminasse muito rápido e tirando meu dedo de seu clitóris, com as mãos livres fiz algo que só apressou ainda mais nossos orgasmo. Peguei em seus punhos que apoiavam suas mãos nas paredes e os abri totalmente e os fixei com força contra o azulejo em formato de cruz. Maya estava totalmente dominada e subjugada.
– Assim é covardia papai. Adorei isso. Aaaahhhhhhuuummm. Estou gozando.
Ao entender o que tinha feito e a reação de Maya, veio um excitação gigantesca me fazendo gozar no mesmo instante a acompanhando.
– Papai também está gozando, meu amor. Ohhhh.
Nem precisei exagerar na intensidade das estocadas como ela tinha pedido, pois o ato de a imobilizar a excitou como poucas vezes.
Sabia, por ela sempre falar, que gostava que eu desse algumas pequenas ordens e até que meu corpo a imobilizasse, mas aquele era um outro nível. Minha menininha continuava me surpreendendo.
Jorrei uma imensidão de porra matinal direto em seu útero enquanto a mantinha presa prolongando o seu e o meu orgasmo. Não a larguei e nem parei de a estocar excitado por aquela nova surpresa de seu orgasmo fácil por estar totalmente a minha mercê. Seu orgasmo terminou e eu a mantive lá presa e sob o ataque incessante de meu pau semiduro.
– Você não vai me soltar papai? Se continuar vou gozar de novo e vamos nos atrasar, me provocou.
– Então minha filhinha gosta tanto assim de ser imobilizada e dominada? Pensei que fosse só uma brincadeirinha. Sonhou isso também sua safadinha, perguntei com meu pau já reagindo novamente.
– Sonhei sim. Muitas vezes.
– Como você disse, se estava em seu sonho era um desejo seu, falei voltando a colocar mais vigor nas penetrações que escorregavam deliciosamente em nossos fluídos, mesmo que continuasse apertado.
– Era sim e agora você o realizou.
– E você alguma vez sonhou que a amarrei e a usei? Estou pensando em fazer isso qualquer dia, já que você gosta, falei só provocando sem ter real intenção.
Maya demorou um pouco mais para responder, não sei se pela excitação do que falei ou por vergonha.
– Você vai me fazer gozar de novo papai. Ohhhh. Eu confesso. Sonhei sim que você me amarrou na cama e que desmaiei de tanta excitação e tanto gozar.
– Não tem jeito, você é mesmo uma coisinha excitada e safadinha. Sonhar com seu próprio pai fazendo isso.
Maya tinha levado minha excitação ao extremo novamente. Eu já a estocava mais forte do que antes a mantendo espremida na parede e seus braços abertos e presos.
– Com quem mais eu poderia sonhar? Você é o amor de minha vida e o único em quem confio. É verdade que você vai me amarrar? Hummmm.
– Lembra que você só deve fazer o que quer daqui para frente. Se você quiser isso e me pedir, eu faço, mas sem machucar.
– Não quero ser machucada. Não gosto de dor muito forte. Só os tapinhas ardidos no bumbum. Eu vou pedir papai. Você vai comprar uma corda?
– Eu vou sua safadinha. Pensando bem não preciso de corda. Você já está toda imobilizada. Da próxima vou comer seu cuzinho assim, falei a excitando.
E foi demais. Mais do que no primeiro orgasmo seu corpo tremia prensado entre o meu e o azulejo enquanto Maya tinha um orgasmo explosivo me levando junto com uma nova carga intensa de porra para se somar ao que já tinha deixado antes.
– Ahhh. Ohhh. Uhhhhhiii, ela gemia sem conseguir dizer nada.
Eu também gemia sabendo que pela volúpia de minhas penetrações, sua buceta continuaria esfolada ao menos por mais um dia.
Dessa vez, quando terminamos, a soltei a ajudando a se manter em pé pois suas pernas bambearam. E quando conseguiu se apoiar a soltei olhando em seus olhos felizes.
– Primeira vez do primeiro dia de casados inesquecível papai. Você foi demais. Demais.
– E você muito safadinha. Agora vamos terminar esse banho pois preciso ligar para meu amigo da Agencia de Turismo e depois temos que ir para a casa de sua mãe.
Olhando para mim toda maliciosa.
– Está bem, mas eu vou cobrar sua promessa.
– Pode cobrar, falei já lavando seu corpo para acelerar.
Me troquei rápido após o banho e enquanto a esperava, liguei para meu amigo que só atendeu em pleno domingo pela amizade que tínhamos. Depois de explicar a situação, ele informou que poderia substituir o nome do acompanhante pois era viagem para dois, mas confirmou uma preocupação minha.
Estava terminando a conversa quando Maya chegou e ouviu o finalzinho até que desliguei.
– Como foi?
– Ele disse que vai dar trabalho para mudar o acompanhante em só dois dias, mas é possível pois tudo era para duas pessoas e uma ou as duas poderiam ser substituídas no programas e no hotel, mas a passagem aérea do Daniel não pode ser transferida. Vou ter que comprar outra e pedir reembolso pagando multa, mas não tem problema. O importante é te tirar daqui esses dias. Vamos logo conversar com sua irmã pois preciso dar o nome de quem vai para que ele possa comprar a passagem e fazer as alterações o quanto antes.
– E se não tiver passagem?
– É baixa temporada e ele disse que deve ter. Ou você vai na data marcada e sua irmã vai quando tiver passagem.
No carro a caminho da casa de sua mãe Maya me cobrou mais uma vez.
– Papai, faça um esforço para viajar conosco. Eu ficaria tão feliz e agora que estamos juntos não quero ficar longe de você duas semanas.
– Como você disse que sua irmã vai descobrir sobre nós, seria dar muita bandeira estando com ela. Tenho certeza que não conseguiríamos disfarçar por 15 dias estando tão juntos.
– Não disse que ela vai descobrir. O que disse foi que se alguém descobrir, vai ser ela, mas infelizmente tenho que concordar com você. O que você poderia é vir na segunda semana e ficar só 7 dias.
– Aí estaremos ainda com mais saudade e com mais dificuldade de resistir.
– Poxa. Sei que você está certo, mas fico triste.
– Deixe acontecer Maya. Hoje era para você estar casada com alguém que você não ama e tudo mudou. Agora mudando de assunto, seja generosa com sua mãe. Ela deve estar muito mal e com sentimento de culpa por ter te pressionado a casar e pelo que aconteceu. E você me disse que nem foi por ela que você decidiu casar.
– Não sei se consigo. O casamento não foi por causa dela, mas quando era mais jovem ela me pressionava demais para manter o namoro mesmo falando que não gostava dele. Porque ele era um bom moço, bonito e de boa família precisava casar com ele, era o que ela me dizia. E para não brigar o tempo todo, fui aceitando.
– Você sabe que quem mais condenava sua mãe era eu por fazer isso. Só que nesse momento você tem tudo o que você desejava e ela nada do que queria. A vida dá voltas meu amor. Vá com calma.
Maya ficou quieta, com certeza pensando no que falei. Quando chegamos á casa de minha ex-esposa e ela se encontrou frente a frente com sua mãe, percebeu que o estado dela era lamentável com o rosto inchado de tanto chorar. O primeiro ato de sua mãe foi a abraçar chorando e pedir perdão como se rezasse um terço de tantas vezes que falou.
– Me desculpe filha por ter insistido tanto nesse casamento e ele ter te humilhado e te abandonando no altar.
Maya não poderia dizer que estava feliz por isso ter acontecido.
– Não se preocupe mãe. Não me senti humilhada. Ele até falou bem sobre mim.
– Foi verdade o que ele falou?
Maya teve que mentir um pouco.
– Esse é um assunto particular meu mamãe, mas vou te falar para você se acalmar um pouco. É verdade. Como me relacionaria sexualmente com ele se eu não o amava?
– Você fez bem. Me perdoe. Me perdoe.
– Mamãe, esqueça isso. É passado e estamos aqui porque o papai tem que resolver algo urgente. Ele quer que eu vá viajar na viagem que seria de Lua de Mel para ficar longe nesses primeiros dias ou todo mundo vai ficar me perguntando sobre isso. Eu já tinha férias marcada na Empresa.
– Você faz bem filha. Com quem você vai?
– Por isso estamos aqui, além de te visitar e ver como você está. O papai quer mandar a Luisa comigo se ela quiser.
Luisa olhou para cada um de nós pensando sobre o que Maya falou parecendo querer dizer algo, mas não diante de sua mãe. No entanto não teve como escapar.
– Eu adoraria, mas diferente da Maya não deixei meu trabalho em ordem na Empresa para poder tirar férias.
A vendo dar essa desculpa, percebi que essa não era a verdadeira razão. Luisa também trabalha na Construtora em que sou sócio, no setor de Administração. E seu serviço era dividido entre vários funcionários e eu poderia dar férias a ela. Precisando a ouvir em particular, dei um jeito de tirar Mariana da sala por poucos minutos.
– Mariana, você poderia trazer um suco para mim, por favor. Desde o que aconteceu no casamento minha boca está seca como um deserto.
Sem contestar se levantou e foi até a cozinha que ficava depois da sala de jantar e se falássemos baixinho ela não nos ouviria. Quando escutei abrindo a geladeira, me apressei.
– Qual o verdadeiro motivo Luisa, perguntei baixinho.
– Não posso deixar a mamãe nesse momento, pois está muito mal e não tem quem faça companhia. Ela precisou tomar calmante depois do casamento, para dormir e hoje já tomou também. O mundo dela ruiu e não posso deixa-la assim.
Ainda que Mariana tenha agido mal com Maya tentando controlar sua vida afetiva, era um excelente mãe sempre cuidando e dando carinho as filhas desde que nasceram. Ela compreendia e aceitava as diferenças de cada uma e sempre estava pronta para ajudar e apoiar. Seu único pecado foi se aliar a sua amiga pela relação dos filhos.
Luisa não teve esse problema de sofrer pressões de Mariana e apesar de não concordar com a mãe era também próxima a ela apesar de sua fixação por mim. Ela sempre foi um pouco muleca e por ser assim gostava de fazer programas comigo.
O tempo acabou porque Mariana já voltava com o suco o colocando na mesa e voltou a se sentar.
– Obrigado Mariana. Se a Luisa não pode ir porque tem que trabalhar, você não quer ir com a Maya?
Maya me deu um olhar penetrante certamente discordando totalmente de minha sugestão pois com certeza não queria passar 15 dias sozinha com sua mãe após tudo que houve entre elas. Fiz a proposta porque tinha certeza absoluta que naquele momento Mariana não iria impor sua presença à filha com receio de mais atritos entre elas e nunca ser perdoada.
– Eu não estou em condições de viajar nesse momento. Por que você não vai com ela? Você nunca tira férias e sendo o chefe pode resolver isso em dois dias.
Uma alegria tomou conta de mim e também de Maya, mas não poderia dar na vista. Ainda havia o problema da passagem e ver se meu sócio poderia me cobrir naquelas duas semanas.
– Alguém tem que ir com a Maya ou perderemos quase tudo que foi pago.
Ela me olhava quieta torcendo para dar certo.
– Você vai papai. É claro que seu sócio vai te cobrir. Ele estava no casamento e viu tudo o que aconteceu e com certeza vai ajudar para a Maya poder ter um pouco de paz.
– Vou ver. Se vocês duas não querem ir vou tentar, mas mesmo assim gostaria que você fosse também Luisa. Pelo menos a segunda semana. E se você também quiser ir Mariana, continuo com a Maya no mesmo quarto e você com a Luisa. Quem não quer viajar pela Provence?
Maya tinha resistido a todas sugestões de ter a Lua de Mel em um resort de praia com o noivo. Só para mim, quando fomos comprar o pacote na agencia, confessou que tinha receio de ficar 24 horas com o Daniel sem ocupar a cabeça e se fosse assim o casamento poderia terminar antes do final da Lua de Mel. Por esse motivo, montou uma viagem baseada em um único hotel no sul da França e de lá, cada dia iriam visitar uma cidade diferente com muitas atrações turísticas para ocupar o tempo e a mente dos dois.
Mesmo sem nunca mais termos viajado juntos após nos separarmos, naquele momento só pensava no melhor para Maya. Se elas aceitassem já teríamos ficado uma semana sozinhos e como Mariana não poderia ficar comigo no mesmo quarto, ficaria com Luisa e eu continuaria dormindo com Maya.
Só um problema me veio em mente. Ainda que tivesse um quarto disponível para a segunda semana no mesmo hotel para elas, seria prudente mudar pois eu queria ficar com Maya como se fossemos casados e algum desencontro poderia acontecer nos chamando de senhor e senhora na frente de Mariana e Luisa. No entanto, seria fácil de resolver com meu amigo da Agencia e a desculpa a elas seria que não havia um segundo quarto disponível no mesmo hotel. E provavelmente não havia mesmo.
Mariana olhou para mim imensamente surpresa parecendo não acreditar em minha proposta.
– O que foi Mariana? Somos adultos e temos duas filhas lindas. O que tem de mais passearmos juntos uma semana? Será para o bem de Maya, falei olhando para ela.
Mariana também olhou para nossa filha e foi mais surpreendente ainda.
– Tudo bem. Você tem razão. Se a Luisa puder ir eu também vou.
Luisa olhou para mim dando uma piscadinha pois sabia que aquela viagem seria boa para a saúde de sua mãe.
– Eu vou mãe. Isso se meu patrão me liberar, falou olhando sorrindo para mim.
É claro que eu iria liberar. O problema maior seria ser liberado tão em cima da hora por meu sócio, mas tinha confiança.
– Está bem. Decidido então. Vou ligar para meu amigo. Dependendo das passagens, e do hotel, vocês podem ficar de 6 a 8 dias. Enquanto vocês conversam eu resolvo isso.
As deixei conversando e Mariana parecia um pouco melhor sabendo que teria uma semana para retomar sua relação com Maya. Nem parecia que o casamento de nossa filha tinha sido interrompido antes do final, no dia anterior. Sua mãe só não saberia ainda que sua filha não voltaria a morar com ela.
Quando me levantei, Maya deu um sorrisinho de alegria e satisfação pelo modo que tudo tinha se resolvido. Eu estaria sozinho com ela por uma semana inteira e depois continuaríamos dormindo no mesmo quarto podendo fazer amor durante a noite e pela manhã, facilitando não darmos bandeira durante o dia.
Liguei para meu amigo e expliquei tudo, até mesmo a vontade de mudar de hotel na segunda semana, dizendo que enjoaríamos de ficar 14 dias no mesmo hotel. Ele respondeu que começaria a trabalhar naquela mesma hora pois tinha muito a fazer.
Fui ver as mensagens no celular e haviam dezenas e não estava com vontade de dar explicações. Talvez gravasse uma mensagem única e enviaria a todos.
Fiquei na varanda escutando de longe elas conversarem sob o incidente do casamento, felizmente rindo da tragédia e lembrando da cara que todos fizeram no momento que Daniel disse que não se casaria.
Quando chegou perto da hora do almoço, levantei dizendo que ia embora e Maya me seguiu se levantando e houve um pequeno embaraço com Mariana.
– Você não vai voltar para casa Maya, perguntou demonstrando insegurança.
– Mãe. Vou viajar daqui 2 dias e não quero ficar pensando nisso agora e quase todas minhas coisas estão no papai. E lá tem muito menos visitas e não estou a fim de ver ninguém nesse momento.
– Tudo bem filha. Resolva quando você voltar, falou mostrando que pisava em ovos para não pressionar Maya.
Antes de sair eu tinha uma última coisa a fazer.
– Luisa. Amanhã durante o intervalo do almoço, nós vamos almoçar juntos. Tenho algumas coisas para resolver.
Não era raro isso acontecer quando queria estar com ela a sós, então não contestou. A não ser Maya quando estávamos no carro.
O que você quer conversar com a Luisa?
– Quero contar a ela que você não vai voltar para a casa de sua mãe e para compensar quero estar mais tempo com ela, já que estarei bastante tempo com você. Não quero minha filha mais nova magoada comigo por dar mais atenção a sua irmã.
– Como sei que você faria o mesmo se fosse o contrário, não vou ficar com ciúme. Só que você sabe que vai precisar a compensar muito, falou sorrindo.
– Vou deixar aberto para ela pedir para fazer o que quiser.
– Com essa coisa de feminismo dela, a opções diminuem.
– Ela não é tão radical.
– Não, mas ela evita homens.
– É Muleca e por isso evita homens.
– Pois é. Eu escondi um grande segredo. Quem sabe ela também não esteja escondendo.
– Como o que?
– Que é gay por exemplo.
– Porque esconderia? Ela sabe que não tenho nenhum problema com isso. E sua mãe também não.
– Mesmo assim a sociedade ainda tem muito preconceito apesar dos avanços. Tem gay apanhando na rua só por ser gay.
– Agora você me deixou preocupado. Será que minha outra filha também sofre sozinha sem poder contar para ninguém algum segredo seu?
– Se você quer ter certeza, pergunte a ela durante o almoço. Ela é sua filha e talvez esteja precisando desabafar como eu precisava. Se ela for gay e você aceitar e a apoiar, ficará tudo mais leve para ela.
– Vou tentar.
– Mudando de assunto papai. Fiquei excitada por saber que ficaremos uma semana sozinhos como um casal. Como minha vida pôde mudar tanto em só 2 dias? E para melhor, muito melhor. Quero fazer amor de novo para comemorar, me provocou.
– Essa é a beleza da vida meu amor. Agora precisamos almoçar e desse jeito você vai matar seu marido antes da viagem de Lua de Mel.
– Prometo que por hoje não vou querer mais nenhuma vez além da próxima. Só que quero daquele jeito que você prometeu que faria enquanto estava me prendendo contra a parede, falou safadinha.
– Se prometi, vou cumprir e assim poupamos sua bucetinha. Se você não tivesse de calça jeans ficaria mais fácil, a provoquei.
– Acho que vou ter que mudar minhas roupas para ficar sempre mais fácil, falou com malicia.
– Não. De jeito nenhum. Você está muito gostosa com essa calça justa delineando sua bunda e suas pernas. Continue usando calças e vestidos. Dou um jeito, falei sorrindo.
A cada demonstração de desejo de minha parte, Maya se sentia feliz por eu adorar tanto seu corpo.
– Você também é safadinho papai. Tem certeza que nunca achou sua filhinha gostosa antes que eu me confessasse?
– É difícil explicar. Se eu te via com uma calça dessas te achava linda e também gostosa, não posso mentir, mas achava minha filha linda e gostosa. Não tinha desejo ou tesão por você.
– Essa resposta é melhor do que a outra que me deu antes. Mesmo sendo meu pai teria percebido um olhar malicioso seu e o que sempre senti foi um olhar de orgulho. Ainda bem que isso mudou. Vamos almoçar logo, falou animada.
Após ter resolvido tudo sobre a viagem que faríamos na companhia de minha outra filha Luisa e minha ex-esposa Mariana, fui almoçar com Maya que me provocava pedindo que eu cumprisse minha promessa daquela manhã. Que comesse seu cuzinho a imobilizando.
Foi um almoço muito bom e ainda nos sentíamos esfomeados por não termos jantado na noite anterior, mas não me saía da cabeça o pensamento de como poderia fazer para atender o pedido de Maya. Foi quando estava pagando a conta que me lembrei de algo bem intenso.
Havia assistido um filme antigo que se chama “O Último Tango em Paris” onde o personagem masculino faz sexo não consentido com a garota bem mais nova no piso da sala usando manteiga como lubrificante e aquela garota usava calça jeans como Maya naquele momento, que só foi abaixada pela perna o necessário.
Não aceito nem mesmo um toque no ombro sem consentimento desde sempre e com duas filhas, isso só ficou ainda mais intenso. E se for um abuso sem consentimento, para mim é um crime hediondo. No caso de Maya, seria mais do que consentido pois tinha sido ela quem havia pedido. E a surpresa de pegar a manteiga na geladeira e a usar como lubrificante no chão de nossa sala a prendendo contra o piso de madeira a excitaria incontrolavelmente.
Quando entramos no apartamento pela sala, pedi que me esperasse lá e fui até a cozinha pegar a manteiga. Ao retornar com o pote na mão, curiosa quis saber qual o motivo de a ter pego.
– Por que você foi pegar uma manteiga?
– Você já vai saber, falei jogando o pote no chão ao nosso lado.
Maya ainda não tinha se dado conta do que eu faria, então a peguei pelos ombros a forçando para baixo.
– Senta no chão. Obedeça a seu pai.
Ela me olhou com um sorriso excitado e foi se sentando e fui me agachando com ela. De frente um para o outro, peguei em seus ombros a torcendo e a empurrando para o piso a fazendo se deitar de bruços no chão de madeira.
Maya parecia ter entendido e estava quieta, curiosa e parecia já estar excitada. Assim que a coloquei de bruços, me deitei por cima dela também com minha calça jeans. Aí começaria a parte mais difícil. Abaixar sua calça justa com a calcinha sem sua ajuda e também minha calça e a cueca.
Eu me esfregava em sua bunda com meu pau duro a excitando com Maya já respirando fundo e se esfregando contra mim sem ter como escapar sob meu corpo grande. Levei minha mão direita por baixo dela até sua calça abrindo o botão e puxando o zíper para baixo e então com apenas uma mão comecei a puxar por vários pontos de sua cintura sua calça junto com sua calcinha.
Ao invés de se debater para tentar escapar como no filme, Maya rebolava tentando me ajudar. Felizmente sua calça era strech e estava sendo menos complicado do que imaginei.
Assim que consegui levar até pouco abaixo do encontro de sua coxa com seu bumbum, apenas sua polpas eram visíveis e seu rego estava todo espremido. Não seria fácil meu pau encontrar o caminho até a porta de seu cuzinho.
Liberando sua bunda deliciosa, fui para minha calça e a abrindo a puxei junto com a cueca até minha bolas liberando meu pau. E só para que Maya soubesse como seria, levei minha glande para seu rego tentando abrir caminho, mas por estar seco nem mesmo entre as bochechas apertadas conseguiu entrar.
Maya gemia quieta na expectativa do que eu faria arrebitando o bumbum tentando encontrar meu pau enquanto me levantava um pouco para o próximo passo. De novo com dificuldade, pois usava só uma mão, consegui abrir o pote da manteiga que estava gelada e dura.
Enfiei com força dois dedos conseguindo tirar um pedaço que levei em seu rego na posição onde eu achava que estava seu cuzinho. Maya sentiu o contraste frio da manteiga.
– Ahhh papai.
O calor intenso de seu corpo e de meus dedos amoleceram a manteiga e empurrei aquele pedaço amolecido para dentro encontrando seu anelzinho fechadinho. Com a manteiga derretendo rápido dentro daquele rego escaldante, comecei espalhar a lubrificando.
– Hummm papai. Você é muito safado. Isso nunca esteve em meus sonhos.
– Pensa que só você é safadinha? Quem você acha que puxou? E tem que aprender que tem que pensar nas consequências antes de me provocar.
Era só mesmo uma balela minha, pois nunca haveriam consequências ruins para suas provocações deliciosas. E ela sabia disso.
– Se essas forem as consequências vou te provocar sempre.
– Agora fica quietinha que tenho que encontrar o caminho.
Maya sorriu e se calou apoiada sobre os cotovelos apenas esperando.
Peguei meu pau o posicionando e com a lubrificação consegui entrar entre suas bochechas espremidas. Escorreguei para cima e para baixo lubrificando e tentando achar sua portinha traseira. O cós de sua calça limitava o movimento e naquela posição seria impossível penetrar sua buceta para ajudar na lubrificação.
Quando conseguia posicionar no lugar correto, por várias vezes escorregou sem conseguir me encaixar. Estava muito apertado. Maya tentava ajudar e só deixava mais difícil até que minha glande conseguiu afundar um pouco e ao tirar minha mão de entre nossos corpo ela se encaixou inteira.
Antes de me deitar sobre seu corpo para a imobilizar, teria que penetrar até o fim ou meu pau iria escapar e teria que começar tudo de novo, então me apoiei sobre meus braços me levantando o máximo que consegui para ter uma ângulo melhor.
Maya gemia ansiosa se acostumando com minha glande. Se fosse sua primeira vez, daquele jeito não teria conseguido avançar. Quando comecei a empurrar para dentro ela sentiu.
– Aaahhhhummm. Está tão apertado. Parece aquela primeira vez.
– Consequências Maya. Consequências, falei me referindo a sua provocação.
Quando percebi que ia responder, empurrei fazendo meu pau entrar alguns centímetros.
– Ahhhhiiiii.
– Vou deixar esse cuzinho de mulher casada esfolado por dias. Você vai viajar com ele ardendo, falei empurrando mais alguns centímetros.
– Ahhhh. Ohhhhh, gemia sem conseguir falar.
Ela sabia que se fizesse qualquer movimento ou pedido para que eu parasse, eu pararia na hora, mas nada falou.
– Eu tenho algumas cartas na manga que você nunca sonhou, mesmo sendo tão safadinha, falei a provocando e enterrando mais um pouco quase chegando ao fim.
Maya continuou não conseguindo responder pois a cada provocação que eu fazia, me enterrava mais em seu cuzinho apertado e ela tinha que se acostumar.
– Huiiii. Ahhhuuuu.
– O papai é bonzinho, não é? Ele faz tudo que você pede, falei enterrando meu pau até a raiz.
– Ohhhhh, gemeu tendo que se acostumar novamente.
Fiquei lá imóvel sentindo o prazer daquele cuzinho delicioso e apertado com nunca, comprimindo meu pau. Eu estava esperando que ela se acostumasse bem para o que viria a seguir.
Quando se acostumou com a grossura de meu pau abrindo seu anelzinho ao máximo, percebi que Maya ia dizer algo e para não a deixar falar, o puxei quase todo para fora e o empurrei de volta até o fundo sem pressa e sentindo o movimento ela se calou.
Agora já podia deitar sobre seu corpo e pegar suas mãos as segurando contra o piso como tinha feito na parede do box aquela manhã. A única diferença era que eu não estava em sua bucetinha esfolada, mas estava esfolando seu cuzinho.
Com meu rosto atrás de seu cangote fui até seu ouvido.
– Quietinha. Só fale seu eu perguntar algo ou se for gozar. Quero ouvir apenas seus gemidos, falei enquanto abria seus braços a imobilizando totalmente começando um lento vai e vem em seu bumbum.
Toda minha paciência para não a machucar foi em vão quando ela começou a jogar seu bumbum com força para cima se enterrando com uma volúpia extrema. Toda aquela situação de a colocar no chão, abaixar sua calça e usar a manteiga antes de a imobilizar tinha a levado à beira de um orgasmo explosivo e foi o que aconteceu sem me dar chance de a acompanhar.
– Estou gozando papai. Ahhhhh. Você está arrombando todas minhas preguinhas, falou como se fosse eu o responsável por ela se enterrar daquele jeito em meu pau.
Continuei no ritmo que estava, mas Maya foi perdendo força em seus movimentos de arrebitar conforme seu orgasmo ia a tomando. Por fim ela estava de volta ao piso sentindo meu vai e vem vigoroso, mas sem violência.
Mesmo sentindo pena de suas preguinhas precisava gozar e para a compensar por mais desconforto tentaria a fazer gozar novamente sem precisar ser intenso nas penetrações.
Enquanto ela ainda desfrutava de seu orgasmo, levei suas mãos que estavam abertas ao lado de seu corpo para cima de sua cabeça as mantendo esticadas e com elas juntas consegui as segurar pelos pulsos só com uma mão.
Com a mão direita livre, fui entre seu corpo e o piso procurando sua vulva e com o zíper aberto estando muito perto e suas pernas estarem juntas e presas pela calça não foi fácil chegar até sua fenda transbordante de seu mel, mas consegui.
Eu sabia que seu clitóris estava muito sensível no final de seu gozo, então procurei não o tocar apesar de ter passado por ele procurando seu canal. Minha intenção era a penetrar com os dois dedos em uma penetração dupla, mas por estar tudo apertado e dificultoso com meu pau enchendo seu rabinho, não foi simples.
Comecei tentando com um dedo e com bastante calma conseguia colocar um pouco toda vez que puxava o pau de seu cuzinho para fora liberando espaço em suas entranhas. Na sensibilidade do dedo podia sentir meu pau avançado toda vez que a penetrava.
Terminado seu orgasmo Maya continuava imobilizada e estava sob novo ataque meu.
– Papaiiii.
– Quietinha. Só fale se quer que eu pare por estar desconfortável para você.
– Eu só ia dizer que você vai me fazer gozar de novo se continuar fazendo isso.
– Xiuuuuu.
Mal tinha acabado de gozar e Maya já gemia excitada novamente com um dedo finalmente todo enterrado em sua buceta. E com o primeiro dedo dentro comecei a trabalhar para colocar o segundo com calma me lembrando que sua bucetinha estava esfolada.
Eu não tinha pressa. Era domingo à tarde e não tínhamos nada para fazer e com Maya tendo gozado pouco antes eu podia desfrutar de seu bumbum gostoso sem tanto ímpeto.
Enquanto meu segundo dedo ia ganhando espaço dentro de sua bucetinha Maya gemia cada vez mais forte. Apesar das conversas e provocações serem excitantes, aquele silencio só quebrado por nossos gemidos também nos deixava mais tarados. Sem falar eu podia pensar no que estava fazendo e sentindo.
Um dia antes eu me sentia a pior pessoa do mundo por estar entregando minha filha, a mulher que amo, a outro homem e por um capricho do destino tudo virou de cabeça para baixo e foi para melhor.
Agora eu tinha assumido meu relacionamento com ela como casal e desfrutava de seu delicioso e lindo corpo jovem sabendo que poderia a ter quando quisesse e não havia mais traumas, pressão ou estresse. Só amor, muito amor e desejo carnal.
Como pai, meu objetivo sempre foi dar o melhor a ela tanto material como afetivamente para a fazer feliz e em minha função adicional como seu companheiro queria continuar dando prazer a ela e tinha descoberto que Maya tinha alguns segredinhos ocultos. Deliciosos segredinhos que iriamos desfrutar juntos todas as vezes que ela quisesse.
Amei minha esposa incondicionalmente. Só ela. Nunca me apaixonei por outra antes ou depois dela e sempre tivemos uma química sexual muito intensa e deliciosa e quando me separei achei que nunca mais teria algo parecido sem imaginar que minha filha me daria algo muito mais intenso e incomparável, mesmo com sua mãe.
Sexo com amor é o melhor, mas sexo com o maior amor de todos e uma ligação de sangue é outra coisa. Dizem que é errado e talvez seja por ser tão bom que dizem isso, ou nossa espécie estaria ameaçada somente com relações consanguíneas.
Como aquilo que eu e Maya estávamos fazendo no chão de nossa sala poderia ser errado? Minha intenção primeira não era ter prazer usando-a como mulher para isso. O meu objetivo primordial de a estar imobilizando contra o piso e me afundando em seu bumbum era a fazer feliz do jeito que ela me disse que gostava e meu prazer físico seria uma consequência deliciosa de meu objetivo além da satisfação emocional que sentia.
Meus dois dedos estavam enfim enterrados até o fundo em seu canalzinho super apertado e esfolado com meu pau enchendo seu bumbum. Para não a deixar mais dolorida, deixei meus dedos imóveis só a fazendo ter a sensação do preenchimento e não demorou que eu percebesse que seria suficiente, mas consegui fazer algo mais intenso.
Meu polegar estava solto e percebi que o poderia levar para seu clitóris que não devia estar mais tão sensível e foi o que fiz começando a friccionar seu grelinho um pouco descoordenado, mas fazendo efeito vendo que Maya gemia ainda mais forte e seu corpo tinha espasmos.
Percebendo que estávamos próximos daquele que seria um orgasmo muito forte, voltei a falar.
– Papai vai gozar muito forte e encher seu cuzinho delicioso com meu esperma. Você está gostando de estar a minha mercê e com os dois buraquinhos cheios?
– Estou amando papai. Você está me fazendo tão feliz. Melhor só se fosse os três buraquinhos. Ahhhmmm.
O que Maya disse me deu uma ideia e imediatamente larguei seus pulsos levando minha mão até seu rosto colocando dois dedos em seus lábios os empurrando para dentro. Quando Maya percebeu minha intenção, abriu a boca e com meus dedos dentro começou os chupar com lascívia como se fosse meu pau.
Eu tinha atendido seu desejo e excitado como poucas vezes estive, comecei a jorrar poderosamente minha porra em suas entranhas. Sentindo, Maya retesou seu corpo e começou a gozar comigo sem conseguir falar enquanto chupava meus dedos. Era por demais erótica aquela situação nos levando a ter um de nossos mais intensos orgasmos até aquele momento.
Quando terminamos, eu estava verdadeiramente preocupado com seus buraquinhos. Com cuidado, tirei meus dedos de sua boca, depois de seu canal vaginal e então meu pau de seu cuzinho sem que ela fizesse nenhum som. Me deitei a seu lado de costas no piso de madeira enquanto Maya ficou de bruços com o rosto virado para meu lado com os olhos fechados.
Estávamos naquela sensação gostosa de plena satisfação pós orgasmo só ouvindo a respiração intensa do outro. Quando percebi seus olhos se abrindo virei meu rosto para ela a encontrando com um leve sorriso.
– Tudo bem com você amor? Acho que exagerei.
– Tudo bem. Claro, vou ficar sem andar e sentar direito por uns dias, mas valeu a pena, falou sorrindo.
– Me perdoe.
– Pare com isso. Você nunca na vida vai precisar pedir perdão quando for eu que te pedi algo, mesmo que eu saía um pouco dolorida ou machucada. Você fez tudo o que pedi, principalmente agora no final me pegando por todas as portas.
Seu sorriso era de felicidade e satisfação plena me deixando com menos culpa por seu provável desconforto nos dias seguintes.
Puxei minha cueca e minha calça para cima e ao me sentar para levantar, dei um tapinha de leve naquele bumbum lindo e empinado com a calça ainda abaixada em uma visão estonteantemente erótica.
– Vamos tomar um banho e chega por hoje. Desde a véspera do casamento, que não aconteceu, estamos nesse ritmo.
– Mesmo que quisesse te juro que não conseguiria. Só a palma de minha mão não está doendo no caso de você querer gozar de novo, falou brincando enquanto rebolava aquele bumbum puxando a calcinha e a calça.