Camila passou por gigantescas transformações físicas e mentais. O seu aprendizado em sua nova vida continua. Onde ele irá parar?
(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)
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É bom ter uma rotina e atividades, embora eu goste bastante quando papai me surpreende com algo inesperado.
Cintia me ensinou hoje a fazer mais uma receita culinária que papai aprecia. Eu gosto de aprender. Cintia é sempre tão atenciosa comigo.
Papai gosta de me ver nua, pegar e apalpar as minhas coxas e uma vez apalpou os meus seios. Nesse dia ele pareceu se sentir culpado e disse que eu não estava pronta ainda.
É diferente eu ser tocada por papai de quando sou tocada por uma escrava. Papai é tão forte e poderoso.
Eu sinto que papai quer algo mais comigo. Eu devo fazer tudo para sempre fazer ele feliz.
Eu estava guardando algumas roupas de papai que Cintia havia passado, quando acidentalmente esbarrei numa caixa que papai guarda. Ela caiu no chão, espalhando alguns itens.
Me senti mal pelo erro e tratei de rapidamente colocar as coisas de volta. Foi quando peguei um porta retrato em mãos.
As três pessoas da foto parecem estar em um restaurante. Olhei para o papai, bonito como sempre, e depois para as duas pessoas desconhecidas. Havia uma mulher, mais nova que papai. Por um momento eu imaginei que a pudesse conhecer. E depois olhei para o rapaz jovem que deve ter uma idade similar a minha.
Terminei de arrumar a caixa como estava e a guardei no mesmo lugar. Devo tomar muito cuidado com os pertences do papai.
***
Eu havia acabado de passar os meus cremes e vestir uma lingerie para dormir quando ouvi a batida na porta e logo depois ela abriu.
Bonito como sempre papai entrou no quarto. Ele estava vestindo apenas um shorts pequeno, deixando à mostra o seu belo peitoral. A sua voz forte falou:
— Eu estou me sentindo um pouco sozinho. Hoje você dormirá no meu quarto.
Fiquei um pouco apreensivo por um momento. Eu nunca dormi fora do meu quarto, mas eu sempre devo obedecer e agradar papai.
A cama do papai é grande. Algumas vezes já pensei porque ele dorme sozinho nela.
Papai me abraçou forte antes de nos deitarmos. É bom sentir o calor do seu corpo e o seu cheiro próximo a mim. Me senti excitada.
Me senti pequena e indefesa após me deitar. Papai parece ter percebido o fato. Seu corpo encostou nas minhas costas e seus braços fortes me abraçaram. Eu me senti ótima e bastante relaxada. Foi desse jeito que eu adormeci.
***
Quando o motorista estacionou e eu percebi que estávamos na academia eu fiquei muito feliz. Já faz tempo que não visito Cibele.
Papai havia comentado dias atrás, antes de dormirmos em nossa cama, que em breve eu iria ver Cibele.
Eu entrei na academia. No corredor duas pessoas estavam vindo em direção contrária de mãos dadas. A pessoa mais velha devia ter mais de sessenta anos e estava elegantemente vestida. A minha atenção ficou na garota jovem, vestindo uma roupa infantil e sexy. Eu a reconheci quase imediatamente. Ela está muito bonita. A minha voz saiu um pouco alta quando falei:
— Carla!
Elas pararam na minha frente. A mulher me olhou de forma rigorosa, Carla sorriu e olhando para a mulher perguntou:
— Quem é essa mamãe?
Já se movimentando novamente ela respondeu:
— É apenas uma outra aluna, não se preocupe.
Um pouco triste eu assisti Carla se afastar sem olhar para trás. Por que ela não me reconheceu? Acho que já faz muito tempo que não nos vemos.
Logo encontrei Cibele. Ela está feliz e fez vários elogios a minha aparência. Eu fiquei muito feliz, é bom estar agradando. Ela explicou que havia vindo para uma consulta ao médico.
Eu entrei no consultório me sentindo um pouco insegura. Eu levei um tempo para me lembrar dele.
O doutor pediu para eu tirar as minhas roupas e ficar de pé. Ele deu uma volta em torno de mim e depois voltou para trás de sua mesa perguntando:
— Relaxe! Você sabe porque está aqui?
Como o habitual eu sorri e respondi:
— Não, doutor.
Ele me admirou por mais um momento e depois disse:
— Você é perfeita, acima da média. Vou passar você para a fase final. Venha aqui.
Eu me aproximei dele do outro lado da mesa. Imóvel e aguardando eu assisti ele abrir o seu avental e depois o zíper de sua calça.
Ele retirou o seu pênis para fora. O seu pinto é muito grande e bonito. Eu não estou acostumada a olhar para um, mas me senti imediatamente excitada.
Ele acariciou um pouco a minha região anal. Eu gemi um pouco, ao mesmo temp que ele falou:
— Muito bem, você está excitada, reações dentro da normalidade. Se ajoelhe e venha aqui.
Eu sabia o que ele queria. Eu já assisti muitos vídeos e sei o que devo fazer.
Eu hesitei por um momento, mesmo sabendo o que devo realizar e que isso é uma atitude normal. Uma parte minha quer se afastar.
Eu fiz o que ele pediu quase de forma automática. A minha mão tocou e acariciou o seu pênis por um momento. Estranhei o seu calor e textura, muito diferente de uma prótese artificial.
Os meus lábios tocaram o seu membro. Eu chupei com desejo sentindo o seu sabor salgado e agradável. Me senti ainda mais excitada.
Como agradar e levar um homem ao orgasmo parece estar impresso em minha mente. Eu sabia como tocar o seu saco e como chupar e lamber o seu pinto. Isso é muito bom.
Eu pude sentir os seus músculos se enrijecerem e logo depois a minha boca foi inundada por um líquido com sabor agradável. Eu experimentei a minha primeira porra e muito feliz eu a engoli por inteiro e limpei o pênis do doutor.
Eu queria sentir mais, mas parei que o doutor pediu para eu me vestir.
Eu fiz o requerido e ele fez uma ligação em seu celular. Quando a pessoa atendeu do outro lado ele simplesmente falou:
— Hesito absoluto, ela entrou na fase final.
O olhar do doutor é de satisfação.
***
Continua…
A quarta parte demorou um pouco, mas trabalhando na parte cinco e tentando não demorar tanto.
Opiniões, sugestões, comentários e críticas são sempre bem vindos.