Minha neta, Érika, neste momento, está sendo operada da hérnia. Meu filho Paulo, pai de Erika, foi para casa tomar banho e relaxar um pouco; já que passou a noite acordado.
Eu fiquei no quarto da paciente, a espera de qualquer informação. Não tendo nada para fazer, comecei a fuçar pelos armários e gavetas.
Na gaveta da mesinha ao lado da cama; encontrei um volume, parecendo uma agenda. Peguei-o e não era agenda, era um diário pessoal. Capa de couro e com cadeado.
Fiquei curioso e saí à procura da chave. Procurei nas gavetas que tinham no quarto, procurei nos bolsos das roupas que tinham no quarta-roupa e nada. Na mala de Érika, num fundo falso, encontrei uma bolsinha e lá estava a pequena chave.
Abri o diário e pelo que pude constatar, este deveria ser o terceiro ou quarto diário da vida de Érika.
Paulo chegou e lá fui para casa e o Diário foi comigo.
Chegando em casa, fiz o que tinha de fazer e após banho, joguei-me no sofá, pronto para ler o Diário de Érika.
Após algumas passagens desinteressantes, encontrei um papo entre Érika e duas das amigas dela; Maria Tereza e Rosemary. Vou escrever de uma forma disciplinada para que nada fique de fora.
Érika começa o diário relatando quando estavam em horário de intervalo das aulas. Com seus lanches em mãos, as três foram sentar em um longo banco de cimento, distante da galera.
Depois de uma conversa sobre as aulas assistidas, Érika comentou sobre uma operação que ela tinha de fazer; e foi assim:
Érika: "Vou precisar operar da hérnia".
Maria Tereza: "Quando vai ser isso? Adoro ficar em casa após uma operação."
Érika: "Que bobagem é essa que estás a falar?"
Maria Tereza: "Quando precisei operar do joelho e fiquei com a perna toda engessada, meus pais é que me lavavam. Uma bacia com água morna, passavam um pano úmido em todo o corpo, sem molhar a perna imobilizada. Meu pai quando me dava este banho, era maravilhoso. Ele passava o pano em todo o meu corpo e até na xoxota. Na xoxota, ele passava o pano com todo o carinho. Quando viu que eu estava adorando, ele começou alisar com as mãos a minha bucetinha; noutro dia ele já me tocava uma siririca. Eu quase morria de ficar sem folego. Com os dias passando, ele começou a meter a língua na xoxota e a me beijar na boca."
Érika: "E a sua mãe?"
Maria Tereza: Quem chegava primeiro de seus serviços é quem me lavava. Quando era minha mãe; era aquela tristeza. Aposto, que não podendo ser o primeiro a chegar em casa, meu pai pensava em mim e de pau duro! (as três davam risadas).
Rosemary: "Sempre tive estas experiências com meu irmão. Mais velho do que eu seis anos. Nós dormíamos no mesmo quarto. Nem lembro como começou. Ele ficava aguardando meus pais dormirem e quando certificava disso, ele ia prá minha cama. Encostava sua pica na minha bunda e ficava esfregando. Me molhava e molhava ele. Para não molhar as roupas de cama, nós começamos a ir para um sofá que ficava num canto do quarto. No sofá ele ficava brincando comigo. Beijava minha xoxota, alisava com os dedos, os lábios externos da minha xaninha e batia uma siririca. Quando ele sentia o meu gozo, ele ia me beijar a boca e seu dedo na xana ficava mais rápido. Isto era uma maravilha. Era não, é uma maravilha! Depois de me satisfazer, eu sentava em seu colo, esfregava a bunda em seu pau, até ele gosar. Ele disse que gostaria de colocar seu pau em meu cú. Precisava me preparar para isso; por ser uma coisa que doía no inicio.
Na noite seguinte, ele colocou um dedo na minha bucetinha; noutra noite, ele colocou dois dedos e foi pro terceiro dedo. Ficou no terceiro dedo até o dia em que ele achou que eu não mais sentiria dor.
Quando achou que não mais ia me machucar, meu irmão colocou a cabeça da pica entre minhas nádegas. Ele tinha melado meu cu e sua pica com gel.
Com a rola entre minhas nádegas, ele falou que ia empurrar devagarinho. Ele tentou forçar devagar, mas doía; então ele colocou só a cabeça e parou. Puta que o pariu, aquilo ardeu; eu só sentia que ardia e lágrimas correram pelo meu rosto e senti vontade de fazer coco. Falei prá ele parar que eu queria ir pro banheiro. Ele tirou a pica e a cabeça dela estava lambuzada de merda. Fiquei com uma vergonha da porra. Hoje não; hoje a gente continua numa boa; metendo quase todas as noites. Hoje cada um tem seu próprio quarto. Meus pais compraram uma casa maior."
Maria Tereza: "Érika, você nunca teve experiência assim? Não brincaste de sexo com nenhum homem da família?"
Érika: "Não! Só fiz sexo com namorados!"
Maria Tereza: "Com namorados? Mas isto não em graça! Isto é normal! Tem de ser com homem da família. Ai você começa a ter segredo. Segredo sério que dá um salzinho na vida!"
Rosemary: "E teu pai?"
Érika: "Meus pais são separados! Fico com meu pai nas férias do meio do ano e nas férias de fim-de-ano."
Maria Tereza: "Vamos fazer o seguinte? Vocês vão passar o domingo em casa. Vamos tomar banho na piscina, vamos nos divertir. Você, Érika, vai só observar o meu relacionamento com papai. Está feito? Vocês topam?"
Érika e Rosemary, juntas: "Topamos!"
/// Érika não mais escreveu sobre este dia. Tenho de procurar o relato deste domingo em que elas foram até a casa de Maria Tereza. Folhei cuidadosamente as páginas do diário e encontrei o que ela escreveu sobre este domingo.///
Eu e Rosemary chegamos na mansão de Maria Tereza, às nove da manhã. A própria Maria Tereza veio nos receber. Nos levou para dentro de casa e cumprimentamos seus pais, Sr. Alfredo e Da. Mariângela. Casais que já conhecemos de longa data; já que estamos, com Maria Tereza, no mesmo colégio já há uns seis anos e ali já estivemos em vários aniversários da amiga.
Ficamos as três no quarto de Maria, batendo papo e vendo o guarda-roupa da amiga.
Descemos e fomos ao salão de jogos; bater uma bolinha de tênis-de-mesa.
Quando bateu dez e meia da manhã, resolvemos cair na piscina. Numa edícula nos fundos da mansão, trocamos nossas roupas pelos biquínis e caímos na piscina, que ficava uns vinte passos da edícula e do lado esquerdo de um quintal com gramados de um verde vivo. Guarda-Sóis, mesinhas com espreguiçadeiras e cadeiras de lona, rodeavam a piscina.
Brincávamos de mais na piscina; arremessando bolas uma na outra, pulando de médio trampolim.
Num momento, Maria Tereza chegou mais perto e disse:
"Vou até o meu pai e sentarei no colo dele. Mexerei com a bundinha encima de sua braguilha e deixarei o pau dele duro! Dependendo da vontade dele, vamos até a edícula e uns cinco minutos depois, vocês vão atrás. Se nada der certo, voltarei a cair na piscina. Combinado?"
Fizemos sinal de positivo; eu e Rosemary voltamos a nadar, com coisa que nada de anormal estava acontecendo.
Maria Tereza sentou no colo do pai e o abraçou pelo pescoço. Começou a mexer com seus quadris no colo do pai. Olhou para a gente e deu um sorriso maroto.
Sr. Alfredo e Maria Tereza foram para a edícula; eu e Rosemary, olhamos uma para a outra e esperamos dar um tempo.
Nem sabemos se já tinha chegado os cinco minutos ou não. Saímos da piscina, demos uma olhada em volta e não vimos ninguém. Fomos diretos para a edícula.
Maria Tereza tinha deixado a porta encostada e entramos. Não tinha ninguém lá dentro. Escutamos uns rumores vindo do banheiro. Devagarinho chegamos e coloquei o ouvido na porta.
Escutei murmúrios do pai de Maria e espionei pela fechadura. Maria estava chupando o pau do pai. Levantei-me e Rosemary foi olhar.
Ficamos de pé, paradas na porta. Fui dar mais uma olhada. Maria estava de pé, com os joelhos meio dobrados e com a xoxota toda na cara do seu Alfredo, que estava ajoelhado no chão. Rosemary ao colocar o olho na fechadura, viu a mesma coisa. Fiquei com a maior tesão. Abaixei o biquíni, abri as pernas e comecei uma siririca. Rosemary se aproximou, tirou a parte de cima de meu biquíni e começou a chupar meus seios. Minha auréola se arrepiou e gozei entre meus dedos.
Fomos para a cama de casal da edícula, despi Rosemary e cai de boca em sua buceta. Rosemary, gemeu muito forte e Maria Tereza com seu pai foram ver o que estava acontecendo.
Viram duas garotas com muita tesão relaxadas em cima da cama.
Neste momento, escutamos o som do sino nos chamando para o almoço.