Meu nome é Pedro, tenho 50 anos, sou casado com Yara, 45. Sou claro, 1,70m, peso uns 80 kg, barriguinha de chopp, um cara normal, com um dote normal, uns 16cm. Minha esposa é negra, 1,70m, também, pesa uns 65 a 70 kg. Faz academia, o corpo dela está perfeito, pelo menos para mim.
Bom, nos últimos tempos estamos vivendo momentos de rotina no casamento, assim nossa intimidade tem sido esparsa. Nossas transas que eram calientes têm sido monótonas. Ouvindo um amigo contar suas aventuras, ele contava que tinha saído com uma garota e que beijou os pés dela e ela delirou e tiveram uma foda maravilhosa.
Enquanto ele falava fiquei lembrando dos pés de minha esposa, tamanho 37, muito bem cuidados, solas lisinhas e macias. Nunca havia olhado para eles com outro olhar, às vezes os tocava durante uma ou outra transa, mas algo casual. Nem massagem, beijos ou coisa do tipo. Aliás tinha o preconceito do pé ser algo sujo, pelo contato com a poeira etc. Porém aquela conversa atiçou um pensamento em mim, fazer uma massagem nos pés dela, lavá-los com perfume de rosas. Como hoje chego a casa mais cedo que ela, vou preparar tudo. Afinal é o dia internacional das mulheres, será uma surpresa agradável para ela.
Preparei tudo, a essência de rosas, a água numa temperatura relaxante, toalhas novas, coloquei uma roupa que ela havia me presenteado. Fiz um caminho de pétalas de rosa da sala até o nosso quarto, além é claro do bouquet que estava na sala. Ela chega, sempre elegante, calçando um scarpin preto, vestido social próximo do joelhos. Escuto o som dos passos dela, o barulho do salto batendo no chão já vai me excitando. Coloco-me de joelhos ao lado da cama próximo à bacia com a água. Ela entra no quarto e seu sorriso mostra que estava contente com a surpresa. Senta-se próximo de onde estou. Deixei o ambiente a meia luz e coloquei uma música suave ao fundo, o perfume das rosas, tudo fazia o ambiente acolhedor e sensual.
No olhar dela sinto uma excitação, há um brilho que denuncia o prazer que está sentindo. Sem trocarmos uma palavra, estendo a mão e ela ao mesmo tempo levanta o pé direito colocando-o nela. Abaixo de beijo o peito do pé, ainda calçado, tenho uma sensação gostosa de estar venerando a pessoa que amo, e sem me tocar, meu membro vai ficando duro, delicadamente vou retirando o calçado e começo a sentir o odor vindo do pezinho dela, que jamais imaginei que iria inebriar-me. O cheiro do pé misturado ao do sapato atingiu minhas narinas, meu tesão aumentou e, o que jamais pensei que faria, trouxe o pé mais próximo de meu rosto e comecei a cheirar com mais intensidade. Em seguida, fui passando a língua e a excitação foi aumentando, subi do calcanhar até os dedos, lambendo toda a extensão do pé dela, ela olhava atônita para mim, parecia que não acreditava no que via e sentia, não havia reprovação e nem tentou tirar o pé de minhas mãos e língua. Depois de ter lambido toda a sola, fui passando a língua entre os dedos. E iniciei a partir do menor a chupar cada um. Estava me deliciando fazendo isso, meu tesão nas alturas, o pau todo babado dentro da cueca. Ouço um gemido, olho para cima, ela está de olhos fechados, sua expressão mostra o prazer que está sentindo e ela nem estava se tocando. Troco de pé e faço o mesmo com o outro, beijo, lambo, e vou chupando cada dedo.
Em seguida vou beijando as pernas até chegar em sua xoxota, percebo pelo tecido da calcinha que está totalmente molhada, jamais imaginei que excitaria tanto minha esposa. Retiro a calcinha e começo a chupá-la. Tudo nela está delicioso. Ergo o vestido e coloco as suas pernas no meu peito, e inicio a penetro, inicio as estocadas de maneira firme, a cada metida ela geme e pede mais, ergue um pouco mais os pés, coloco um dedo na boca e começo a chupar, os gemidos se intensificam denunciando todo o prazer que sente no momento, e juntos explodimos num gozo.
Deitamos um ao lado do outro, ela vira me beija com sofreguidão. Tomamos um banho juntos, ela me chupa debaixo do chuveiro e voltamos pra cama, para um novo embate. Gozamos novamente, e ela me diz, quero todos os dias.
