MINHA IRMÃZINHA ESTAVA DANDO PRA TRÊS DO MEU LADO ENQUANTO EU DORMIA

Um conto erótico de Tonimzi
Categoria: Heterossexual
Contém 2950 palavras
Data: 18/03/2024 15:55:33

Este conto é uma continuação direta do último conto: "SUSPEITO QUE MEU MELHOR AMIGO ESTÁ COMENDO MINHA IRMÃ EM SEGREDO".

Eu não consegui confrontar diretamente nem Bruninha nem Renato sobre o acontecido da festa. Comecei a questionar comigo mesmo várias vezes sobre como eu iria tirar satisfação com eles sobre o que eu vi, mas não conseguia formular a frase de uma maneira que não soasse patética. Eu, bêbado, me levantando de madrugada e vendo meu melhor amigo deitado de conchinha com minha irmã, enquanto um outro rapaz dormia pelado logo ao lado deles, e eu vi toda essa cena e não fiz nada?

Comecei a refletir se toda aquela paranoia e raiva que estava surgindo dentro de mim era justificável, pois minha irmã era uma mulher formada, com seus 18 anos, independente e bem ciente de suas aventuras sexuais. Mas o que me incomodava mesmo era o fato de que meu melhor amigo, com a minha mesma idade e que vivia dentro de minha casa, era quem estivesse transando com ela. Ele basicamente a viu crescer tanto quanto eu, e eu sei muito bem o quanto ele costuma ser um filho da puta mulherengo com todas as mulheres que ele já se relacionou. O desgraçado tinha comido a minha irmã logo do meu lado, enquanto eu ainda dormia, sem remorso algum.

Quando se guarda por tanto tempo um questionamento, ele acaba se estendendo demais. Comecei a considerar também que tudo aquilo não passava de um mal entendido. Afinal, a casa tinha piscina, eles poderiam estar descansando depois de terem mergulhado, o rapaz estava bêbado demais e dormiu sem roupas, enquanto minha irmã e Renato talvez só dormiram abraçados, sem maldade alguma, quem sabe?

Então só me restou a opção de questioná-los novamente caso algo parecido ocorresse de novo. Minha irmã continuava agindo normal e eu acabava encontrando com ela cada vez menos, apenas nos fins de semana e bem a noite quando ela chegava da escola. Quando eu questionava ela sobre como estava indo o trabalho ela sempre me dava respostas rasas de que estava indo muito bem, e que nada demais estava acontecendo. Consegui reparar algumas marcas parecidas com chupões em seu pescoço.

Minha mãe é um péssimo exemplo para minha irmã, também. Daniele me teve muito nova, com seus 17 anos, e também sempre foi muito aventureira e descabeçada. Eu nem cheguei a ver meu pai e ela juntos, e ela já teve tantos namorados em meu tempo de vida que já perdi a conta. Bruninha é filha de outro pai, esse ausente, diferente do meu, e minha mãe agora namora um rapaz aleatório de outra cidade, que tanto eu quanto minha irmã mal conversamos. Então eu temia pelo futuro de minha irmã, e não queria que aquele malandro do Renato, que sabe de tudo isso, estivesse se aproveitando dela agora que está maior de idade.

Marcamos de sair no domingo, em um encontro que quase sempre ocorria entre nosso grupo de amigos. Era eu, Renato, e mais dois amigos que nos conhecemos desde o primário. Geralmente uma vez a cada duas semanas nos encontramos em um barzinho da cidade e discutimos sobre a vida, trabalho, e principalmente, mulheres. Eu e Renato somos os únicos solteiros do grupo, então geralmente somos os que mais falamos. Como minha vida sexual estava um pouco quieta ultimamente, planejei puxar a língua de Renato ao máximo para ver se ele soltava alguma coisa, pois eu sabia como ele gostava de se vangloriar das bucetas que fodia por ai.

Ele demorou para se soltar mais do que o comum naquele dia, mais depois de algumas cervejas, logo fomos conversando.

— Mano, faz muito tempo que eu não como ninguém, estou ficando louco já — Eu disse, puxando o assunto. — Mas pelo visto você também está na mesma ne Renato, não falou nada hoje.

— Que nada, Juninho — Ele respondeu, abrindo um sorriso malicioso — Se eu contar pra vocês vocês não acreditam.

— O que? Conta, conta! — Disse outro amigo na mesa. Meu estomago começou a revirar de ansiedade e medo do que ele iria falar.

— Cara, esses dias pra trás, tem uma putinha ai que tá me deixando fazer a festa — Ele disse, mas logo olhou pra mim e acrescentou — Mas vocês não conhecem ela não, ela não é daqui, só ta passando um tempo.

— Quem que é? Mostra foto ai! — Disse outro amigo.

— Deixa eu ver se tenho foto dela aqui — Renato respondeu, enquanto pegava o celular — Mas você tem que ver que safadinha. Ela faz o que eu pedir, cara. Sem frescura nem nada... Pior que não tenho foto dela aqui agora. Formatei meu celular e perdi os contatos.

— Ah, que papo furado Renato, pra cima de mim? — O amigo respondeu. Eu via tudo aquilo rindo e implicando, mas no fundo estava enjoado e morrendo de medo de ele estar falando da minha irmã. Precisava ter mais certeza.

— E de onde que você conheceu essa mina? — Perguntei.

— Ela é prima de uma prima minha. — Ele respondeu, ele falava tudo isso na maior tranquilidade olhando nos meu olhos, com um sorriso de canto sempre no rosto — Nos conhecemos e eu nem precisei insistir muito, ela já veio pra cima de mim louca pra dar a bucetinha.

— Sei não, isso tá me cheirando a mentira em — Disse outro amigo.

— Tô te falando, mano. Pode perguntar o "Higão" e o Romário, os dois comeram ela comigo esses dias pra trás.

— Ela deu pra vocês três?

— Uhum. Mas não ao mesmo tempo, foi um de cada vez revezando. E você tem que ver que pitelzinho cara. Peitinho pequeninho, bunda grandona, bucetinha apertadinha e molhadinha. Não tem quem aguente não, se você ver ela, vai querer arrancar uma casquinha também.

— Esses dois trabalham com você lá na empresa, né? — Disse outro amigo. Meu coração batia forte enquanto eu ligava os pontos. Estava com medo dos outros ligarem também.

— Sim, quando a gente vai fazer entrega a gente costuma parar na casa dela e fazer um lanchinho, se é que você me entende. A menina chupa que é uma beleza mano, e você tem que ver ela sentando então. É cachorra, puta mesmo ta ligado? Ela gosta é de rola, de levar rola na cara, na buceta, não tá nem ai não. Eu só não comi o cuzinho dela ainda, mas o "Higão" falou que já. Tô doido pra comer também.

— É Juninho — Disse outro amigo — Você não fica esperto com sua irmã trabalhando com esses caras pra você ver não, tá vendo né? Só tem tarado.

Renato riu mais alto do que o normal, como se estivesse segurando o riso por aquele tempo todo. Eu ri também, porém mais sem graça, estava me sentindo fraco e muito mal. Aquele dia da festa, antes de eu apagar por conta da bebida, estava mais dois rapazes além de Renato com minha irmã. Por mais que quando eu acordei eu só vi Renato e mais um, pelado no sofá, a história batia com o que eu vi. Será que eles realmente estavam transando enquanto eu estava logo ali do lado? Eu sou tão patético e desmerecedor de respeito dessa maneira? E a Bruninha, estava dando para três caras numa mesma noite? Só conseguia pensar o que eles faziam com ela todo dia nesse emprego que ele havia arranjado pra ela. Deve que transavam todo dia, se aproveitavam da minha irmãzinha como urubus perto de carne. Estava passando muito mal. Mas consegui aguentar até o final do rolê e vir embora pra casa.

No dia seguinte, por ironia do destino, minha irmã acordou mais cedo do que o normal, antes de eu sair para ir trabalhar. Ela disse que o celular dela estava com problema e não estava querendo carregar, então ela perguntou se eu podia levar em um técnico para resolver pra ela. Nisso, ela me passou a senha do celular caso precisasse. Eu disse que faria e assim o fiz. Levei o celular para um técnico e ele disse que a entrada do celular estava com defeito, e precisava limpar.

Deixei o celular na hora do almoço e peguei de volta quando voltava do trabalho. Coloquei ele pra carregar, esperando Bruninha vir buscar mas ela não chegou no horário, então logo levei em consideração que ela teria ido direto para o colégio naquele dia. Foi quando passou em minha mente uma ideia perversa.

Eu sei que o que fiz foi errado, de mexer nas coisas dos outros sem autorização. Mas sinceramente, não dou a mínima, eu precisava saciar minha curiosidade e ver de uma vez por todas se Bruninha e Renato realmente fizeram sexo juntos, e se sim, se ainda continuavam fazendo. Eu tinha a senha do celular, e como não foi preciso fazer nenhuma formatação para consertá-lo, eu resolvi dar uma bisbilhotada. Já dizia meu pai, quem procura sempre acha.

A primeira coisa que fiz, claro, foi abrir o WhatsApp de minha irmã. Ela falava com muita gente, aparentemente era muito popular na escola, pois tinham várias mensagens de garotos, garotas, todos da mesma idade que ela. Antes de visualizar as mensagens, desliguei o wi-fi para acessar tudo de maneira silenciosa. Mas não tinha nada demais. Alguns grupos de promoções, de amigas, mas nada de chamativo ou que condissesse com o que eu estava procurando. Havia o grupo da empresa também, o que passei vários minutos lendo, mas eram apenas mensagens do chefe da empresa passando algumas tarefas e afins.

Achando muito estranho, logo me toquei que ela tinha algumas conversas arquivadas também. Essas que eu não conseguia visualizar logo de cara, então também fui checá-las logo após de ler as outras. Para o meu espanto, a primeira conversa nas arquivadas, era com o meu até então amigo, Renato.

O contato estava salvo como "Renato Chato" e a ultima mensagem era da minha irmã, que dizia "vou pensar no seu caso". Hesitei um pouco em abrir a conversa. Pela primeira vez fazendo aquilo senti medo, mas era o que eu queria saber, afinal de contas. Abrindo a conversa, e sem precisar procurar muito, eu tive logo a resposta que eu estava procurando.

Já na parte inicial, eu via o seguinte diálogo, que aconteceu no dia anterior. Renato havia enviado uma imagem de visualização única, que eu já não conseguia ver, e embaixo estava o seguinte diálogo:

Bruna: Comprou pra mim isso?

Renato: Sim, quero ver você usando amanhã.

Bruna: Vai ser indecente, desde quando eu estou aceitando pedidos? O que você pensa que eu sou em garoto?

Renato: Pode vir sem e você veste essa quando chegar aqui. Os meninos não vai estar aqui só eu.

Bruna: Vou pensar no seu caso.

Gelei. Da cabeça aos pés. Mas a curiosidade não queria me deixar parar de ler as conversas. Tinham uma quantidade enorme de áudios, fotos e vídeos de visualizações únicas enviadas para ambas as partes, cuja reações eram sempre de conotação sexual.

Renato: Higão me disse ontem que comeu seu cuzinho ontem a tarde, é verdade isso?

Bruna: 2 áudios de visualização única e uma foto.

Renato: 1 áudio de visualização única.

Tudo aquilo me estava me deixando zonzo, como se fosse desmaiar. Até que cheguei no dia seguinte da festa que eu descrevi no último conto. Havia um vídeo de 4 minutos em que a foto de prévia visualização era eu dormindo na mesa. Me assustei mais ainda, com medo de clicar. Antes de fazer isso, eu resolvi ler a conversa primeiro.

Bruna: Oi.

Renato: Eaí.

Bruna: Fala para os meninos que eu compenso pra eles depois, infelizmente não consegui convencer meu irmão a não ir.

Renato: Tá de boa. Esquenta não. Seu irmão ficou lá enchendo o saco mas pelo menos a gente conseguiu aproveitar.

Bruna: Nossa, você é louco! kkkk Meu irmão lá do lado e vocês nem aí.

Renato: Eu conheço o Juninho, mesmo se ele visse não ia fazer nada não. E eu não ia perder a chance de comer sua bucetinha de jeito nenhum, ainda mais gostosa do jeito que você tava.

Bruna: Eu fiz gostoso, amor?

Renato: Nossa senhora, o Romário foi embora até zonzo. kkkkk

Bruna: Que delícia. kkkk Nossa, ele é bem fraquinho né. Na verdade só você mesmo que me fode com força. Com esse pauzão aí.

Renato: Tem até vídeo, você quer ver?

Bruna: Sim. Você nunca me manda o que você grava! Morro de raiva.

Renato: Olha ai como você é fofa, bebê.

Em seguida estava o fatídico vídeo.

Com todos esses sinais, idiota como eu sou, ainda resolvi clicar e abrir o vídeo. Gostaria muito de esquecer o que vi, mas, infelizmente, o que foi visto não pode ser desvisto.

O vídeo começava com alguém que não era o Renato filmando. Eu digo isso pois quem estava gravando estava falando alto, e não era a voz dele. Salvo engano, era a voz do rapaz que encontrei dormindo pelado, no sofá. Ele me filmava dormindo enquanto falava:

"Olha ali o bobão dormindo ali — Ele soava claramente embriagado — Enquanto ele dorme a gente come a irmã dele. A gente fode a irmãzinha dele." Ele apontava o dedo para mim. E depois logo se virou com a câmera pra dentro da casa, apressando o passo. A próxima imagem que vi, foi minha irmã completamente nua, de frente para câmera, sentada no colo do que parecia ser Renato. Ela quicava enquanto gemia bastante alto em cima da rola do meu amigo, que já penetrava e preenchia todo o espaço de sua bucetinha. Sua bunda grande fazia estalos enquanto quicava sobre o corpo de meu amigo, e sua pele branquinha se realçava sobre a pele café com leite de meu amigo. Enquanto quicava e gemia, seus peitos balançavam com auréolas rosadas que se encontravam envoltos por uma marquinha de bronzeamento, rodeados por marcas de chupões e mordiscadas. Seus mamilos estavam durinhos e seus peitinhos apontando para o céu. Enquanto quicava, o outro rapaz se atrapalhava enquanto tentava colocar o pau na boca de minha irmã, que ajudava com conveniência a sua boca a encontrar o pinto para chupar. Porém suas mão estavam para trás de seu corpo, seguradas por uma das mãos de meu amigo, Renato, o que fazia ela sempre tirar a boca do pênis do outro rapaz por acidente. Ela gemia fino e delicadamente, e colocava a língua pra fora para tentar lamber o pinto que fugia de sua boca.

O rapaz que estava filmando não perdeu tempo e já chegou empurrando o outro rapaz que estava de pé. Ele pegou Bruninha pelos cabelos e pressionou ela sobreo seu pau, com uma mão empurrando a cabeça dela para chupá-lo e a outra filmava. Minha irmã não esperava a brutalidade e como foi pega de surpresa acabou com pau do rapaz em sua bochecha perto de seu olho, enquanto se aprumou e abriu a boca para realizar o boquete. Ela chupava olhando diretamente para a câmera, enquanto o rapaz que estava filmando continuava me denegrindo e falando obscenidades sobre minha irmã.

"Olha o que a gente faz com a irmãzinha do bobão, sem piedade. Chupa sua cachorra, chupa putinha vai! Deixa eu arrebentar essa garganta sua, eu quero ouvir você gritando para acordar seu irmão, anda grita vai, grita!" Ele parecia ter usado algo além da bebida, pois estava muito eufórico e ligado. O que me deixou mais melancólico vendo tudo isso foi ver minha irmã rir em meio aos gemidos do que o rapaz que filmava estava falando. Ouvi Renato rir também, como se o rapaz estivesse exaltado demais. Mas minha irmã seguiu chupando o pênis do rapaz até ele pressionar a cabeça dela contra sua pélvis, fazendo ela realizar a famosa garganta profunda. Os olhos dela começaram a encher de lágrima e ela foi ficando vermelha, visto que enquanto fazia tudo aquilo, Renato continuava comendo sua buceta, e os estalos só ficavam mais rápido e altos. Ele então puxou a cabeça dela pra trás em uma velocidade agressiva, que abriu um bocão para respirar, toda babada e sem ar. Aquela bagunça molhada havia molhado da boca até seus peitos, e o homem do vídeo anunciou em êxtase que iria gozar. Bruna ria enquanto o rapaz batia uma punheta escandalosa, urrando de prazer, e ela acelerava a respiração incitando ele a gozar em sua cara. E assim ele o fez, um jato de esperam voou sobre todo o rosto de minha irmãzinha, pegando em seus olhos e cabelos, enquanto ela ria.

O rapaz que acabou de gozar passou a câmera para Renato, e então pude ver que era realmente ele ali, comendo a bucetinha de minha irmã. Pude ouvir barulhos de beijos, o que significava que o degenerado ainda beijou na boca de minha irmã toda gozada. Renato reduziu um pouco das velocidades das estocadas e disse "vai devagar" para Bruninha, enquanto filmava ela subindo e descendo em seu pênis, onde conseguia ver agora a buceta dela sendo preenchida pelo o que parecia ser um pau muito grande. Isso enquanto Renato colocava o dedão no cuzinho dela, brincando e apertando levemente.

No fim do vídeo, Renato pede ela pra se levantar e ficar de quatro e ela obedece. O outro rapaz do começo estava se masturbando e parecia estar ansioso pois era sua vez. Ele então desliga a câmera.

Fiquei parado, sentado no quarto logo após ver aquele vídeo. Desliguei o celular e deixei na mesa do quarto dela, e fui deitar no meu quarto. Eu não conseguia assimilar tudo aquilo. A minha irmã, Bruninha, é uma puta? Um objeto que aqueles rapazes fazem do que bem entender?

Eu havia tomado uma decisão. Iria reunir os dois, e finalmente, confrontá-los. Mal sabia eu que essa seria a pior das decisões.

Para não estender muito, irei continuar no próximo capítulo.

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Comentários

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Não vejo nada demais sua irmã estar curtindo,ela é livre pra isso,mas vc citou que sua mãe é namoradeira e tal....bom,se sua coroa participar de uma brincadeira dessas com seu amigo,aí a pressão esquenta.

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continua não, pelo visto vai ser mais um conto de humilhado que não faz nada, logo a mãe deles vai entrar na pica e se duvidar até você vai dar pro amigo.

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muito, muito bom esse conto, fazia tempo que eu não ficava tão empolgado com um conto, continua por muito tempo.

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show demais, mas como vc mesmo disse, ela é de maior então teoricamente não tá fazendo nada demais a nao ser curtir a vida. Claro, infelizmente tá sendo usada pelos caras, mas fazer o que? Se fosse puramente um conto erótico, diria pra vc participar tambem kkkk. Mas ser for real aí não tem jeito.

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