O tiozão da academia e os caminhoneiros do posto Milênio

Um conto erótico de Duduzinho
Categoria: Gay
Contém 2660 palavras
Data: 18/03/2024 17:26:28

O tiozão da academia e os caminhoneiros do posto Milenio

Oi gente, tudo bem, primeiramente, não esperava que meu primeiro conto aqui na Casa fosse repercutir tanto aaaaaa, muito obrigado pela receptividade. Bom, muitas pessoas pediram uma continuação, e aqui estou eu trazendo uma continuação quase um ano depois kkkkk. Mas enfrentei alguns problemas pessoais e não tava conseguindo escrever. Bom, felizmente consegui pensar em uma continuação deliciosa, espero que gostem.

Passaram-se duas semanas desde que o Flávio havia me pego de jeito no banheiro da academia, eu odiava ter que admitir isso, mas não parava de pensar no trato forte que ele havia me dado. Minha cucetinha não parava de piscar lembrando, as punhetas já não eram mais o suficiente para me acalmar, eu precisava de outra pirocada daquelas.

(para entender, recomendo ler o meu primeiro conto “O tiozão da academia”).

Meu lado introvertido também atacava, dizia “Dudu, pare de pensar nessa perversão, a que ponto você chegou”... Mas a vontade de sentir aquela rola entrando fundo estava falando mais alto.

Eu estava em um verdadeiro dilema comigo mesmo, com um tesão gritante, mas tímido e orgulhoso demais para pedir outra daquelas. E claro, o Flávio também não facilitava. Eu entendo que ele é um homem casado, prefere as coisas no sigilo, mesmo tendo me passado seu número e revelado seu nome logo após o acontecido.

Mas a impressão que eu tinha era de que ele estava fazendo isso propositalmente, sabe aqueles machos que querem te fazer implorar por rola? Pronto, ele era um desses, era isso que eu sentia. Ele provavelmente queria que a atitude partisse de mim, que eu me ajoelhasse e pedisse: Me coma por favor, mas nem no meu maior desespero minha personalidade introvertida me permitiria fazer algo assim.

Não não, ainda me restava um pouco de autocontrole. Mas aquelas duas semanas foram crueis, eu sempre o via na academia, algumas vezes até acenava para ele, e recebia um sorrisinho de canto como resposta. Por mensagem também, nossa comunicação se resumia a: Oi, bom dia, tudo bem? Não conseguia ir além disso. O Flávio de fato havia adotado uma postura evasiva, e eu também não conseguia retomar sobre o que havia acontecido entre a gente.

E assim continuamos por duas semanas, até ele finalmente ter misericórdia de mim e por um fim naquele limbo. Era uma noite de quarta feira, o clima da minha cidade estava variando muito, hora chovia, hora estiava, o famoso chove não molha.

Eu tinha terminado de treinar, estava tão cansado que não notei sua presença no momento em que me abaixei para lavar o rosto, até que fui surpreendido com sua mãozona tocando minha bundinha. Ele me imprensou contra a pia, deu um cheiro no meu pescoço e sussurrou:

— Minha femeazinha não me procurou mais implorando minha rola, o que foi que aconteceu com aquela putinha que pediu pro macho aqui foder a bucetinha com força? Te deixei de castigo mesmo pra aprender que seu lugar é de ficar disposta a rolada sempre que eu quiser, e quando eu não quiser, você tem que pedir — falou ao meu ouvido.

Aquela combinação de palavras junto ao seu toque extremamente grosseiro me deixou completamente hipnotizado em uma questão de poucos segundos. Eu estava todo vermelhinho de timidez, mas meu cuzinho deu uma piscada violenta na mesma hora. Eu sequer sabia o que responder.

— Ah Flávio, é que… É que… — me enrolei todo tentando falar.

— Shhh — ele pôs o seu dedo que mais parecia uma salsicha de tão grosso em minha boca e me calou — Você ainda tá de castigo, reprovada na matéria do Tio Flávio.

Aquela atitude dele me descontrolou, tá eu sabia que ele queria que eu me humilhasse igual uma cachorra no cio pedindo para ser engravidada, mas peraí, limites né.

— Tá — falei irritado — O que eu tenho que fazer para ser aprovado?

— Ih, calma, ficou bravinha, foi gatinha.

— Um pouco.

— Hahaha — ele riu maliciosamente — Você tem aula até que horas amanhã?

— Das 08:00 às 12:00, por que?

— Perfeito, me espera no portão de frente da sua universidade, vou passar com o carro lá e te levar para um lugar — ele novamente deu um sorrisinho malicioso.

— Aii, agora tô curioso — falei.

— Só amanhã hahaha — concluiu dando um tapão na minha bunda e saiu em direção a porta.

Naquela noite foi quase impossível dormir, assim que cheguei em casa, tomei meu banhinho, passei um hidratante de baunilha para ficar com um cheirinho doce na pele, vesti meu pijama e me deitei. Minha mente estava repleta de pensamentos, ficava me perguntando o tempo todo para onde a gente iria, até tentei ver se eu conseguia arrancar alguma dica dele no whatsapp, mas novamente ele estava fazendo um jogo difícil. O que me aliviava era que eu sabia que no dia seguinte ia levar pirocada. Mal sabia eu o que estava me esperando.

Não consigo me lembrar de um dia que as aulas tenham demorado a passar tanto como aconteceu naquele dia. Eu olhava o relógio de tempos em tempos, e notava que só haviam passado 15 minutos desde a última vez que tinha checado o relógio, tamanha era minha ansiedade.

Minha mente continuava a se preencher por inúmeros pensamentos, eu mal conseguia prestar atenção no conteúdo que se passava nas aulas, mesmo sendo uma das minhas disciplinas favoritas do semestre, e o tempo continuava a correr em passos de tartaruga. Ao chegar das 12 horas, mais um desafio me deixaria desconcertado.

Assim que me pus a esperar por Flávio no portão da frente da universidade, notei o quanto o trânsito estava caótico, ou seja, teria que esperar pelo menos mais 30 minutos até que ele chegasse, e isso já estava começando a me deixar preocupado. Mas para minha felicidade, acho que assim como eu, o Flávio provavelmente estava doido para comer minha cucetinha, recebi sua notificação dizendo que já estava na universidade me esperando.

— Desce aqui para o estacionamento, tô em frente a um bloco de parede amarela que tem uns quiosques, tava só aguardando sua aula acabar.

Minha felicidade foi tanta que dei um pinote e saí correndo saltitando em direção ao seu carro. Era um Hyundai Tucson de cor preta, típico carro de quem tem uma família grande. Muito bem cuidado e cheiroso, eu estava completamente incrédulo com aquele carro. E o Flávio, bom, ele estava de óculos escuro, camisa polo branca e calça jeans. Um verdadeiro perigo.

— Entra aí baby — ele falou enquanto me entregava uma sacola de papel.

— O que é isso? — Comentei.

— Para você vestir, minha boneca — sorriu maliciosamente — pode ir vestindo aí atrás, não se preocupe, vou subir os vidros e ligar o ar — concluiu dando partida no carro.

A sacola continha um conjuntinho de lingerie preta com vermelho, assim que vi o conteúdo, não pude deixar de ficar corado. Mas ao mesmo tempo, adorei muito a ideia. Nunca tinha usado lingerie antes, mas sempre tinha me perguntado como seria usar, agora era a minha vez.

Comecei vestindo a meia arrastão, era uma daquelas com vários buraquinhos. Depois vesti a calcinha, era fio dental de rendinha, com detalhes pretos e vermelhos, sentir o fio dental da calcinha enterrado no meu cuzinho era uma sensação muito gostosa, só de colocá-la senti minha alma entrando em outra dimensão. A calcinha acompanhava uma mini sainha feita de tule, que dava todo um charme na composição.

Por fim, coloquei o sutiã, ele tinha um corte no meio para deixar os peitinhos amostra. Meu pauzinho dava sinal de querer ficar duro, mas tentei me controlar.

— Terminei — falei timidamente.

— Olha só, que princesinha rs — riu apertando o pau — tá bem putinha mesmo hein.

— Ai obrigada, pra onde a gente vai, hein Flávio? Pra um motel? Tô morrendo de curiosidade.

— Calma Dudinha, melhor que isso, estamos já chegando, só mais dois minutinhos.

— É que tô ansioso.

— To vendo viu, vou parar o carro aqui tá, só um minuto que volto já — falou e desceu do carro.

Estávamos no Posto Milênio, um posto com localidade mais remota na minha cidade, com o foco em receber caminhões. Eu lembrava bem daquele posto da época de minha infância. Sendo filho de comerciantes, sempre que meu pai precisava ir pegar alguma carga, eu costumava acompanhar.

Dentro do carro, pude ouvir o Flávio conversando lá fora.

— Eai Marcão, beleza?

— Fala aí Flávio, tudo certo e contigo macho?

O Marcão era um homem branco parrudo, com a pança um pouco saliente, meio careca e com a altura semelhante a de Flávio, devia ter por volta de 1.88. Tinha uma barba não muito cheia porém completa e com alguns poucos fios brancos, também devia ter por volta dos 40-42 anos tal como o Flávio.

— Tá tudo massa comigo também, cadê o Pedrão?

— Tá tirando um cochilo lá no Baú da carreta, por que?

— Ah, é que eu trouxe uma boneca pra vocês brincarem — deu um sorriso malicioso.

— Ô loko meu chapa, não me fale um negócio desses não, que eu tô doido pra estourar um cu, como que ela é? — falou pegando no pau por cima da calça.

— É uma viadinha que peguei lá na academia, cucetinha de morango bem rosadinha, toda lisinha, to feminizando ela.

— Ô delícia, assim eu piro porra, como que vai ser, a gente vai num motel?

— Não não, quero dar uma lição nessa putinha, vai lá acordar o Pedrão e botem a carreta num lugar mais escondido do posto que eu passo com o carro lá, essa vagabunda vai levar rola é no baú.

— Ô delícia porra, vou lá agora — Marcão saiu correndo.

Flávio vinha novamente em direção ao carro, eu estava muito irritado com tudo aquilo que tinha ouvido, e assim que ele entrou no carro comecei a brigar.

— Que história é essa, Flávio? Você não tem vergonha não, não sou essas putas baratas aí não.

— Sh sh shhh, você num perguntou o que tinha que fazer pra ser aprovada?

— Ah mas claro que eu não tava esperando isso né porra.

— Se acalme que vai ser bom, e você não é puta barata não, é minha putinha, fêmea minha eu divido com meus parceiro. Puta barata eu só como e nunca mais volto. Você é tão gostosa, deixa eles provarem também vai.

O jeito que ele falou fez meu cuzinho piscar instantaneamente.

— Mas Flávio é que…

— Relaxa e goza, e você vai adorar as pirocas dos mano — concluiu dando um tapão na minha bundinha para ficar a marca da mão dele.

— Ai tudo bem então.

Passaram-se alguns minutos e o Flávio recebeu a ligação.

— Fala aí parceiro, tamo pronto aqui já, pode trazer a boneca.

E assim, Flávio deu a partida no carro e fomos em direção a carreta. Rapidamente, abriram a parte de trás do Baú e entramos.

— A gente já afastou um pouco a carga pra ficar melhor viu — Falou Marcão mostrando a cama em destaque, onde o Pedrão me aguardava encostado só de cueca.

Pedrão era um negão parrudo, também com pança saliente, com um pouco mais de cabelo que o Marcão, com altura por volta de 1.85 e bigode e cavanhaque ralos. Pedrão e Marcão um ao lado do outro eram terrivelmente sexys, dois ogros deliciosos com cheirão de macho alfa. Comecei a me derreter todinho por eles, mesmo ainda estando tímido e nervoso. Fui me aproximando aos pouquinhos dele, e pude sentir a mão do Pedrão pegando na minha bundinha.

— Nossa, é bem gostosinha mesmo, porra, baixinha e rabuda, vou quebrar essa puta todinha na pica — falou dando um tapão.

— Hahaha, mas vai com calma aí tá Pedrão? Quebre ela na pica mas deixe ainda pra mim, que a puta é minha — disse Flávio.

Fiquei muito feliz ao ouvir isso, aquele macho sentindo ciúme de mim era uma sensação impagável.

— Num vai participar não, Flávio — Perguntou Marcão.

— Não macho, hoje vou só assistir, quero ver minha putinha engolindo piroca pelos dois buracos rs.

— Hahaha, beleza então — falou Marcão e se levantou na cama — chupa minha piroca cachorra, vai chupa.

E ele começou a bater com o pau na minha cara, extremamente grosso, por volta dos 20 cm. Enquanto isso, Pedrão ainda pegava na minha bundinha, puxava minha calcinha e soltava, ao mesmo tempo que batia uma punheta.

O pau de Marcão quase não cabia na minha boca, era realmente muito grosso, de início tentei mamar pelo menos a cabecinha do pau, mas insatisfeito, Marcão começou a socar a rola toda na minha boca, era nítido que ele queria ver me engasgar no pau. Com o pau todo babado, ele começou a esfregá-lo na minha boquinha, aquele sabor de saliva com virilidade de macho.

— Olha lá putinha, tá vendo o Flávião, ele tá pirando vendo a fêmea dele com os dois amigo macho dele dando uma lição nessa cadela, olha como ele tá gostando olha.

E eu podia ver o Flávio ao fundo do Baú esfregando a mão por cima da calça. Aquela era uma das cenas mais hipnotizantes que eu já tinha visto. Pedrão também se levantou, e começou a bater com o pau na minha cara.

— Minha vez agora, mama meu cacetão vai cabritinha, mama.

O seu pau colossal deveria ter por volta dos 22 cm, também extremamente grosso, parecia ser maior até que a minha cara. E assim, peguei nos dois paus, fiquei revezando por um tempo o cacete de ambos, não fazia ideia de como iria aguentar, porém eu já estava toda entregue ao tesão de ficar entre aqueles machos.

— Vou meter agora, fica de quatro e empina esse rabo vagabunda — Marcão ordenou, logo em seguida começou a chupar com voracidade o meu cuzinho, eu não parava de gemer, quase miando, ainda mamando o Pedrão.

Sem avisar, Marcão meteu o pau com tudo, eu pude sentir cada centímetro invadindo minhas entranhas, meus olhos encheram de lágrimas, mas se eu dissesse que não estava gostando, estaria mentindo, eu estava no paraíso.

— Aê Marcão, toca no útero dessa puta — disse Flávio, e assim eu sorri.

As socadas de Marcão eram brutas, e iam bem fundo, eu sentia como se eu fosse me dividir em pedacinhos. Quando pensei que ele fosse gozar, Marcão arrancou o pau com tudo e falou para Pedrão que era a vez dele. Pedrão me puxou para perto dele, sentou-me em seu colo e começou a pincelar o pau no meu cuzinho.

— Quer piroca na bucetinha quer? Fala que quer vai putinha.

— Ain eu quero

— Então toma vai, toma — ele socou tão fundo que eu pude sentir a cabeça tocando a parede da minha cucetinha.

Meu olhar já estava estrelado, ao ponto que falei algo que logo me arrependi em seguida.

— Ai como eu queria ter duas bucetas para sentar ao mesmo tempo na branca e na preta.

— Ummm, que delicia, safadinha — disse Pedrão, ele me agarrou pela cintura, ainda com a piroca dentro e se deitou comigo por cima dele — Vem Marcão vem, que a puta quer a branca e a preta.

— Só se for agora hahaha.

Marcão deitou por cima de mim de bruços, era uma sensação indescritivelmente gostosa sentir o corpo daqueles dois ogros me esmagando, eles de fato estavam levando a sério isso de me quebrar na pica, mas era uma delícia.

Até que o Marcão com muito esforço, foi tentando empurrar o pauzão, quando ele finalmente entrou, mordi minha língua para abafar um grito. Os dois mal conseguiam se mexer, mas eu me senti tão fêmea, que comecei a rebolar de leve com as duas rolas na cucetinha. Eu gemia e eles urravam de prazer. Em questão de poucos segundos, ambos jorraram rios de leite dentro de mim.

Flávio se aproximou de nós batendo palmas.

— Muito bem minha putinha, tá aprovada na escola do tio Flávio.

Cansada, dei um leve sorriso e suspirei. A fodeção com aquele macho estava só começando.

Olá, se você leu até aqui, muito obrigado aaaa, obrigado pela paciência também, trouxe a continuação quase um ano depois haha, mas espero que tenha valido a pena. Um beijo na piroca de todos.

~Unam.

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaaaaa... que delííííciaaaaaa... que vontade de estar seu no lugar... ser putinha de caminhoneiros... e ter 2 rolas dentro do cuzinho ao mesmo tempo... sendo arrombado

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Foto de perfil de Danttas

Eu preciso da continuação desse conto, pelo amor de Deus

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Foto de perfil de Jota_

Que continuação gostosa cara! Tem mais né? Hehe

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