A primeira vez que experimentei um pau (Parte 1)

Um conto erótico de luc
Categoria: Gay
Contém 3932 palavras
Data: 18/03/2024 20:18:40

Olá a todos! Estou aqui para compartilhar com vocês uma história muito real e pessoal - meu primeiro conto da vida, se assim posso chamá-lo. Sempre fui um ávido leitor de relatos de outras pessoas, mas nunca tive a coragem de escrever os meus. No entanto, hoje decidi tomar essa iniciativa e compartilhar uma história que é verdadeira em todos os sentidos. Vou usar nomes fictícios para preservar a privacidade de todos os envolvidos, mas espero que gostem dessa jornada tão real quanto eu. Para começar, permitam-me apresentar-me: Vou usar o nome fictício de Lucas, tenho 23 anos. Sou branco, com cerca de 1.70m de altura, me considero na média em termos de peso. Tenho cabelos escuros, sem barba, e olhos também escuros.

A história que vou contar, aconteceu no ano passado. Até então, me considerava hétero. Tinha aquela vontade sutil de experimentar algumas coisas, mas nunca dei o passo concreto. Ah, e claro, cometi algumas "travessuras" típicas da adolescência, como aquela brotheragem de leve com um primo aos 13 anos (uma história que merece um conto próprio, talvez). Foi só uma mão amiga, mas ficou martelando na minha cabeça por anos. Para acalmar os ânimos, eu me aventurava em sites de chat online, trocando umas fotos, compartilhando fantasias, aliviando o tesão. E lá ia eu alternando entre pornô hétero, gay e trans, porque, bom, quem sou eu para negar uma variedade, não é mesmo?

O omegle, aah, o bom e velho omegle (Press F to pay respect), era meu playground virtual favorito. Conversas picantes, troca de Skypes, e no fim, sessões de cam bastante animadas. Mas então o Snapchat cruzou o meu caminho a pouco tempo, e bem, as coisas começaram a ficar mais interessantes.

No omegle, sempre rolava aquela pergunta clássica: "Tem Snap?". E eu, com a consciência pesando por causa da namorada, resistia. Mas vamos ser honestos, o tesão muitas vezes atropela a moralidade, e eu precisava me aliviar de vez em quando. Então, num impulso, criei uma conta no Snap. E foi lá que a história tomou forma.

Um belo dia, cheio de tesão, conheci o Vicente pelo Snap. Ele tinha a minha idade, moreno, magro e dono de uma beleza de rosto que dava gosto de admirar. Sim, eu gostava de uma boa conversa antes de qualquer coisa - acho que aumenta o tesão, sabe como é. E o Vicente era do mesmo time, curtia explorar os detalhes, os desejos. A conversa fluiu, e logo mergulhamos no território do sexo:

"Mas, Lucas, você só tem vontade de brotheragem ou quer algo mais?" - perguntou ele.

"Não sei ao certo, cara. Acho que prefiro deixar as coisas acontecerem e ver para onde vão." - respondi, tentando manter um certo mistério. Afinal, eu mesmo não tinha certeza do que queria.

Vicente demorou um pouco para responder, mas quando voltou, a conversa foi direto ao ponto:

"Ei, cara, estou com muito tesão, você curte trocar?" - perguntou ele.

"Claro que sim, mano. Manda aí." - respondi, sem hesitar. Eu nunca gostava de ser o primeiro a enviar.

Ele mandou... e ali fiquei, porra… hipnotizado pela tela do celular, como se cada pixel daquela imagem fosse um ímã para os meus olhos ávidos. O pau dele... era verdadeiramente uma obra de arte esculpida pelos deuses do desejo. Moreno, robusto, com uns generosos 20cm que desafiavam a norma. Mas o que mais me fez perder o fôlego foi sua forma, uma curvatura que não seguia a linearidade comum, mas sim uma envergadura que se assemelhava a uma função exponencial. Começava suave, mas então se intensificava de uma maneira que era quase poética. A cabeça era como uma coroa pontiaguda, pronta para reinar sobre o reino do prazer, enquanto se alargava de forma impecável, prometendo uma experiência além das palavras. E o toque final? A lisura da sua pele, sem um único pelo para desviar a atenção da sua beleza sublime. Fiquei ali, admirando cada detalhe por um tempo que parecia se estender até a eternidade, consciente de que aquela imagem não estaria disponível para sempre.

"Ei, tá aí ainda, Lucas??" - perguntou ele, achando que eu tinha sumido depois de ver sua foto.

"Tô aqui sim, porra. Só tava apreciando a visão, mano. Teu pau é gigante pra caralho, foda demais." - respondi, dando o devido crédito.

Mandei o meu... não era nada comparado ao dele, mas tinha meu charme. Uns 16 cm, lisinho também, mas dava pro gasto.

"Porra, tu é branquinho... deve ser todo rosinha hahaha." - soltou ele, me pegando um pouco de surpresa.

"Hahaha sou sim." - respondi timidamente, querendo manter o clima leve.

"Safado, tu é de onde?" - perguntou ele, querendo cavar mais fundo.

"Sou do Rio, e tu?" - joguei a bola de volta.

"Caralhoo, mentira??? Também sou, mano. Qual bairro?" - ele insistiu.

Porra, fiquei meio na defensiva. Não queria dar muitos detalhes, por medo de que descobrissem algo sobre mim ou minha namorada. Então menti que morava na Região dos Lagos, só pra testar a reação dele.

"Poxa, um pouco longe. Moro na zona norte, perto do Norte Shopping. Conhece?" - ele contou, e eu sabia bem onde era. Fui algumas vezes para ir ao cinema, um dos melhores do Rio na minha opinião.

"Conheço mais ou menos, acho que já dei um rolé por lá uma vez." - menti de novo, fingindo não conhecer o lugar.

"De vez em quando vou para o Rio, então podemos marcar um cinema, ou algo assim." - sugeri, mudando de assunto.

"Claro po, podemos sim, com certeza. Quem sabe rola uma brotheragem no cinema? hahaha" - ele propôs, e eu ri.

"Safado pra caralho, mas nem fodendo hahaha." - respondi, deixando claro que não ia rolar no cinema, mas talvez em outro lugar.

"Beleza, irmão. Nos falamos depois então." - ele finalizou, e eu sabia que essa história estava longe de acabar.

Os dias se arrastavam enquanto continuávamos a trocar mensagens e compartilhar nossos desejos mais íntimos. Ele me enviava fotos provocantes e eu fazia o mesmo, alimentando nossas fantasias e deixando o tesão crescer a cada clique. Então, certo dia, veio a notícia que mudaria tudo: sua família estava prestes a viajar, mas ele precisaria ficar em casa para estudar. Aquilo acendeu uma chama de excitação em mim. Era a oportunidade perfeita. Minha namorada também iria viajar a trabalho, meus pais iriam viajar e eu não precisaria explicar o motivo de estar saindo sem minha namorada. Era a chance que eu estava esperando. Então, sem pensar duas vezes, falei:

"Acho que vou pro Rio essa semana, mas você vai estudar, né?" - perguntei, meio debochado, mas secretamente torcendo para que ele me chamasse.

"Estudar? Quem disse em estudar? Não me lembro disso hahaha." - respondeu ele, sarcasticamente - "Se quiser, pode vir pra cá, te passo o endereço. A gente pode ver um filme, sei lá, vou comprar umas cervejas."

"Perfeito, porra hahaha. Tu é muito espertinho mesmo. Mas preciso te falar uma parada. Isso tem que ficar em segredo total, mano, porque tenho namorada, acho que já te contei." - disse a ele, com uma pontinha de preocupação. Porra, o medo de que isso vazasse era real. Minha família era cheia de complicações, e minha namorada... bem, ela nem precisava saber disso.

"Tranquilo, cara. Também quero que isso fique só entre a gente, ninguém mais precisa saber." - respondeu ele. - "Enfim, vou precisar sair agora, tenho que estudar mesmo. Vou adiantar umas coisas pra ficar de boa quando você vier."

Agora, o plano estava em movimento. Mal podia esperar para finalmente colocar nossas fantasias em prática, mas ao mesmo tempo, o nervosismo começava a surgir. A culpa de estar fazendo isso ia me consumindo aos poucos. Eu tinha uma namorada, e fazer isso tava me corroendo por dentro. Mas o desejo só aumentava a cada dia. E os dias passavam lentamente.

Chegou o dia que iria encontrar com o Vicente. Tomei um banho, me depilei todinho e me arrumei. Ele me mandou o endereço e logo pedi o Uber, era de tarde ainda mas queria ir o quanto antes. Meu coração batia forte, uma mistura doida de ansiedade e nervosismo. O carro virou na rua dele, eu desci e respirei fundo antes de mandar uma mensagem pro Vicente. Ele veio apenas com um short no portão e fiquei admirando um pouco. Ele é um pouco mais alto que eu, magro mas com a barriga tanquinho, bem gostosinho.

“Vem, entra” - disse ele. Passei por ele e o safado deu um tapa na minha bunda como comprimento.

“Vai se foder, Vicente, porra.” - disse eu, rindo.

A casa dele era um arraso. Um quintal gigante com piscina, uma sala espaçosa com uma TV enorme. A cozinha também era daquelas de dar inveja, com uma geladeira de duas portas. Vicente pegou duas cervejas.

"Fica à vontade, Cara" - ele disse, me entregando uma. - "Hoje a casa é nossa."

"Beleza" - respondi - "Essa casa é grande demais. Queria ser burguês assim."

"A casa é grande, e tem outras coisas grandes também" - ele soltou, dando uma mordida no lábio e deixando bem claro o que queria apertando o pau por baixo do short que já estava bem volumoso.

"Tu é um safado, sabia?" - comentei, rindo - "Mas vamos com calma."

Ainda estava meio tenso e precisava relaxar um pouco. Ele pareceu entender e nos levou lá pra fora, onde sentamos numa mesa com guarda-sol perto da piscina.

"E aí, como tá sendo tua semana no Rio?" - ele perguntou, tentando quebrar o gelo.

“Está bem tranquila. Minha namorada está viajando a trabalho essa semana, meus pais também estão fora. Então, estou na casa da minha avó." - menti. Obviamente, ainda não queria contar a verdade. - "Minha namorada não fica mandando mensagem toda hora, e não preciso dar satisfações aos meus pais. Então, tá bem sossegado. E a sua semana sem os pais?”

“Então vamos ficar sem interrupções?” - disse ele, rindo para mim, me olhando de cima a baixo. - "A minha está perfeita. Meus pais são bem chatos, então quando não estão posso fazer o que quero. Ainda estou na faculdade, mas essa semana não devo ir, então só estou aproveitando a liberdade de ter a casa só pra mim."

“Faltando a faculdade, que irresponsável. Merece um castigo” - brinquei com ele.

“Estou sendo um péssimo garoto, vem me castigar” - respondeu ele, colocando a mão no pau novamente e apertando. Com a cerveja já fazendo efeito, eu me aproximei mais dele. Passei a mão na barriga desnuda e desci devagar até chegar ao pau. Quando cheguei lá, tirei minha mão rápido. Aquilo tudo era novo para mim e eu voltei a ficar nervoso.

“Relaxa, vem cá” - disse ele, segurando minha mão e colocando-a no pau dele de novo. Ele apertava minha mão e eu sentia o pau dele ficando duro. Aos poucos, ele tirou a mão dele e eu deixei a minha, bem relaxado. Fiquei masturbando-o por cima do short

Era incrível a sensação de ter um pau na minha mão. Sentia a grossura e o tamanho. Nitidamente era bem grande e bem maior do que o meu, que já começava a ficar duro por baixo do short que eu estava usando. Ele percebeu meu volume e pegou no meu pau também por baixo do short. Ficamos nisso por uns dois minutos, mas minha curiosidade aumentou e decidi tirar o pau dele para fora.

“Para quem estava todo nervoso e tímido, você foi bem safadinho agora” - disse ele, tirando meu pau para fora também.

Nossa… o pau dele dava água na boca. Era veiúdo, grosso e grande. Minha mão mal conseguia segurá-lo direito, mas era uma delícia manusear aquele instrumento dos deuses. Quando soltava, o pau dele batia com um barulho na barriga. Bati uma punheta bem lenta para ele, com bastante calma e cuidado. Ficamos nisso por uns cinco minutos e ele começou a soltar o pré-gozo, o que me deu um tesão enorme.

“Estou ficando bem animado, vamos lá para dentro” - disse ele, me puxando pelo pau.

“Vamos… claro” - respondi. Estava quase tomando uma atitude impulsiva, mas ele me impediu de continuar. Não conseguia parar de pensar naquele pau grosso na minha mão e como seria gostoso senti-lo ainda mais perto de mim.

Entramos no quarto dele, ele tirou o short e deitou na cama. Fiz o mesmo, tirei a camisa e o short e fui em direção ao Vicente, mas ele interrompeu.

“Fecha a porta e tranca, nunca se sabe” - disse ele. Virei para fechar e tranquei a porta. Quando virei, ele estava se masturbando e percebi que seus olhos estavam fixos na minha bunda.

“Tu tem um bundão gostoso, mano. Bem arrebitado, de quatro deve ser uma delícia” - ele disse, mordendo os lábios para mim. E o pior é que ele tinha razão.

“Isso aqui você nunca vai ter, meu bem” - respondi, mas não senti muita convicção no que eu mesmo disse.

“Então vem cá logo, vamos continuar” - disse ele.

Pulei em cima da cama e fui por cima, juntamos nossos paus e comecei a esfregar os dois juntos. Ficamos sarrando e gemendo, ele me chamando de safado, dizendo que eu merecia um pau grande e grosso. E isso só me fazia ficar ainda mais excitado, e ele sabia que eu estava louco pelo pau dele.

Eu estava me sentindo nas alturas fazendo isso tudo. Finalmente minhas fantasias estavam se tornando realidade e tudo o que conseguia pensar no momento era no pau do Vicente e no quanto eu queria dar prazer para ele e sentir prazer também. Fiquei sarrando e batendo com nossos paus juntos durante um bom tempo, e o pau dele é aquele tipo de pau babão que solta muito líquido pré-gozo e estava ajudando bastante a lubrificar.

“Vem pra frente e deixa eu sarrar com o pau na sua bunda, vai. Não vou forçar nada, só deixar eu sarrar” - pediu ele me puxando pra frente. Não consegui resistir e deixei, ele pegou no meu pau e começou a bater ao mesmo tempo que fazia movimentos como se estivesse metendo mas só sarrando na minha bunda com o pau. Aquilo estava me matando de desejo, mas queria me fazer de difícil e não ia dar para ele assim. Apenas peguei o pau dele e encostei bastante no meu rego e deixei ele fazer o resto. Ficou metendo como se estivesse me comendo e ele babou mais ainda. O safado pegou minha bunda com as mãos, deu um tapa e abriu. O pau dele acabou sarrando bem no meu cuzinho, e confesso que foi uma delícia. Deixei ele sarrando e passando o pau na portinha do meu cuzinho por um bom tempo e deixando a portinha bem molhada com a baba dele. Mas eu estava querendo outra coisa e não estava conseguindo resistir mais a tentação, então simplesmente levantei, fiquei de quatro na frente dele, agarrei o pau do Vicente com as mãos e aproximei minha boca.

“Caralho… isso porra, chupa meu pau, safado, puto” - disse ele, gemendo de tesão. Ele empurrou minha cabeça pro pau dele e comecei os trabalhos.

Nunca tinha feito isso, só recebi, então tentei fazer o que minha namorada fazia comigo. Comecei lambendo a cabecinha dele, que era moreninha, pontuda mas que ia se alargando até tomar o formato de um pau grosso. Senti o gosto daquele pré-gozo na minha boca. Era um pouco salgado e viscoso, mas gostoso. Tomei coragem e coloquei a boca tomando cuidado para não machucá-lo com os dentes. Ele gemeu de prazer e isso me deu um tesão enorme em saber que estava dando prazer para uma macho. E mais ainda em saber que esse macho era o Vicente.

“Caralho, você na minha frente de quatro me chupando está me dando uma vontade enorme de comer essa bundinha” - disse ele. Apenas continuei chupando e ignorei o pedido dele. Estava gostoso demais chupar aquele pau gostoso. Coloquei mais na boca, mas não conseguia colocar 20cm de pica dura e grossa na minha boca que nunca tinha chupado um pau antes. Consegui, no máximo, chegar até a metade e isso já estava dando um tesão enorme nele.

Fiquei chupando ele por um tempo, tentando fazer o que minha namorada fazia. Chupando bem a cabeça, depois ia até o saco, colocava as bolas dele na minha boca e ia lambendo até a cabeça e colocava na boca de novo fazendo movimentos com a língua enquanto chupava. Ele gemia, me chamava de safado, de puto. Ás vezes, até me chamava de putinha, e eu estava gostando muito dele me chamando assim, o que foi percebido. Senti que ele estava começando a latejar muito, e achei que ele ia gozar. Tirei o pau dele da boca e segurei, não queria que ele gozasse.

“Vai gozar? Tá pulsando bastante” - perguntei, lambendo de leve a cabeça dele.

“Estou quase, mas não quero gozar agora.” - respondeu ele, com uma cara de tesão que estava me dando mais vontade ainda. - “Vem cá, vamos fazer um 69”

“Vai me chupar?” - perguntei, já imaginando a boquinha dele engolindo meu pau todo.

“Vou, com certeza” - disse ele, sarcasticamente.

Prontamente fui, não percebendo as intenções dele. Ele foi rápido e levantou um pouco para ficar de cara para minha bunda. Com uma das suas mãos, ele segurou meu pau, e com a outra abriu minha bunda e enfiou a língua para chupar meu cuzinho.

“Filho da pu…” - Ia levantar, mas ele me segurou e começou a chupar meu cu. Nossa… vi estrelas rodando na minha cabeça de tanto tesão que senti. Aquilo era o paraíso na terra, não consigo descrever a sensação mas ao mesmo tempo que me chupava ele batia uma para mim e estava tão gostoso que não estava conseguindo controlar e comecei a gemer muito, me entregando ao prazer que o Vicente estava me dando.

“Isso putinha, geme pra mim, geme com teu macho chupando esse cu rosinha” - disse ele dando um tapa na minha bunda. Ele abriu e tirou um pouco a língua e passou a massagear com a ponta do dedo mas não enfiou. - “Se quiser, eu coloco”

“Hoje não, volta a chupar, por favor” - não queria o dedo, mesmo tendo a certeza que entraria fácil devido ao pré-gozo dele estar impregnado na minha bunda pela sarração de antes junto com sua saliva. Eu queria a língua enfiada na minha bunda.

“Então pede, putinha” - ordenou ele.

“Chupa meu cuzinho, por favor, Vicente” - implorei gemendo o nome dele. Ele voltou a chupar rodeando a língua em volta do meu cu e abocanhou para colocá-la dentro. Fazia um movimento de vai e vem com a língua e para cima e para baixo que me matava de prazer. Voltei a chupar o pau dele com mais vontade ainda. Estava gemendo igual uma putinha com o pau na boca, e nesse momento percebi que não era mais hétero, eu queria um pau de macho preenchendo minha boca sempre que possível. E queria o pau dele. Queria ele. Me entreguei por completo, deixando minha bunda nas mãos e na boca dele. Nem estava mais me importando com nada.

Ficamos assim por um tempo, entre tapas na minha bunda, gemidos, ele me chamando de putinha, eu gemendo o nome dele. Então senti o pau dele pulsando de novo e o meu já estava igual pedra próximo de gozar. Chupei mais rápido e ele bateu mais rápido para mim… Gozei como nunca havia gozado antes, sujei ele todo do pescoço para baixo.

“Sua putinha safada, piranha. Gozou em mim, agora tu vai pagar. Fica de joelhos, agora” - ordenou ele, e prontamente o obedeci. - “Vai engolir tudinho. Abre a boca.”

Abri bem a boca. Ele bateu o pau no meu rosto e enfiou. Ficou metendo por no máximo uns 30 segundo, segurou minha cabeça e forçou o pau para dentro. Só senti os jatos de porra no fundo da garganta, não estava conseguindo respirar então ele aliviou um pouco. Mas deixou o pau lá jorrando porra, não consegui engolir tudo então começou a vazar porra para os lados e cair no chão. Ele finalmente tirou o pau e consegui respirar melhor com porra na boca. Abri bem para ele ver o bom trabalho que ele tinha feito.

“Engole tudo, putinha” - obedeci, engoli tudo e senti o gosto da porra quente dele descendo pela minha garganta. Era uma mistura de gostos que não sei explicar, um pouco viscoso também, mas era muito gostoso.

“Caralho… que delícia” - falei, pegando o pau dele e dando mais uma chupada para limpar o que restou.

“Bom garoto, assim que eu gosto” - ele disse, dando um tapinha no meu rosto. - “Levanta, vamos tomar um banho”

Fomos para o banheiro… e que puta banheiro. Uma banheira imensa, uma ducha bem grande também. Acho que só aquele banheiro devia ser do tamanho do meu quarto.

“Cara… tua família faz o que da vida?” - perguntei, boquiaberto e ainda nu.

“Traficamos droga. Sabe como é…” - disse ele gargalhando da minha cara. - “Tô brincando, tua cara está impagável. Meu pai é Engenheiro, minha mãe também.”

“Porra… tomei um susto. Não é comum ver esse tipo de casa na zona norte” - disse, mas logo percebi a merda que falei.

“Então você conhece bem a Zona Norte? Estranho…” - retrucou ele entrando no banheiro e ligando o chuveiro em uma temperatura boa.

“Então… tenho que te contar algo” - disse - “Eu menti pra você, moro na zona norte também, em Vista Alegre. Não quis contar com medo de você conhecer alguém que conheço e isso ir parar na minha família ou na minha namorada. Fiquei com medo, me desculpa”

“Tudo bem, relaxa.” - disse ele, e fiquei aliviado achando que ele iria ficar irritado comigo - “Te entendo, eu não ia continuar conversando com você se soubesse que morava perto. Tenho medo disso também, então vamos ter bastante sigilo”

“Vamos poder repetir isso então?” - perguntei, mordendo os lábios pra ele.

“Com certeza” - disse ele me puxando para o banho.

Nos ensaboamos, ele ficou passando a mão na minha bunda com sabão e colocando o dedo de leve no meu cuzinho. Ficamos nos provocando o tempo todo até que ele me colocou para chupá-lo de novo. Obviamente não recusei. Chupei por mais uns 10 minutos e ele travou o pau e gozou tudo na minha boca de novo. Não foi tanto quanto a primeira vez, mas foi muito gostoso também. Levantei limpando o canto da boca e terminamos nosso banho. Saímos do banheiro, coloquei minha roupa e ele foi trocar a roupa no quarto.

“Caramba, já são quase 18h. Nem vi o tempo passar.” - disse o Vicente voltando com o pau balançando por dentro do short. Reparei que estava sem cueca, mas já era tarde e precisávamos ver o que iríamos fazer.

“Nossa, nem reparei também” - respondi - “estava ocupado demais com um mastro dentro da minha boca”

Ele caiu na gargalhada e perguntou o que eu queria fazer. Disse que precisava ir embora, amanhã teria que trabalhar cedo, mas que manteria contato para repetirmos a dose. Pedi o Uber e ele me levou até o portão.

“A próxima vou poder comer seu cuzinho?” - perguntou ele, mordendo os lábios e me comendo com os olhos de cima a baixo

“Quem sabe? Depende de você.” - respondi. Eu realmente achava que ia acontecer, mas estava com muito medo ainda disso tudo. O uber chegou e me despedi dele.

No caminho de volta, fiquei pensando na loucura que fiz. Um sentimento de culpa me possuiu, mas não podia fazer mais nada. Simplesmente me acalmei e pensei que isso era o que tinha que ser feito. Precisava matar essa vontade e foi gostoso. Tudo ia ficar no extremo sigilo, então estava tranquilo. Cheguei em casa e mandei uma mensagem para ele:

“Cheguei em casa.” - disse - “Ansioso pela próxima.”

“Não some, ein porra” - ele respondeu - “A próxima vai ser bem melhor, vamos nos falando”

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Comentários

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Delícia de conto, experiência magnífica, todo molhado aqui só de ler, e ansioso para a continuação, não demora tá

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Que delííííciaaaaaaaa... mamar e beber leitinho de machos é maravilhoso... adoro leite de machos na boca e no cuzinho...

Tô louca pra saber mais dessa história... gozei muuuito

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Caralho, que puta estreia!! Você escreve muito bem! Já quero ler sobre você perdendo o selinho hehe

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Muito obrigado rs. Em breve vai sair o próximo!!

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Tesão de foda sua primeira ficada, muito bom quando rola assim um lance tranquilo. Não tankei a função exponencial kkkk

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Hmmm na primeira vez você já manda ver, Bentinho? 😈😈😈

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Aí depende do cara, se ele vai pedir de levinho ou um lance mais bruto. Geralmente pedem pra começar de levinho por causa do tamanho kk😆

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Hmmmm seria pra tirar o selinho, então melhor mais leve, com carinho, né? Deixar o cara todo entregue antes de partir pro ataque rs 😈

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Hahahaha, só pensei em exponencial na hora kkkk.

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Muito massa teu conto! Esperando pela segunda parte!

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