Analogia

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1521 palavras
Data: 19/03/2024 00:02:30
Última revisão: 25/03/2024 08:24:36

Uma coisa que acaba por acontecer no meu trabalho, é ter contato com casais, como relatei em um conto prévio.

Este em questão se tratava de um casal diferente, ambos passaram a se consultar comigo desde que me formei, e rapidamente se apegaram, ambos conheciam meus pais, e chegaram a trabalhar juntos, logo nossos encontros eram sempre permeados por comentários como (nossa, me lembro de você pequenininho / já te peguei no colo).

O marido, Roberto, já idoso, 78 anos, saudável e disposto na medida do possível, se consultava pouco, coisas pontuais.

A esposa, Claudia, 51 anos, 1,65, cabelos pretos, longos, mas sempre amarrados, 83 kgs, com aquele corpão de mamãe, seios fartos, bunda grande, pernas grossas, passou por consultas mais vezes, tendo acompanhado uma série de eventos que a levou por depressão, problemas de tireóide, ansiedade.

Ambos já tinham filhos adultos, e se casaram após divórcios prévios das duas partes.

Sempre muito animados, e descontraídos, me passavam a impressão que tinham tido uma vida animada, principalmente quando se conheceram e se estabeleceram como casal.

Neste dia em especial notei algo diferente, o marido tinha as queixas habituais que a idade traz, mas parecia bem como sempre. A esposa se queixava do início da menopausa:

-É uma pena, eu ainda queria ter mais um filho.

O marido fazendo aquela cara de (éééé), sobrancelhas arqueadas para cima, olhando para longe dela e para baixo:

-Mas esse aqui não me ajuda né??? Agora não dá mais tempo.

Enquanto riam descontraidamente, eu acompanhava os risos discretamente para não soar ofensivo.

Quase para libera-los, me dizem que vão fazer uma pequena festa, apenas para amigos, e adorariam que eu fosse.

Não tendo esse tipo de intimidade ou proximidade, e imaginando que os amigos todos na mesma faixa etária me deixariam bem isolado se eu fosse, digo que não poderia, mas eles insistem, e prometo tentar.

Já em casa, remoendo o que ela falou, e do jeito que ela falou, decidi ir dar uma bisbilhotada, na pior das hipóteses, tomaria umas cervejas e viria embora.

Chego na casa deles, sete da noite, e realmente é uma reunião pequena, com eles, eu e dois outros casais.

Comemos uma costela, que Roberto se gabava sem parar de ter aprendido a preparar, e bebemos, conversamos, até 9 e meia.

Me levanto para ir ao banheiro, e Claudia me orienta pela casa, que é moderadamente grande.

Quando retorno, percebo que estão todos se despedindo, e nem me dou o trabalho de sentar, já me preparando para ir embora também, mas antes que possa anunciar a minha partida, a Claudia segura meu braço, enquanto o marido vai ao portão, permitir a saída dos outros:

-Não espera um pouco tem a sobremesa.

-Que isso não precisa, eu já vou também.

-Não, espera aqui que eu vou trazer, eu fiz mas esse povo é todo diabético, se não comer vai ficar aqui estragando.

Volto a sentar na mesa, e vejo ela vindo com o pratinho, e um pedaço de pudim.

O Marido volta:

-Eta esse pudim é bom em, se eu pudesse ainda.

Ela voltando da cozinha fala alto:

-Mas não pode!!!

Fico ali deliciando, e realmente está muito bom:

-Está uma delícia

Ele olhando ainda, dá aquela fungada, e fala:

-Claudia, eu vou deitar, você abre a porta pro nosso amigo depois?

-Abro sim amor, pode ir deitar que eu já vou levar os seus remédios.

Ele some no corredor, enquanto fico ali terminando meu pudim, e já me sentindo muito fora de lugar.

Ela leva os remédios ao quarto, volta, e anda de lá pra cá tirando a mesa, deixo o resto da sobremesa ali:

-Quer ajuda?

-Não, não precisa.

Enquanto termina bem rápido, e volta da cozinha com mais dois pratinhos de sobremesas com pudim, um para ela e outro pra mim:

-Come mais um pouco, nossa muito bom quando tem alguém pra comer, estraga tudo.

-Nossa eu estou cheio, só mais metade em, é o máximo que aguento.

-Come o quanto conseguir, melhor do que estragar tudo.

Com a mesa já tirada, ela se senta ali do lado oposto e comemos o pudim.

Tento quebrar o gelo:

-Sempre sobra né?

-Nossa é terrível, eu faço e sobra tudo, ninguém come.

Continuamos conversando um pouco ainda sobre os exames dela, sobre a saúde dela, e o som do ronco do Roberto nasce ali, saindo pela porta do quarto entreaberto:

-Olha lá, e isso sem pudim. Ela fala.

Termino o segundo pudim:

-Bom vou indo também, deixar vocês descansarem né?

-Não espera um pouco, você tem compromisso?

-Só com a cama.

-Ah então, me ajuda em uma coisa.

-Não vai me dar mais pudim né?

-Não (ela gargalha), melhor do que isso.

Me atento à altura da risada, e o sono de beleza intacto do Roberto, ela continua:

-Me espera aqui um pouco tá bom?

-Espero sim.

Ela entra pelo corredor, e ali fica, 10-15 minutos.

Já inquieto me levanto, e vou investigar.

Coloco a cabeça no corredor escuro, e vejo que o corredor acaba na suite do quarto deles, com a porta entreaberta, e a motoserra ligada.

Antes do final do corredor, uma porta aberta, que joga uma luz quadrada no corredor, ouço sons de gavetas abrindo e fechando.

Vou andando devagar pelo corredor até chegar no quarto, paro no batente, com um braço apoiado.

Vejo a Claudia, de costas, com um fio dental safado, vermelho, enfiado na bunda, uma lingerie toda gostosa, tentando colocar um salto alto no pé.

Ela olha pra baixo, e pra trás, vendo meu pé parado ali na porta, se levanta e se vira com uma mão na coxa, e a outra soltando os cabelos:

-Ai estragou a surpresa!

Eu continuo apreciando a beleza dessa mulher madura, e falo:

-É muito melhor que pudim.

Ela ri novamente, alto, e já vem na minha direção com os braços estendidos.

Pego as mãos dela, e ela já cai nos meus braços enquanto fecha a porta atrás de mim antes de concluir o abraço.

Começo a beijar ela, e aumentar a intensidade cada vez mais, logo estou chupando a boca dela como se fosse a última mulher viva, com a língua fundo na boca dela.

Ela me puxa pela calça animada para o canto da cama, onde se senta e começa a desabotoar minha calça, abre o ziper, coloca meu pau pra fora, e sem rodeio, começa a mamar.

E como mama gostoso, sinto a língua passando de baixo pra cima nas bolas, e bate o pau na própria cara, e continua, como se usasse meu pau ela mesmo se fazendo putinha nele.

Antes de gozar, seguro ela pelos cabelos por trás e puxo, enquanto ela tenta continuar grudada no pau:

-Deita Claudia, deixa eu chupar essa bucetinha.

Ela ouve, e na mesma hora decide que é melhor que mamar, deita na cama e joga as pernas pra cima, se segurando aberta.

Me agacho, e puxo a calcinha de lado, e logo vejo a bucetinha melada, avolumada, rechonchuda, lisinha.

Começo a chupar ela, e quase que instantaneamente ela reage, se contraindo, e novamente, gemendo alto.

Quando está perto de gozar, os gemidos já estão muito altos, a ponto de me fazer parar e olhar a porta, e ela responde com a mão na minha cabeça puxando de volta pra buceta dela:

-Ai, ele não acorda não, continua, aiii.

Logo antes dela gozar, levanto, enquanto as mãos delas ficam me procurando no ar.

Já meto o pau na buceta melada dela e as mãos grudam na minha camisa.

Começo a meter, e cada metida é um grito, seguido dela se contraindo:

-Ai caralho, ai, que delícia, come, come essa buceta.

Não demora muito e sinto, e ouço ela gozar, puxando o lençol pra cima.

Me debruço por cima dela, e continuo comendo ela enquanto sinto as mãos me fazendo carinho nas costas, os gemidos já esgotados roucos da gozada recente:

-Ahhh, ahhh, ai que gostoso.

Gozo dentro dela e sinto ela me apertar inteiro, por dentro, e por fora, grudada, enrolada em mim.

Termino de gozar, e deito na cama do lado dela, e ela se vira por cima de mim, me beijando, e fazendo carinho no meu pau e no meu saco todo melado dela, e de gozo.

Logo desce e chupa um pouco, e depois volta, deitando em mim:

-Caralho Claudia, o Roberto não acordou não?

Ela responde, toda esbaforida:

-Não acorda não.

Ao som da sinfonia dos roncos.

Ficamos ali namorando um pouco, sinto ela com os dedinhos nas minha bolas:

-Nossa eu te peguei no colo, pequeno ainda.

Olho pra ela:

-Estava planejando isso desde aquela época é??

Ela gargalha alto de novo:

-Não!!! Mas desde que você voltou e começou a nos atender, eu estava.

Voltamos nos acariciar por um tempo depois disso.

Vestindo minhas roupas, e saindo pelo portão que ela abriu:

-Volta quando quiser, sempre tem sobremesa, e ninguém pra comer, com um sorriso safado no rosto:

-Se for como esse pudim vou voltar mesmo.

Haha, me perdoem pelos roncos, não é nada sexy, mas achei engraçado enquanto escrevia.

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Comentários

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Sabem o que é um conto gostoso então é esse que acabei de ler .

Muito bom seu conto parabéns.

Beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘😘

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