A comunicação com Rodrigo correu bem nos dias seguintes a nossa foda com Bruno e Nikolas. Ele me mandava mensagens, se interessava por coisas da minha vida e até me visitou no trabalho. Mesmo assim nada mais havia rolado entre nós e não conseguimos porquê nos horários em que eu estava em casa, ele estava no trabalho e no domingo, que era sua folga, minha namorada estaria em casa. Bruno e Nikolas também haviam sumido devido a suas correrias e eu me vi solitário pois no Grindr os mesmos caras de sempre estavam tentando dar e não comer ninguém.
Ao fim de mais um dia rotineiro cheguei em casa cheio de tesão e me deitei na cama. Comecei a pensar em Rodrigo e me peguei sentindo saudades dele, do seu toque e de tudo o que ele havia feito comigo...
O telefone começou a tocar e o barulho afastou o silêncio do meu quarto, me dando um baita susto e me acordando dos pensamentos. Reconheci de imediato a voz do outro lado da linha: era ele, Rodrigo.
— E aí, tudo certo? Sei que já faz uns dias desde que nos vimos, mas tenho uma surpresa para você.... — Havia uma mistura de preocupação genuína seguida de um tom de malícia.
— Como assim? — Respondi sem disfarçar a ansiedade que me consumia.
O telefone foi desligado de repente do outro lado da linha. Uma onda de antecipação e excitação percorreu meu corpo, alimentando minha imaginação sobre o que Rodrigo tinha preparado para mim. Mal tive tempo para pensar no que seria quando batidas pesadas na porta ecoaram pela casa, interrompendo meus pensamentos. Meu coração começou a bater mais rápido, enquanto me dirigia à porta, ansioso para descobrir a surpresa que Rodrigo tinha guardada para mim.
A silhueta era de um homem alto e com o coração pulsando de expectativa, caminhei até a porta e a abri lentamente. De pé diante de mim, estava Igor, meu primo cuja presença sempre despertava um misto de submissão e adoração. Ele exibia uma camiseta oversized branca que mal conseguia conter os músculos do seu peito, enquanto uma corrente fina de ouro pendia elegantemente em seu pescoço e calça jeans com tênis preto. Seus cabelos negros e desalinhados caíam de forma selvagem sobre a testa, emoldurando um rosto esculpido pela mão de um deus. Era o primo mais vaidoso, mais seguro de si e exalava muita sensualidade.
Os olhos escuros de Igor brilhavam com uma intensidade magnética, como se guardassem segredos profundos e tentadores. Um sorriso torto brincava em seus lábios, sugerindo um ar de confiança e malícia. Seu corpo esguio e atlético emanava uma aura de sensualidade e poder, me deixando mole, mole diante de sua presença.
Em um instante, as minhas fantasias mais íntimas e depravadas com ele foram reacendidas, enquanto me via incapaz de desviar o olhar da figura tentadora à minha frente. Aquela visão de Igor aumentou ainda mais o meu tesão e a vontade de dar pra ele ali mesmo era enorme.
Sem esperar por um convite, Igor entrou em casa com uma confiança que me deixou ainda mais excitado. Seus passos eram firmes e decididos. Observando-o, senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto me via completamente rendido à sua presença.
— E aí, primão? — disse Igor sentando-se no sofá com as pernas bem abertas e apoiando os braços no encosto do sofá, sua voz rouca e carregada de sensualidade ecoava pelo ambiente.
Fechei a porta atrás de mim e o olhei da cabeça aos pés sem disfarçar meu desejo. Era óbvia a surpresa de Rodrigo bem diante de mim.
— Rodrigo me ligou e disse que você faz umas coisinhas gostosas. — Me olhou de volta, da cabeça aos pés, e senti meu corpo tremer diante da cara de safado que ele fez. — Me disse que você serve bem seus primos e vim conferir como é.
— Bem, para eu te servir você precisa tirar essa roupa. — Disse sorrindo e me ajoelhando diante dele.
Ali, de joelhos, coloquei a mão sobre suas coxas e deslizei para frente indo de encontro à sua pelve. Igor sorriu enquanto me encarava e sem demora tirou a camiseta, bagunçando seu cabelo e fazendo com que sua corrente subisse com a gola e caísse sobre seu peito definido, deixando à mostra o crucifixo brilhando sobre sua pele morena. Com as mãos em sua cintura, puxei sua calça e cueca enquanto ele se erguia para facilitar a retirada. Sua respiração ficou mais pesada e pude sentir o cheiro de sua virilha invadir minhas narinas, o que me deixou mais cheio de tesão.
Minha boca teve dificuldades para envolver seu pau. Era mais dotado do que Bruno e mais grosso. Sua glande era enorme, cabeçuda e me forçou abrir a boca o máximo que pude. Ele agarrou meus cabelos com força, ditando o ritmo enquanto eu o devorava faminto, querendo mais e mais. Cada chupada era uma explosão de prazer, cada gemido dele só aumentava minha vontade de deixá-lo maluco de tesão. Sugava com vontade, fazendo barulhos altos e cobrindo seus pentelhos com saliva. Subia e descia minha cabeça com maestria e aos poucos aumentei a velocidade e ia cada vez mais fundo.
Igor jogou a cabeça para trás, gemendo alto e perdendo o controle, enquanto eu continuava a chupá-lo com voracidade. Seu corpo tremia de prazer, suas mãos apertavam minha cabeça com força e eu sabia que ele estava prestes a gozar. E então, ele explodiu na minha boca, soltando palavrões e gemendo como um louco enquanto eu o chupava até a última gota, saboreando seu gozo. Ele se contorcia e urrava de prazer sem soltar minha cabeça, me usando a boca para lhe dar prazer.
Sem demora, me mandou tirar a roupa e me levou ao quarto. Me guiou até a beira da cama, onde me colocou gentilmente de quatro. Senti meu coração disparar enquanto ele se ajoelhava atrás de mim, suas mãos enormes roçando suavemente pelas minhas costas, enviando arrepios de antecipação por toda a minha pele.
Então, sem aviso prévio, senti um tapa firme em minhas nádegas, seguido por outro, cada golpe fazendo com que minha pele queimasse. A sensação de calor se espalhou por todo o meu corpo, misturando-se ao formigamento delicioso que percorria minhas veias, enquanto meu desejo aumentava a cada toque.
Quando suas mãos enormes arreganharam minhas nádegas, uma onda de excitação me inundou e minha respiração se tornou irregular enquanto me entregava completamente à sensação de estar sob seu controle. O som da primeira cusparada ecoou no quarto quase escuro e logo minhas pregas estavam úmidas e em seguida senti o primeiro dedo me bolinando.
Empinei bem o rabo e dei sinal de que estava disposto a deixa-lo me possuir por completo. Logo, Igor não perdeu tempo e me cunetou sem frescura e com fome. Suas investidas no meu cu não foram leves e calmas, pelo contrário, foi com raiva e força. Sua língua me invadiu e a extensão dela me surpreendeu. Não vi outra alternativa a não ser apoiar o peito no colchão e esticar os braços para me abrir o máximo que conseguia para ele.
Tal gesto causou a reação que eu esperava: uma sequência de tapas bem dados em minhas nádegas. A cada tapa forte de Igor, eu sentia minha pele queimar e ele não dava tempo de passar a ardência e já me dava outro e isso tudo fazia meu cu piscar em sua língua. Meus gemidos eram sussurrados pois não queria que os vizinhos me ouvissem, mas Igor não estava nem aí. Ele resmungava alto e me batia cada vez mais forte.
Algum tempo se passou e Igor me deixou pronto para recebe-lo. Permaneci de quatro, sentindo-me vulnerável e excitado ao mesmo tempo, enquanto Igor se levantava e se posicionava atrás de mim. Suas mãos fortes agarraram meu pescoço com firmeza, me curvaram o rosto para cima e me fizeram tremer de antecipação. Seu hálito quente acariciou minha testa enquanto ele se inclinava para me beijar, deixando-me ainda mais submisso à sua vontade dominadora.
Igor era um macho alfa em todos os sentidos, mais alto, mais forte e mais dotado do que qualquer outro que eu já havia conhecido. Seu pau entrou em mim com firmeza e sem pausas e era imponente, seu desejo era insaciável, e eu me sentia completamente dominado por ele. Meu cuzinho apertado não teve chance de resistir à invasão daquela rola monstruosa, mas como uma vadia devassa que sou, não pude resistir ao prazer proibido de ser possuído por ele. Gemi alto, implorei por mais, enquanto ele me penetrava com força, levando-me ao limite do prazer e da dor.
Cada estocada era como um choque elétrico que percorria todo o meu corpo, deixando-me delirando de prazer e desejo. Eu rebolava, buscando mais daquela rola que me preenchia por completo, entregando-me completamente ao domínio de Igor.
Em dado momento, Igor segurou meus braços na altura dos cotovelos e intensificou o vai e vem em mim. Senti meu cu arder e alargar ao mesmo tempo que senti minha próstata sendo extremamente estimulada pela rola dele.
Não demorou muito para chegarmos juntos ao orgasmo. Ele gozou dentro de mim e fiquei surpreso pela quantidade de porra que escorreu do meu cu quando se afastou de mim. Mantive a pose, com as mãos nas coxas e, na beira da cama, pude ouvir o líquido espesso se chocar contra o piso enquanto ele me olhava de longe. E bem na minha frente havia uma quantidade grande de porra que eu ejaculei em cima da cama.
***
Levei Igor até a cozinha, com a intenção de transformar aquela mesa, mais uma vez, em uma testemunha do que sempre acontecia entre mim e outros machos. Ele se deitou nela e eu montei em cima dele como uma puta desesperada por vara, sentindo seu membro já latejando contra minha entrada.
Com um gemido safado, comecei a descer devagarinho, sentindo-me sendo alargado pelo instrumento potente de Igor. Cada centímetro era uma mistura deliciosa de dor e prazer, uma sensação tão intensa que me fazia perder o controle. Nesta posição ele entraria em mim completamente e eu não sabia até onde aguentaria aquela vara, mas estava disposto a encarar.
Quando finalmente minhas nádegas encostaram em sua pelve, me senti completamente empalado em sua rola. Uma sensação nova irradiava do mais profundo em mim e desfrutei por alguns instantes até ver Igor colocar as mãos atrás da cabeça, me dando sinal para subir e descer.
Senti as paredes do meu cu se abrindo cada vez mais ao subir e descer. Não tinha receio em mim, subia até a ponta e depois sentava até o talo e repetia os movimentos vagarosamente, sem pressa de ser arrombado. Aquela vara era grossa, grande e nunca tinha passado por isso. Havia dias sem levar vara e estava fechadinho. Agora, ali estava eu deixando meu primo me alargar!
— Mais rápido. — Ordenou ele.
Minhas pernas começaram a queimar conforme a velocidade aumentou e eu logo me apoiei no peitoral de Igor. A vara agora batia fundo e meu cu nem demonstrava resistência ao mastro que encarava. Igor gemia tentando se conter para não gozar e eu, sinceramente, gostaria que aquilo não acabasse pois era tudo tão novo, tão excitante...
Quando não aguentava mais a queimação nas pernas sugeri mudança de posição. Igor me puxou com força, me colocando deitado de costas sobre a mesa. Seu olhar era intenso, cheio de desejo e dominação, enquanto ele se posicionava entre minhas pernas, senti um arrepio percorrer minha espinha ao ver sua expressão bruta e dominadora, pronta para me foder com maestria.
Com mãos firmes, ele segurou minhas pernas, afastando-as e me deixando completamente aberto para ele. Seu olhar era faminto, cheio de luxúria enquanto ele se aproximava. Sua vara dura, sem hesitação, penetrou fundo em mim, me fazendo sentir uma agonia que só o prazer e dor podem proporcionar.
Cada estocada era firme e poderosa, me preenchendo por completo e me levando à beira da loucura. Me sentia a maior de todas as putas e me entreguei totalmente ao poder de Igor, permitindo que ele socasse em mim como quisesse.
Assim ficamos por um tempo.
E então, quando pensei que não poderia ficar mais excitado, ele me surpreendeu mais uma vez, puxando-me para baixo, me colocando de joelhos e posicionando sua rola latejante diante do meu rosto. Com um gemido rouco, ele começou a se masturbar freneticamente, seu pau duro pulsando enquanto se preparava para liberar sua segunda gozada.
Quando finalmente chegou ao ápice mais uma vez, foi como uma explosão de prazer que me atingiu em cheio, cobrindo meu rosto com seu gozo quente e viscoso. Fechei os olhos, entregando-me completamente ao momento, saboreando cada gota daquela porra.
Satisfeitos, nos olhamos com um sorriso cúmplice, sabendo que aquela noite havia sido apenas o começo. Foi quando Igor quebrou o silêncio com uma voz rouca e carregada de desejo:
— Cara, essa foi uma das melhores fodas que já tive. Você é incrível. Mas olha, preciso te pedir uma coisa... — Disse com as mãos na cintura.
Olhei para cima, curioso com o que viria em seguida.
— No fim de semana, os primos querem vir aqui. Livre-se da sua namorada. — Ordenou ele, com um brilho malicioso nos olhos. — Duas sugestões, Leo: libera os dois dias porque vai ser intenso pra caralho! — completou com um sorriso sacana.
Assenti, totalmente rendido e já ansioso. Prometi a mim mesmo que faria de tudo para garantir que nada atrapalhasse nosso fim de semana, mas ainda não sabia como.