Olá pessoal, faz alguns anos que não escrevo e o motivo é que ando muito ocupada esses ultimos anos no trabalho e não tenho tido muita motivação pra escrever pois o que vem a seguir é um pouco mais complexo, mas vou tentar finalizar pelo menos essa parte de início de aventura na Finlândia para depois contar histórias menos longas e que não dependem tanto de outras partes pois também é cansativo pra mim escrever histórias tão longas assim. Tem muita coisa pra contar durante esses anos haha...
Para quem não me conhece, veja pelo menos a parte 1 dessa série....
Depois de temporáriamente ficar na casa do Jacob dando muito pra ele, consegui em poucos dias me mudei para uma kitnet em uma espécie de republica estudantil e estava recebendo dinheiro de assistência do governo. Comecei a focar na minha rotina e a conhecer pessoas, porém estava me sentindo muito depressiva pois sem nenhum contato e na cultura finlandesa, o contato social é muito menor que no Brasil. Tentei fazer amizade com as garotas, mas sem muita abertura. Porém, com os homens eu tinha certeza que era diferente e para não morrer de solidão comecei a utilizar o Tinder e a conhecer vários caras. De início eu não gostava muito do jeito dos finlandeses pois eles não são igual os brasileiros que convidam para jantar e paga toda a conta, aqui é muito mais direto e existe até o termo "one night stand" que significa que a pessoa faz sexo e some depois, as mensagens eram bem diretas sobre os convites de sexo sem ao menos convidar para um jantar. Porém pelo menos quando eram fortes e barbudos, eu ficava com muito tesão. Acabei me acostumando a dar match nesse tipo de perfil e durante esses meses incontáveis vikings visitaram meu apartamento, alguns se tornaram fixos, outros moravam em apartamentos da própria habitação estudantil pois comecei a dar em cima discaradamente pessoalmente já que quase ninguém se comunica por aqui. Ser totalmente desconhecida em um país e sem conhecidos para me julgar me deram uma liberdade nunca vista antes para transar com quem quisesse. Alguns apareciam com amigos sem me avisar e fazer um sexo a três ou até a quatro e mesmo assim eu aceitava. Virei uma verdadeira puta, porém sem ganhar nada com isso e por meses dei a vontade, todo dia pelo menos um homem me comia e foi muito excitante e gostoso viver esses meses entregada ao prazer total.
Porém, depois que a barriga começou a crescer da gravidez as pessoas começaram a se afastar e parei de fazer sexo, começaram a vir as dores e a maioria que me procurava parou de falar comigo e eu também comecei a ficar preocupada apesar de ainda ter vontade de transar, voltei a me sentir sozinha e para a minha surpresa um dia recebo mensagem do Alan.
- Oi Natália, gostaria de falar com você....
- Oi, sobre o quê?
Para a minha surpresa, o Alan ainda não havia me superado e tivemos uma longa conversa sobre recomeço. A conversa durou dias na verdade, mas eu basicamente convenci a ele que eu era uma outra pessoa e que se ele me desse outra chance nunca iria acontecer o que aconteceu novamente. Falei também que ninguém precisava saber que ele estava comigo se a honra dele estivesse ferida pois se ele viesse a Finlândia, podiamos ter uma vida sem nenhuma reputação por aqui e esquecer o que aconteceu no passado. Depois de muita conversa e planejamento, ele conseguiu uma negociação no trabalho para trabalhar totalmente remoto e conseguiu dar um jeito de vir pra cá 1 mês antes do nascimento do meu filho que combinamos que seria nosso independente da genética. Eu estava muito feliz de estar recuperando o amor da minha vida e agora tinha ele quando mais precisava e ele me ajudou muito durante o parto e a criação do bebê, que nesse caso nasceu negro como o pai. Algumas pessoas olhavam estranho o fato de 2 brancos estarem com um bebê negro, mas ninguém sabia do o que tinha acontecido então estava tudo bem. Com a renda do Alan também nos mudamos para um apartamento normal, longe daqueles vizinhos que viviam querendo me comer na república estudantil. Foi uma das primeiras coisas que forcei o Alan fazer pois a chance de ele ficar sabendo de algo vivendo lá era enorme.
Porém eu estava com um problema grande, meu celular sempre vivia de mensagens dos caras que estava transando provavelmente por já saberem que eu havia tido um filho e não estava mais gravida. Para a maioria eu respondia que não podíamos mais nos ver pois havia voltado a ficar noiva, para outros que eu sentia bastante tesão eu excluía as mensagens sem bloquear nem falar nada, no fundo eu não queria perder o contato. Foram meses assim, e pra piorar o sexo com o Alan não estava me satisfazendo por completo. O fato de ele ser muito tímido, gentil e fazer sexo só em uma posição me fazia compará-lo com os cara que eu escolhia a dedo no Tinder para transar. Comecei a fazer terapia e contei sobre minha história e os impulsos sexuais que eu tinha que me levavam a fantasiar coisas erradas e a trair meu noivo, e entender porque não consigo me satisfazer apenas com uma pessoa. Meu caso foi transferido para um psiquiatra e foi lá que descobri que eu sofria de ninfomania, onde me foi passado remedio e me transferiu de volta para uma terapia constante. Pesquisando sobre o assunto, descobri que tudo fazia sentido tudo e que havia casos até de mulheres ninfomaniácas que transaram com 50 homens um único dia e ainda não se davam por satisfeita. Quem acompanhou meus contos, devem ter estranhado a veracidade por conta do número de situações sádicas, porém isso tudo foi fruto de impulsos que me fizeram tomar as decisões erradas pois a fantasia dominou minhas decisões. Chegando na Finlândia, o sexo em excesso com desconhecidos foi uma forma que busquei de superar o término (palavras do profissional).
Decidi ser honesta com Allan e contei sobre todo o diagnóstico e a minha luta diária que estava tendo para não trair ele, ele ficou feliz pela honestidade e me apoiou no processo. Também expliquei a ele que não conseguia me satisfazer com o sexo com ele e que a psicologa havia recomendado uma conversa com ele para entender as possibilidades de ele praticar sexo oral em mim, que era a forma que eu mais conseguia me satisfazer com ele alinhado a imaginação.
- Amor, vou fazer de tudo para te satisfazer. Se você quer que eu te chupe todo dia e fantasie para você se satisfazer, eu farei. - Disse o Allan.
- Obrigada amor!
Discutimos sem vergonha o que me faria chegar ao êxtase, e isso envolvia me chupar e eu imaginar havia acabado de ter alguma transa com outra pessoa que tive enquanto conto a ele e o chamo de corno. Por mim, ele aceitou fantasiar com a condição de que toda a história não fosse verdade, um pouco parecido com o que já fizemos algumas vezes antes para quem leu os contos anteriores. Logo iniciamos uma sessão desse tipo de sexo:
- Vem cá corninho, vem chupar a bucetinha dessa noiva puta.
- Tá bom! -Disse envergonhado.
- Ahhh, isso, vai chupa tudo, se não vou engravidar de novo de outro. Satisfaz sua mulher com a lingua pois é a única coisa que pode fazer, essa buceta é de outros....
- Ahhh isso, chupa toda a porra seu corno safado! Você só vai chupar porra da minha buceta a partir de agora, tua namorada loira tá dando pra um negão e você vai chupar todo dia o gosto dele na minha buceta seu corno otário! - Falava enquanto puxava o cabelo dele com força e pressionava na minha buceta.
Gozando com muito mais prazer, porém logo depois dava para ver o pau dele extremamente ereto. Ele vinha para me penetrar, e eu interrompi:
- Não amor, espera....
- Por quê? - Perguntou surpreso.
- Amor uma das minhas fantasias é você não transar mais, quero que você só tenha prazer me chupando. Faria isso por mim?
- Mas eu tõ doido pra transar....
- Me chupa denovo e denovo até você gozar assim seu safado!
Um pouco resistente, porém ele acaba aceitando meu pedido.
- Ahh me chupa mesmo seu corno safado, minha buceta não é pra você!
Ele consegue gozar enquanto me chupava e eu também acabei de satisfazendo pela segunda vez. Tudo isso era entendido como parte do meu tratamento para controlar meus impulsos e durante meses vivemos assim, eu humilhando muito ele todos os dias enquanto me chupava e me mantive fiél por bastante tempo. Foi cerca de um ano assim, até que planejamos uma viagem ao Brasil para que Alan visitasse seus país, porém isso é história para outro conto. Espero que tenham gostado!