Oi, tudo bom, faz tempo que não venho aqui, não é?
Bom... Voltei, e hoje tenho uma história do que me ocorreu semana passada.
Trabalho há dois anos em um banco bastante conhecido, sou atualmente supervisora de operação e recebi o cargo há um pouco mais de 4 meses.
Supervisiono uma equipe média, cerca de 25 funcionários, dentre eles o Lucas.
Lucas é um homem de 32 anos, solteiro, alto, forte e bem apessoado, sempre usando suas roupas sociais – bem marcadas em algumas áreas, sorriso frouxo e uma lábia de dar inveja.
E eu como uma boa ninfeta que sou, decidi que Lucas seria a minha presa da vez. Coloquei para ele trabalhar no computador ao meu lado, e sempre jogava indiretas para ele.
Certo dia, precisei ficar até depois do meu horário de trabalho, pra entregar umas solicitações do dia seguinte, Lucas prontamente disse que ficaria junto a mim e me ajudaria, fiquei imensamente grata
Já era por volta das 21h de uma quinta-feira, estava eu concentrada nas planilhas, quando ouvi uma notificação do meu celular, achando eu que era uma mensagem urgente, verifiquei.
Era do Lucas que estava ao meu lado, perguntando se eu precisava de algo, o olhei e vi seu sorriso ladino, um bem safado. Logo respondi sua pergunta e disse que sim, precisava, mas só poderia pedir quando ficassemos a sós.
Finalmente o momento veio, e assim que a última funcionária foi embora, ouvi a cadeira de Lucas se mover e logo senti sua presença ao meu lado.
— Então... O que a chefinha queria que só poderia pedir sem ninguém por perto? — Lucas estava encostado na minha cadeira, ele estava fazendo de propósito já que não altura que eu estava, a visão era magnífica.
— Eu quero relaxar, vou pedir alguma coisa no shopping para comer, quer algo?
Lucas me olhou, e com um sorriso safado disse que sim. Fiz os pedidos pelo aplicativo e aguardei.
Com os pedidos já conosco, Lucas sentou ao meu lado começamos a comer e foi aí que tudo começou.
Lucas segurava o hambúrguer com uma mão, enquanto a outra deslizou pra minha coxa, fazia movimentos leves enquanto dava leves apertões.
Eu já imaginando mil e uma coisas, segurava a vontade de gemer, já que estava bem gostoso a forma como estava sendo acariciada.
— Isso tá muito gostoso — eu disse olhando para o meu sanduíche, Lucas apenas riu e concordou, apertando mais forte minha coxa.
Eu gemi.
Lucas virou minha cadeira para ele e me beijou.
Sem demora tranquei a porta da nossa sala de trabalho e me ajoelhei diante dele, tirei sua calça e vi seu pau duro e vermelhinho babando e fiquei com água na boca.
Sem rodeio, peguei o cacete grande e coloquei na boca, não coube tudo de uma vez, mas Lucas não teve pena e socou garganta a dentro, do jeito que eu gosto.
— Era isso que a chefinha queria? — Lucas dizia com a voz embargada pelo tesão, e tentando manter os gemidos baixos, já que não estávamos sozinhos no prédio.
Já sentia minha buceta piscar, e o Melzinho descer, então, enquanto tava com um cacete enfiado na boca, comecei a enfiar um dedo na minha buceta de forma rápida.
Pedi Lucas que me comesse e ele sem pestanejar me colocou de 4 na cadeira e meteu sem pena, cada vai e vem fazia a cadeira se mover, ate que ela bateu na parede próxima a lá ficamos.
Lucas investia contra minha buceta rápido e forte, segurava meu cabelo que estava preso em um coque e tapava minha boca com a outra mão na tentativa de abafar os gemidos.
Quando o senti perto de gozar, pedi que gozasse na entradinha do cuzinho e o abri para ele e senti sua porra quente entrando em mim.
Quando sai da sala, ouvi os passos apressados de um funcionário, depois soube que era um dos seguranças.
Agora acho que terei que comprar o silêncio dele também.