Olá, meu nome é Bernardo, 53 anos, sou engenheiro eletrônico e, há dez anos, numa feira de eletroeletrônica, conheci Cecília, uma bela e gostosa garota, então com 23. Ela, técnica em eletrônica e solteirinha e eu divorciado de uma mulher extremamente possessiva, não demoramos a começar um namoro que evoluiu para o desejo de morar juntos.
Com o consentimento do pai dela, Jorge, da mesma idade que a minha e engenheiro mecânico, mudei para a casa da família de Cecília, onde fui muito bem aceito pela mãe, Lola, uma mulher de 40 anos, muito bonita e também gostosona, e o irmão, Carlos, o Carlinhos, de 19 anos, estudante de Administração.
Jorge, apesar da diferença de idade entre mim e a filha dele, até gostou que eu fosse morar na casa da família, pois viajava muito para atender a clientes em todo o País, dando manutenção em todo tipo de máquina industrial.
“Assim, não fico preocupado, quando estiverou mais meses fora, porque sei que terá um homem maduro, experiente, cuidando da família”, disse, na primeira vez em que nos reunimos todos.
Bem, para não encompridar muito a história, Cecília, apesar de jovem, era uma excelente fodedora, à exceção de sexo anal, ela gostava de ser chupada, de chupar rola como ninguém, de trepar em qualquer posição, de se exibir, quando isso era possível etc.
Mas eu era louco para comer aquele cu que ela dizia ser ainda impenetrado. Me contou que nunca havia experimentado o sexo anal porque, tanto a mãe quanto o pai diziam que não era uma prática normal, era “uma coisa animal, um ato animalesco”. Então, comecei, digamos, a doutriná-la.
Passei e lamber, chupar e enfiar a língua no anelzinho dela, sempre que lhe chupava a buceta. Depois, quando ela estava gozando com a minha língua no belo grelo, eu enfiava-lhe o indicador no rabinho. Notei que isso começou a agradá-la e passei a enfiar-lhe também o médio no cu.
Por fim, consegui que Cecília já pedisse pelos dedos no ânus enquanto era chupada. Uma noite, ela quis mais, pediu para ser enrabada, mas disse que, caso não gostasse, não falaríamos mais no assunto. Concordei. Após tê-la feito gozar duas vezes, lhe chupando a buceta, a coloquei quatro e assim a comi.
Com muitas estocadas, ela gozou mais uma vez. Então retirei o pau da buça dela, o encapei com uma camisinha – só fodo cu com preservativo, para evitar certas surpresas nada higiênicas -, peguei o gel lubrificante na mesinha de cabeceira da cama, passei na cabeça da minha rola e, nos meus dois dedos, lubrificando em seguida o buraquinho de Cecília, que tocava no grelo lentamente.
Em seguida, retirei os dedos e passei a pressionar a cabeça da pica no anel de couro. Com um pouquinho mais de pressão, a cabeça do caralho entrou. Cecília solto um gemido alto, meio entre surpresa e dor. Fiquei parado, até que ela pedisse: “Mais, põe mais, devagar, tá?
Atendi. Mas, em vez de continuar a enrabando de quatro, a coloquei na posição de frango e recomecei a comer o cu de Cecília. Fui colocando bem devagar, centímetro por centímetro, a minha rola desbravando aquele reto até então nunca usado para que algo entrasse. Coloquei tudo, nenhum milímetro ficou fora.
Então, comecei a bombear, um pouquinho mais rapidamente, mas não com estocadas fortes. Um vai e vem gostoso e cadenciado. Com os calcanhares de Cecília nos meus ombros, eu lhe chupava os dedos dos pés - ela gostava daquilo -, enquanto meus quadris iam para frente e para trás.
Não demorou muito para que Cecília passasse a rebolar o cu na minha rola. Rebolava e gemia, de olhos fechados, passava a língua nos lábios e rebolava. Estava tendo prazer naquilo e eu queria dar lhe mais. Com uma das mãos, passei a tocar uma siririca para minha jovem fodedora. Em minutos, os gemidos de Cecília ficaram mais roucos e altos. De repente, ela começou a jogar a cabeça para os lados, crispou as mãos na colcha da cama e gozou.
Gozou forte, gemendo, apertando o esfíncter como se quisesse prender o meu pau no ânus. Não parei de bombear. Cecília teve um segundo orgasmo e o corpo juvenil foi se acalmando, sossegando. Ela abriu os olhos, mirou nos meus e pediu: “Fode mais o meu cu, goza dentro dele. E foi o que eu, já quase exausto, fiz. Acelerei as bombadas e gozei muito. Foi bastante esperma, por pouco a camisinha não extravasa.
Já refeitos, minha ninfeta taradinha me disse que achava que da primeira vez em que gozou foi pelo cu. Me abraçou e me beijou muito. Nos abraçamos e ela disse que gostou e não queria mais parar de dar o cu. E que me daria o anel de couro toda vez em que trepássemos.
Mas a história do sexo anal não parou por aí. Com o tempo fui notando que o irmão de Cecília, o Carlinhos, passou a ficar mais chegado a mim. Apertava minha mão com delicadeza quando nos cumprimentávamos e, quando retirava, passava as pontas dos dedos na palma. Quando estávamos a sós em casa, fazia questão de me agradar, me oferecia lanches, sucos... Um dia fiz um teste.
Fui tomar um banho e, propositadamente, esqueci a toalha. Gritei por ele pedindo e, prontamente, fui atendido com a porta aberta. Carlinhos me viu nu e seu olhar foi direto na minha rola, como que hipnotizado. Ficou assim uns cinco segundos até me entregar a toalha. Agradeci e, quando ele ia saindo, dei-lhe uma leve palmada na bundinha, durinha, redondinha e arrebitada. Carlinhos olhou para trás, deu um sorrisinho sacana e saiu.
Estranhei, porque o garotão gostava de bucetas e as fodia em casa mesmo, como cheguei a ver, certo dia em que ele ficou só à tarde. Quando cheguei, por volta das 19h, antes dos demais, ouvi gemidos no quatro dele e, de mansinho, o vi comendo uma garota e, como não sou empata-foda, deixei que gozassem e só então fiz barulho na sala. Em minutos, ambos estavam se despedindo no portão, como se só estivessem estudando.
Mas naquele dia, após dar uma surra de pica na minha ninfetinha tarada e agora cuzeirinha, que caiu num sono profundo, senti sede e fui até a copa, só de cueca, já por volta de uma da madrugada de um domingo. Ao retornar, vi que a luz da sala estava acesa e fui até lá. Carlinhos assistia a um filme, só com a calça do pijama, deitado no sofá.
Quando me aproximei, ele tomou um susto, mas logo se refez e o olhar novamente foi direto na minha pica. Carlinhos, então, sentou, eu me aproximei, fiquei de pé diante dele e coloquei a rola, já quase dura, para fora. Foi suficiente para que o cunhadinho segurasse o meu caralho e abocanhasse. Chupava, apertava, punheteava, massageava como se estivesse faminto por pica havia muito tempo.
Me chupou muito, minha pica estava a ponto de estourar, então pedi que ele ficasse de quatro, com a bundinha arrebitada. Rapidamente fui ao quarto, peguei camisinha e lubrificante e voltei. Carlinhos se masturbava lentamente, virou a cabeça e me disse, baixinho: “Devagar, é a primeira vez, gosto de buceta, mas tenho vontade de dar o cu”.
Coloquei a camisinha, lubrifiquei bastante o meu caralho, assim como, com dois dedos, o ânus de Carlinhos. O segurei pelas ancas, pincelei bastante a entradinha do anel, deixei que ele relaxasse, e empurrei a glande para dentro, descabaçando aquele cuzinho apertado. Ele quis fugir, o segurei com firmeza e disse que relaxasse. Ficamos mais ou menos um minuto imóveis e eu recomecei a meter, assim como meti na irmã dele: lentamente, entrando e saindo lentamente, depois um pouquinho mais rápido.
Carlinhos começou a gemer baixinho e a rebolar a bundinha gostosa. Entrou no jogo e eu fodi aquele cu não sei por quanto tempo. Perdemos a noção dos minutos. Eu bombeando, ele rebolando, gemendo de olhos fechados e gemendo, curtindo muito aquela enrabação. “Vou gozar, anunciei”. Ele pediu: “Quero leite na boca”. Tirei o pau do cu dele, arranquei a camisinha e o dei de mamar. O cunhadinho segurou meu pau, colocou na boca.
Punheteou e eu esguichei todo o leite quente e grosso naquela boca gulosa. Com as duas mãos, ordenhou o meu caralho até a última gota, beijou meu pau, mamou com o caralho já mole. Lambeu, colocou de volta na minha cueca e correu para o banheiro. Estava quase gozando e, para não sujar o sofá nem o chão, foi bater punheta para descarregar. Logo depois, cada um foi para seu quarto, dormir.
Mas, pela manhã, tive uma surpresa. Levantei sentindo o cheiro do café e me dirigi direto para a cozinha. Lá estava Lola, que me serviu uma xícara da bebida, que havia acabado de passar, sentou de frente para mim e disse: “Temos uma coisa séria para conversar”. Eu, que nem de longe imaginava o que seria, perguntei, sorrindo: “Nossa, que voz carregada, o que seria de tão grave assim?”
“Outro dia, você e Cecília esqueceram a porta entreaberta e eu vi o tipo de sexo que você está fazendo com a minha filha. E, nessa madrugada, vi o que você fez com o Carlinhos. Não interferi pra não fazer escândalo. Mas isso é animalesco, não é de pessoas civilizadas. Eu e o Jorge não adotamos isso, além do mais é anti-higiênico”. – E antes que eu perguntasse, Lola leu meu pensamento e completou: “Nós nunca cogitamos nem sequer experimentar”.
Ouvi calmamente, olhei nos olhos de Lola, segurei as mãos dela, afagando e falei: “Lola, como uma pessoa pode dizer que não gosta, por exemplo, de uma fruta, se nunca comeu essa fruta? Além do mais, Lola, não é um ato animalesco. É diferente do que os animais fazem, eles não têm desejos, não têm sentimentos, têm instintos, não escolhem com quem, nem como. E incivilizado não é. Muitas culturas, um do afora, são adeptas do sexo anal e não consideram anormal”.
Enquanto eu falava, tinha os olhos fixos nos de Lola e minhas mãos afagavam as dela, afagavam os braços e foram subindo até o pescoço, fazia uns 45 dias que Jorge estava fora de casa e ela estava numa seca daquelas, o que me facilitou seduzi-la. Levei minha mão direita à nuca dela, me estuquei sobre a mesa, e sussurrei no ouvido dela: ”Vem cá... vem experimentar, vem mudar de ideia, vem!”. Me levantei, a segurei pela mão e a levei ao sofá da sala, o mesmo em que Carlinhos me deu o cu!
Lola se levantou e foi comigo, sem falar nada, como se estivesse hipnotizada. A deitei no sofá, a deixei nua. Ela só falou: “Os meninos, os meninos podem ver”. “Não se preocupe, você sabe que nos domingos, se não chamar pra comer, eles dormem o dia todo”, respondi, pensando: “Ainda mais depois dos ‘exercícios’ da madrugada”.
Também fiquei nu, nos abraçamos, nos beijamos muito, nossas mãos exploraram nossos corpos. Lola encontro meu pau e pediu para mamar. Coloquei a rola naquela boca faminta. Ele chupou muito, de olhos fechados, degustando o nervo rijo e pulsante.
Depois foi a minha vez, meti a cara no vértice daquelas coxas grossas, farta e caí de boca no bucetão de Lola, que passou a rebolar com as minhas chupadas e linguadas no grande grelo que ela guardava ali. Não demorou que ela tivesse o primeiro orgasmo, com um gemido alto, quase um grito!
Subi o corpo e, de uma só estocada, coloquei todo o caralho na boceta da minha sogra gostosona. Bombeei com força e com vontade e, não demorou muito para que Lola gozasse novamente, me abraçando forte, me apertando e respirando fundo, resfolegando, gemendo.
Já quase refeita, Lola, ainda abraçada a mim, com meu pau duro dentro dela, sussurrou: “Você é um grande filho da puta. Enraba meus filhos, me faz foder pela primeira vez com outro homem que não seja o Jorge... e agora? O que quer mais?”. A fiz ficar de quatro no sofá e também, num sussurro, respondi: “Agora vou comer o teu cu, Lola”.
Pedi que ela afastasse bem as pernas e deixasse a boceta e o cu bem expostos. Lola estava completamente dominada e obedeceu, sem nada dizer. Me ajoelhei e minha boca, primeiramente, atacou, por baixo, a grande boceta, depois comecei a linguar o anel de couro dela. A gostosona ficou arrepiada da cabeça aos pés. Não conformado, lhe chupei o cu e fodi o buraquinho com a língua. Lola suspirou. Estava pronta!
Encapei a rola com uma camisinha, lubrifiquei bem, passei gel em volta do cu dela, a segurei pelas ancas em, assim como fiz com o Carlinhos, pincelei bastante e empurrei a cabeça da pica para dentro, mais um selo anal rompido naquela família. Lola não reagiu, apenas apertou o cu, como se fosse cortar minha glande ou impedir que o caralho continuasse seu caminho, reto adentro.
Deixei que ela se acostumasse com o invasor, me debrucei sobre ela e passei a masturbá-la lentamente. Lola gemia e relaxou o ânus, empurrei um pouco mais senti o caminho livre. Meti a rola até o talo, até sentir meu púbis encostar na grande e durinha bunda. Continuei na siririca e a meter, iniciei um vai e vem cadenciado.
Metia tudo e voltava, quase tirando o pau daquele cu quente, gostoso, apertadinho e semivirgem. Depois empurrava os quadris e assim foi até que Lola entrou no jogo de vez, passou a rebolar o cu na minha rola e gemer. Eram gemidos longos e fortes, quase gritos, os quadris cada vez mais velozes, sacudiam a cada estocada da minha rola, ela já jogava a bunda contra mim.
Parei de tocar siririca nela e o ritmo continuou o mesmo, até que ela, com uma voz rouca e cheia de lascívia falou: “Vou gozar, ai, vou gozar no cu, que coisa estranha, nunca imaginei, ai, não para, fode mais o meu cu, fode, Bernardo, fode, ai tô gozando, goza comigo, genro, goza, goza no meu cu”. Meu urro e o gemido alto dela se confundiram, gozei dando estocadas no anel de Lola e ela, enrabada pela primeira vez, assim como a filha Cecília, estreou com um orgasmo anal.
Depois de banhados, recompostos, refeitos, novamente sentados à mesa da cozinha, a tranquilizei quanto ao Carlinhos, contei que ele era bissexual, e disse que ela não se preocupasse com isso, logo ele amadureceria mais e saberia fazer suas escolhas.
“Sabe, Bernardo? Não sei como pude perder, durante tantos anos, o prazer imenso, diferente, indescritível, que senti há pouco, com o sexo anal. Fui muito influenciada pelo Jorge, que foi influenciado pela família dele, extremamente religiosa. Mas não vou tentar fazê-lo mudar e ideia”, disse Lola, completando: “Depois de tanto tempo de casados, ele, imediatamente vai desconfiar de alguma coisa e não quero que nada abale nosso casamento”.
“Isso mesmo, Lola, não mude de atitude com ele, em relação ao sexo. Quanto a mim, pode ficar tranquila e contar comigo quando quiser sentir de novo esses prazeres todos. Cecília e Carlinhos também não saberão de nada”, disse isso e a beijei na boca. Lola levantou, veio para o meu lado da mesa, olhou no relógio, ainda eram 9 horas, levantou o vestido, tirou a calcinha, virou de costas, abriu bem as pernas e pediu: “Come o meu cu de novo, Bernardo. Come, por favor”!
Hoje, dez anos depois, Jorge está estabilizado financeiramente, já se considera aposentado, ganhou muto dinheiro, investiu em imóveis, tem uma renda fenomenal, quase já nem viaja. O faz raramente, quando solicitado por antigos clientes, que só confiam no trabalho dele.
Eu e Cecília, que conseguiu um bom trabalho como técnica em eletrônica, para não ficar ociosa em casa, decidimos não ter filhos e seguimos a vida com muito sexo, inclusive o anal. Carlinhos se formou, tem um ótimo emprego, várias gostosas namoradas e alguns namorados, mas, aqui e ali, ainda procura a primeira rola que entrou no cu dele.
E Lola? Ah, Lola continua me dando o cu, quando todos saem para suas atividades. É que fui promovido a diretor na empresa em que trabalho, com o privilégio de poder fazer meus horários e até trabalhar por longos períodos em home office. E um detalhe: Cecilia não sabe que Carlinhos me deu e ainda me dá o cu, e ambos não sabem que mãe também gosta de rola no anel e que ela sabe deles!
O Jorge? Ah, o Jorge, é um marido, pai e sogrão exemplar! Deixa o Jorge quieto! (FIM)