Fala galera, meu nome é Alex. Tenho 22 anos, 1,78 de altura, corpo bem malhado, barba mediana, cabelo curto, óculos e um pau 18cm, bem grosso. Esta história que vou contar aconteceu comigo e com minha colega de trabalho Anne, que tem 28 anos, 1,68 de altura, cabelo cacheado, bunda grande, seios pequenos, maçãs do rosto bem acentuadas, pele levemente morena e uma bunda grande e bem redondinha, um tesão, e o melhor de tudo, casada. Já conhecia ela fazia um tempo, éramos razoavelmente próximos, mas sempre fui louco para comer ela.
Eu era do setor de eventos e ela do setor de comunicação da empresa. Regularmente realizávamos trabalhos juntos, e eu sempre flertava com ela. Lógico que ela fingia que não gostava, mas aquele sorriso safado não me enganava, ela sempre ia com umas calças que só aumentavam a perfeição daquela bunda gostosa dela. Ela sempre ficava brava quando eu olhava para as bundas das outras mulheres e sempre ficava corada quando eu dizia que era chegado numa mulher de cabelos cacheados. Acho que ela até já me viu de pau duro quando uma vez contei uma história de quando comi uma outra colega de trabalho que, inclusive, era do setor dela, mas não se davam muito bem. Vish, se ela soubesse quantas pessoas do serviço eu já comi, ficaria espantada.
Em certa semana, vi o marido dela, Danilo, que era radiologista e trabalhava fazendo plantão, entrando no prédio com uma mulher do meu condomínio. Uma incrível coincidência, mas comecei a notar uma regularidade nas visitas dele e descobri que ele traía a Anne com uma mulher do meu condomínio. Como eu estava louco para comer a Anne, decidi plantar a semente.
No nosso próximo trabalho juntos, toquei no assunto de traição, perguntando o que ela faria se soubesse que o Danilo, o marido dela, a estivesse traindo. Ela achou estranho, mas disse que ficaria muito arrasada. Já que não sou bobo, disse que se fosse comigo, f*** qualquer pessoa que me desse bola e que se alguém fosse traído e quisesse f*** comigo, eu aceitava. Ela me olhou com uma cara estranha, mas mudamos de assunto.
A semente estava plantada, agora era só fazer ela descobrir a traição, e assim o fiz. Passou uma semana, criei uma conta no Instagram, mandei uma foto do marido dela entrando no apartamento da outra mulher e mandei para ela. Eu estava louco de tesão, não ia perder essa oportunidade.
Encontrei ela no dia seguinte e ela estava empurrada, e eu nem sabia o porquê, hehe. Perguntei a ela o porquê de ela estar assim, ela ficou meio sem graça, mas falou:
"Alex, eu sei que foi você que me enviou as fotos do Danilo, você veio com aquele papo de traição na semana passada e logo depois aparecem essas fotos."
Eu disse que não tinha a intenção de machucá-la, só queria que ela soubesse, mas não sabia como. Ela disse que não queria mais falar comigo.
Passou um mês, estava eu no quarto batendo uma, quando meu telefone toca e era a Anne. Me perguntou se o Danilo estava na vizinhança de novo, dei uma olhada na janela e vi ele andando nas ruas do condomínio.
Ela me mandou descer, disse que estava lá embaixo.
Chegando no carro ela me disse que tinha seguido o Danilo para confirmar se a história era verdadeira, disse que no fundo ela sempre soube que ele era um galinha, mas fingia que não e queria dar o troco, comigo.
Meu pau ficou duro na hora, mas decidi fazer cu doce, falei Anne, acho melhor não, eu sei que você está brava, mas não é uma boa ideia.
Ela olhou para mim, ficou 3 minutos em silêncio e depois disse brava:
"Alex, larga de ser mentiroso, eu sei que você sempre foi louco para me comer, você acha que eu nunca vi você olhando para os meus peitos, nunca vi você fingir que ia bater na minha bunda e visitou meu Instagram para bater uma punheta?"
Colocando a mão no meu pau, ela disse de novo: "Agora você vai me comer, nem que eu tenha que te amarrar."
E antes que ela terminasse, eu puxei ela pelo pescoço e lasquei um beijo que nos deixou sem ar.
Acabando o beijo, e com as testas coladas, ela me olhou com aquele sorriso safado e disse: "Agora sim."
Ali no carro mesmo ela já subiu no meu colo e voltamos a nos beijar, ela tirou a minha camiseta, enquanto eu chupava seu pescoço.
Logo em seguida, eu tirei a blusa dela e cai de boca nos peitos dela, mordendo os mamilos enquanto ela gemia, até que então bate na janela do vidro o segurança do condomínio, do qual eu também já tinha comido a irmã dele. Ele estava fazendo ronda na entrada do condomínio. Maluco empatava foda do caralho.
Sai do carro enquanto Anne colocava a blusa de volta, ele me disse em um tom cordial que não deveria fazer aquilo ali e que era melhor eu e a moça entrarmos se quiséssemos continuar. Eu concordei e voltei para o carro.
Assim que entrei no carro, pus a mão na coxa dela subindo para a sua buceta e dei um sorriso malicioso e perguntei: "Vamos subir?"
Ela me olhou com os olhos brilhantes e disse: "Vamos para a minha casa, na minha cama."
E com o pau duro e com muito tesão, fomos para a casa dela, ela batendo uma pra mim enquanto dirigia o carro.
Ela me dizendo com uma voz muito safada o que íamos fazer e quando gozarmos no carro mesmo.
Chegando na casa dela mal saímos do carro já nos atracamos de novo,ela pulou no capô do carro, abriu as pernas e disse: "Agora você é meu, seu gostoso do caralho."
Eu disse: "Sua putinha safada", enquanto sacava a camisa na hora e pulei direto no pescoço dela, enfiei a mão por baixo da calça dela e coloquei dois dedos na buceta dela. Ela gemia como se estivesse gozando. Tirei a blusa dela e comecei a chupar seus peitos, como a vaca que ela é.
Levantei e fiquei de pé com ela colada em mim enquanto a beijava por completo e esfregava a mão em toda a sua raba deliciosa.
Ela virou, foi até a porta e enquanto abria, eu me esfregava na bunda dela, segurando seus mamilos, ela mal se aguentava em pé de tanto fogo.
Chegamos no quarto, e assim que ela abriu, eu virei ela, a joguei na cama e disse: "Eu vou te chupar todinha", já descendo puxando as calças dela e vi sua buceta deliciosa, toda molhadinha me esperando, e cai de boca.
Na hora que encostei a língua no clitóris dela, ela começou a gemer tão bem que parecia uma pura profissional.
Não demorou muito e ela já parecia uma mangueira com pressão de tanto que gozava, tremia como uma vara verde.
Enquanto ela tinha os espasmos, fui beijando os pés dela e ia subindo pelos lados das suas pernas, seus joelhos, suas coxas, sua virilha, até chegar no seu umbigo, abaixo dos seus seios, seu pescoço, dei uma mordidinha de leve nos lábios dela até chegar na testa dela, e disse que ela era muito gostosa, ela deu um sorriso e disse com uma voz rouca que só aumentou o meu tesão: "Você é incrível."
Ainda tremendo do orgasmo, ela me empurra e vai descendo o meu corpo, beijando minha barriga até chegar no meu pau, ela lambia a cabeça com um talento que eu tive que me conter para não gozar, ela foi descendo babando bem molhado no meu pau, chegou nas bolas e chupou enquanto batia uma pra mim, depois voltou subindo lambendo cada centímetro, até que ela colocou a boca e fez uma garganta profunda que eu não aguentei e gozei pra caralho na boca dela, e ela segurou tudo enquanto tentava engolir, eu levantei, puxei ela pra cima pelo cabelo e dei um tapa na cara dela mandando ela engolir tudo.
Enquanto ela engolia, eu chamava ela de puta, ela com aquele sorriso safado com a boca cheia de porra, falou: "Eu sou a sua puta."
Eu não aguentei de tesão e beijei a boca dela mesmo com um pouco de porra ainda, mas nem liguei, parecia um sonho.
Já peguei ela e joguei ela para a cama e ela abriu as pernas dizendo: "Vai seu gostoso, me fode com força."
Fui roçando a pica na entrada da buceta dela e ela já começou a gemer, quando coloquei dentro ela até arregalou os olhos, e eu olhei bem no fundo deles, ela disse bem baixinho: "É muito grande."
Isso só aumentou ainda mais o meu fogo e eu comecei a socar com força, ela gemia demais, eu a beijava, colocava a língua na orelha dela, ela colocou a mão nas minhas costas e começou a me arranhar, gritando que ia gozar, isso só fez que eu socasse mais rápido até que ela deu um grito e senti ela gozar na minha pica, beijei ela e saí de cima e fiquei ao lado dela até ela recuperar o ar, ela levantou e subiu em cima de mim e disse: "Agora é sua vez de gozar."
Ela montou em mim e encaixou com a maior facilidade minha pica na bucetinha dela e começou a cavalgar em mim, botei a mão nos seus seios enquanto ela sentava, dei um tapa na bunda dela que vai ficar marcado uns dois dias.
Ela ficou de costas fazendo com que aquela raba deliciosa ficasse virada pra mim e sentou mais rápido, mas ainda consegui me segurar, até ela cansar, ela sem tirar o meu pau da sua buceta virou de novo pra mim e disse com um sorriso de uma voz safada: "Você é incrível, ainda está duro."
Eu disse: "Você não viu nada ainda, fica de quatro e aí você vai descobrir."
Ela saiu de cima de mim, ficou de quatro e empinou a bunda, aquela raba dela me deixava com mais tesão.
Eu cai de boca na buceta dela e ia lambendo ela de baixo até o cu apertadinho dela, certeza que era virgem.
Pus um dedo e fiz um vai e vem bem molhado, e aquele gemido delicioso me dizia que ela tinha gostado.
Ela disse com a voz rouca de tesão: "Fode meu cuzinho", não perdi tempo dei um tapa bem gostoso naquela bunda e disse: "Você é mesmo uma puta."
E já coloquei a cabeça do meu pau na boca do cu dela e já senti ela arrepiar todinha, fui colocando devagarinho enquanto cuspia pra ficar mais fácil de entrar.
À medida que eu ia colocando, ela ia aumentando o tom do gemido.
Até que ela disse numa voz rouca: "Está doendo."
Eu respondi dizendo que nem estava na metade.
Continuei empurrando e senti ela tremer quando cheguei no final e comecei a socar devagarinho e à medida que ela foi ficando mais larga começou a gemer gostoso.
Fui aumentando o ritmo e ela começou a gostar, dei mais vários tapas enquanto socava até quando não estava aguentando mais e ela disse que ia gozar, e eu aumentei o máximo que eu pude até gozarmos juntos. Exaustos, caímos um do lado do outro e ficamos nos olhando por alguns minutos, eu beijei a testa dela e fiz carinho no cabelo dela por alguns minutos, até que ela me chamou para tomar banho juntos, onde transamos de novo.
Saímos do banho, trocamos a roupa de cama, pedimos uma pizza e ficamos conversando por algumas horas sobre os assuntos mais aleatórios possíveis, até que voltamos para o carro e fomos para o meu condomínio. A beijei e voltei para o meu apartamento, onde encontrei o segurança empata foda. Ele me cumprimentou com um sorriso maldoso, "Grande dia, hein, Alex?"
Acenei com a cabeça e subi para o meu apartamento, torcendo para não ser um sonho.