Conforme vamos envelhecendo, algumas portas vão se abrindo, muitas se fecham também, principalmente as referentes a saúde, mas as que se abrem quase sempre compensam.
Tenho 35 anos, e morei muito tempo fora ao longo da minha vida, estudos, trabalho, mas por fim voltei para minha cidade natal, como sempre planejei.
Vizinha a minha casa, morava uma família, uma avó, Roberta, uma mãe solteira Celma, seu casal de filhos, Luana e Pedro, que me lembro de ver pequenos ainda.
Tinhamos contato, mas raro, uma vez ou outra quando fazíamos churrasco, e as convidávamos.
Nos mudamos algumas vezes, perdemos contato, e por fim acabei indo pra São Paulo.
Depois que retornei, segui a vida, e por um acaso, voltei para a casa em que morei, lá no começo.
Demorei um tempo para perceber, mas saindo de casa um dia, reconheci Celma no portão, e me dei conta que continuaram ali desde aquela época.
A cumprimentei, conversamos um pouco, e soube que a avó Roberta havia falecido, que o filho Pedro havia ido morar com o Pai, e a filha, estava terminando o colegial.
Agora, as memórias que tinha mais marcantes eram das brigas entre a mãe e a filha, sempre tão intensas, mesmo tão pequena, era muito arteira, e respondona, e achei engraçado, que de de todas as possibilidades, acabariam as duas juntas.
Não tinham muitas condições, e ela estava sempre correndo pela rua, descalça, aprontando.
Conforme o tempo vai passando, me envolvo na rotina, e acabo por me esquecer delas ali, sempre saindo de casa e voltando, a casa vizinha parecia abandonada, exceto pelos sons das brigas eventuais entre as duas, que continuavam.
Em um dia em especial, ao sair, vejo a Luana no portão, atualmente, 18 anos, uma mulher, e me assusta a beleza, loira, cabelos compridos, 1,65, olhos azuis, mas a essência continuava a mesma, descalça, pés sujos, um short coladinho, que só aparecia como uma fita por baixo da camiseta larga e folgada, seios pequenos, rabo médio, mas formosa, com uma cintura fina, que só era perceptível pela forma como apoiava a mão sobre a camiseta folgada.
Pela grade do portão, conversava com um garoto, que ali estava parado, de bicicleta, e só consigo associar com aquele tipo de coisa que sempre vemos por aí, a cadela no cio, enquanto o cão de rua caminha na frente do portão aflito, desesperado.
A cumprimento, e sigo meu dia.
Na volta, já escurecendo, chegando em casa, a vejo parada ainda na no portão gradeado, levanto minha mão de novo, como dando um alô.
E vejo ela acompanhar o carro pela grade, me chamando, paro o carro ali mesmo, abaixo o vidro:
-Posso falar com o senhor? Queria falar com o senhor.
Desligo o carro e saio:
-Pois não? Luana né?
-Sim, o senhor me conhece?
-Não deve nem se lembrar, mas lembro de você molequinha correndo por aqui.
Ela da um sorriso inocente.
-Ah, acho que lembro sim.
-Sim, mas o que foi?
-Será que o senhor podia me ajudar a sair daqui?
-Sair daí? Como assim?
-Sim sair.
-Ué? Abre o portão.
-Não dá, minha mãe me tranca em casa.
-Mas, pede pra ela.
-Ela não deixa, vive bêbada, bebe o dia inteiro, tá desmaiada lá dentro.
-Mais fácil então, pega a chave.
-Ela dorme no quarto trancada com tudo.
Paro, penso, lembro das brigas:
-Era seu namorado mais cedo?
-Não, era um menino que quer me namorar.
-Quer ir ver ele então?
-Não, ele mora longe também, só queria sair dessa casa um pouco.
Penso comigo que não só o cachorro de rua estava desesperado de vontade.
-Mas tu vai fazer o que agora uma hora dessa?
-Ah, sei lá, agente pode conversar na casa do senhor.
Dou aquela olhada pra ela como se dissesse, menina, menina.
-Ah, por favor, ela só acorda amanhã agora. Minha vida aqui é um inferno, eu não aguento mais.
Me sensibilizo com a pobre menina, mas também vejo a oportunidade.
Olho pro portão, uma grade de ferro grossa, olho pra cima, e é fechado por umas placas de metal, a parte exposta não dá passagem:
-Vixi Luana, difícil em vai sair por onde? Só se cortar com um alicate muito forte.
Ela me olha com aquela carinha de cadela que tomou chuva. Olho pra cima, e vejo o parafuso que prende a placa de ferro meio solto, são quatro:
-Tá bom, espera ai.
Estaciono o carro em casa, pego uma chave de fenda, uma escada, e volto.
Desparafuso a placa que cobre a lateral, removo:
Olha, dá pra passar por aqui, mas a escada está aqui comigo.
Mal termino de falar, e vejo ela escalando o gradeado, e se espremendo por cima do portão na abertura que acabei de criar.
Fico espantado com a gana.
Ela pula da metade, e já me dá um abraço:
-Obrigada!!!!
-Ta bom, ta bom.
Respondo enquanto tento desfazer o abraço:
-Mas e agora? Vai fazer o que?
-Posso entrar?
Paro com a mesma cara de antes, enquanto respondo pegando a escada e a placa:
-Vai, vai logo.
Ela sai correndo, pulando, e vejo os pés sujos, a camisa encardida, e fico imaginando que situação maluca, e como o conselho não veio atrás dessa menina antes, enquanto fecho o portão.
Já dentro de casa, abro a porta e ela entra, curiosa, e bem à vontade, mexendo no espelho, em alguns enfeites.
Ligo as luzes, pego uma cerveja:
-Quer comer alguma coisa?
Falo enquanto deixo a porta aberta, e ela começa a revirar a geladeira.
Sento no sofá e ligo a tv, pensando ainda, que maluquice.
Ela volta, e se senta no sofá, com um lanche de mortadela, um copo de refrigerante, uma colher de nutella, e começa a comer e beber tudo junto e misturado no maior desespero.
Olho de lado ela, com os pézinhos pretos no sofá, mas comendo com tanta vontade, que decido nem interromper.
Quando ela termina, dá um arroto, e começa a rir alto, sou contaminado e solto alguns risos:
-Olha, você não quer tomar um banho?
-Mas eu não tenho roupa.
Olhando pras roupas dela, penso, e nem lá né?
-Vou pegar uma camiseta minha, uma calça de moletom, e tu usa cueca mesmo, é o que tem.
Ela fica ali olhando a tv, me levanto e vou pegar, toalha, e o resto das coisas.
Volto pra sala e entrego a ela:
-Pode ir lá, fica depois daquela porta a direita, e toma banho direito em tá precisando.
Ela levanta do sofá com aquela cara de adolescente revoltada, e vai pro banheiro.
Aproveito a oportunidade e vou tentando remover a mancha com a marca mais perfeita de um pé que eu já vi, no meio do sofá.
Tão difícil foi remover que uma hora que ela levou para tomar o banho, foi o tempo que levei pra limpar.
Enquanto guardo o álcool, o veja, o diabo verde, ela se senta de novo no sofá na sala. Abro a geladeira, pego outra cerveja e volto pro sofá.
Antes de sentar vejo que ela está com a minha camiseta limpa, com a cueca box, e a calça jogada sobre o braço do sofá.
Ainda cansado do trabalho, dou meu gole, e volto a assistir a televisão:
-Posso beber uma cerveja?
Olho pra ela com a garrafa na boca ainda:
-E você bebe?
-Eu nunca bebi não, a véia bebe tudo.
-Sua mãe disse que tem 18 né?
-Isso.
-Então pega lá. Mas só uma, vai ficar bêbada, nunca bebeu.
E ela sai saltitando de novo.
Volta pro sofá e começa a beber, enquanto assistimos tv:
-Vocês brigam muito né?
-Ah não tem jeito aquela véia cachaçeira.
-E teu namoradinho?
-Ah, tem um monte que passa lá em casa, mas minha mãe não deixa.
-Mas nem na escola?
-Eu mal vou, já faltei o ano todo quase.
-Mas quando vai consegue pelo menos.
-Não consigo nada, meu pai me pega de carro, me deixa lá depois aqui. não consigo nem ter um tempo.
-Aí é foda.
-É foda mesmo, minhas amiga já perderam até a virgindade, e eu mal beijei. Tem umas até grávida já.
Dou aquela pausa dramática pensado comigo, será que a mãe cachaceira tá certa?
-Posso pegar ôta?
-Pode, mas é a última em, já to até ouvindo a língua enrolar.
Ela vai saltitando, e volta saltitando:
-E tu vai falar o que pra tua mãe, quando chegar lá com essas roupas? Nem ouse mencionar meu nome em.
Ela ri alto, já meio altinha:
-Hahaha, sei lá.
Enquanto assiste a tv, olho pro lado e vejo ela sentada, com o pé no sofá, segurando a perna com um braço. A coxa macia, com os pelos finos loirinhos claros, os pézinhos semi-limpos, rosadinhos.
Ela percebe, e deita as pernas no sofá, mostrando os dois pézinho, e um pouco do rabo vestido na minha boxer.
Dou mais um gole:
-É isso mesmo que você quer?
Ela senta com as pernas abertas no sofá e começa a engatinhar na minha direção.
Coloco o resto da cerveja na mesa ao lado do sofá e alinho meu corpo no sofá, enquanto ela levanta uma perna permitindo a passagem das minhas.
Ela encaixa o corpo dela no meu e com as duas mãos no meu rosto começa a me beijar, sem jeito.
Aceito a experiência dela enquanto coloco minhas mãos sob a camiseta, e vou explorando, sentindo pele macia do tronco, das costas.
Quando percebo que o beijo dela não vai progredir, seguro ela pelo pescoço e a coloco deitada no sofá trocando de lugar comigo.
Aos poucos vou conduzindo o beijo e introduzindo a língua nela cada vez mais.
Ela aceita e começa a entender a dança, enquanto sinto os seios dela com as mãos.
Continuo assim muito tempo, 30 minutos e começo a beijar, chupar o pescoço dela, alternando com os beijos.
Afasto o rosto e vejo ela com as bochechas vermelhas feito tomates, mas com uma cara de safadinha.
Deslizo a mão pelo corpo dela, e apalpo a bucetinha por cima da minha cueca, e sinto que ela já está toda molhada.
Pela entrada da coxa deslizo os dedos e começo a fazer um carinho ali. Ela fecha os olhos e começa a gemer baixinho segurando meu braço com as duas mãos.
Quando percebo ela começar a rebolar, tiro a mão e começo a abrir a calça. Ela vai passando a mão por cima, e tão logo o pau salta da cueca duro, ela segura com a mão:
-Vai dar essa bucetinha pra mim?
Ela fica ali parada como se estivesse pensando. Seguro a mão dela por cima do meu pau e guio a ponta da cabeça vermelha babada já também até encostar na bucetinha dela.
Começo a pincelar, deixando ela sentir a cabeça quente roçando, ela com os olhos fechados, mal percebe quando a cabeça já está dentro, e logo meu tronco se aproxima dela forçando as pernas a abrir devagar.
Entro e saio comendo ela, não demora muito ela já começa a rebolar sentindo o pau entrar.
Começo a bombar e ela aceita, mexendo o quadril naturalmente sem perceber, enquanto sinto as mãos desesperadas apertando meus braços, minhas costas.
Logo ela goza, fazendo o movimento de bombar com a buceta, forte e fundo:
-Aaaai , aiiii que delícia.
Com o pau dentro ainda, sentindo ela, espero ela se recuperar, e logo começo a comer de novo.
Repetimos isso da mesma maneira duas vezes, sem tirar o pau dela, e na última dou a recompensa dela, gozando fundo na bucetinha.
Ela deita de lado no sofá, toda suada, olhando a tv e sentindo o gozo na bucetinha.
Me levanto, pego o resto da cerveja e acendo um cigarro do lado de fora da casa.
Volto, me sento no sofá enquanto ela abre espaço, e coloco ela pra mamar.
Ao longo da noite repetimos tudo do começo ao fim, mais algumas vezes, na bucetinha, até ela gozar, e depois meu gozo, e mamadeira.
Olho no relógio e são duas da manhã, enquanto ela está deitada encaixada em mim no sofá:
-Gostou?
-Minha buceta tá latejando.
-Mas foi bom?
Ela responde com uma bafejada:
-Aaaahhhh, foi.....
-Que bom, agora suas amigas não estão mais na sua frente.
Ela ri sem fôlego.
-Vou abrir pra você, vai ter que pular de volta não tem jeito.
Ela se levanta e me beija mais um pouco:
-Quando voltar vou comer seu cuzinho.
Ela fica me olhando suada ali:
-Tá bom....
Me visto, falo pra ela se limpar, e dou outra cueca para colocar no lugar da que estava usando, toda melada de gozo e secreção da bucetinha dela.
Ela veste, saímos, e com a mesma facilidade que pulou pra fora, ela salta pra dentro, enquanto parafuso a placa no lugar.
Ela se despede com as bochechas vermelhas, e volta para o seu inferno pessoal.
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