CONSULTÓRIO DA DRA. THAIS.
Roberto diverge da sua terapeuta em relação ao poder que exerce. Sobre Denise e as demais mulheres.
— Doutora, não vejo dessa forma. A Denise, por exemplo. Ela sempre foi uma chefe exigente e mesmo quando estávamos juntos ela continuava rígida. Às vezes até demais. Nada mudou na nossa relação profissional.
— Claro que mudou, Roberto. Ela o demitiu.
Roberto engole em seco.
— Veja, o gesto dela demiti-lo me parece como um sinal de como esse tipo de relação era nocivo a ela. Ter um fetiche em ser submissa é comum nas mulheres. Mas ao contrário de você, com várias mulheres à sua disposição, ela tinha que dividi-lo com outras quatro, sendo uma delas a sua namorada “oficial”. Isso deve ter gerado um sofrimento grande para ela, agravado pelos deveres como gerente, onde exigir produtividade dos funcionários é essencial. Ela chegou no limite e demitiu você.
A expressão do rosto de Roberto fechou, carregada de indignação.
— Me parece uma interpretação equivocada. Se ela sofre, só pode ser por não assumir seus desejos.
— Isso é possível também, mas a questão não é o fetiche dela em si, mas o que faz com ele. Tanto você quanto ela podem ter as fantasias que quiserem, mas não podem ser reféns dos próprios fetiches. Para você, parece confortável, por ser homem, detentor do falo e sendo servido por várias mulheres. São elas que sofrem por não fazerem suas próprias escolhas.
DENISE
A chegada de Natasha e a demissão de Roberto parecia criar um clima de normalidade no trabalho para Denise. Para seu engano, tudo ficou ainda mais confuso. Alegar corte de pessoal enquanto contrata uma substituta para ele a afastou de suas amigas, a curiosidade com a atividade anterior com Natasha abriu brecha para uma relação bem semelhante à que tinha com Roberto e para complicar mais, a substituta dele a seduziu e dominou na sala oculta. A mesma onde tivera diversas transas, tanto com Roberto quando com suas colegas. Tudo isso aconteceu enquanto sua autoridade na empresa diminuía. A vida era mais simples quando seu problema era apenas excesso de trabalho.
Após o encontro com Larissa, Denise refletiu bastante sobre sua situação, mas sem chegar a uma conclusão. Estava envolvida com Natasha e a aproximação de Larissa poderia ser um problema. Como sua colega de diretoria gostava de manter tudo em segredo, talvez não se importasse com ela estar com outra pessoa. Talvez Natasha tivesse outra pessoa e por isso quisesse manter segredo. Ter mais de um caso eventualmente não era novidade para ela, pois havia se envolvido com Roberto e suas amigas. Lá, porém, não havia segredos.
Ainda cheia de incertezas, decidiu deixar como estava. No dia seguinte, trabalhou normalmente. Vestia uma saia e uma camisa social branca com listras azuis e um blazer por cima. Cruzamentos com Larissa entre os corredores eram eventuais e era comum a troca discreta de sorrisos. Uma provocação singela, porém, excitante para Denise. Sentia-se bem com aquilo, exceto na presença de Natasha. Ao conversar com a outra gerente, não conseguia responder aos sorrisos da técnica. Era um sinal claro de algo mal resolvido.
Denise sempre foi uma mulher decidida, acostumada a se impor em qualquer situação. Não era de ter medo de magoar as pessoas, pois quem quisesse viver com ela, teria de aprender a conviver com o seu jeito. Sentir-se fora do controle era incomum para ela. Já se acostumara as algemas e vendas entre quatro paredes, mas não no dia a dia, não no escritório. Parecia muito claro o que deveria fazer.
Minutos depois, chamou Larissa para a sala de reuniões. A porta fechada e o isolamento das divisórias fazia dele um bom lugar para conversas privadas.
— Não vai me levar para aquela sala?
— Não. Conversemos aqui.
— O que aconteceu, por que você está séria assim?
Larissa se aproximou, levando as mãos à sua cintura. Denise se afastou.
— Olha, o que aconteceu ontem, foi ótimo, mas acabou.
O sorriso de Larissa se desmancha em uma expressão de tristeza.
— Como assim, não quer mais nada?
— Isso. Estou com outra pessoa e não quero problemas para mim.
Denise virou as costas e seguiu seu caminho. A frieza do gesto fez Larissa correr e se colocar na porta, impedindo-a se sair.
— Você me usou e agora me dispensa, é isso?
— Chamo de sexo casual. Você dê o nome que quiser.
— Então você não quer fazer mais nada.
— Foi exatamente o que eu disse.
— Não me quer mais? Não tem mais vontade?
Larissa mirava nos olhos de Denise, exigindo uma resposta sincera.
— Você já ouviu o que eu disse.
— Se você tem um namorado, eu não atrapalho, mas não me trate como se fosse me jogar no lixo.
— Me deixe passar, Larissa.
Denise tenta forçar a passagem, mas Larissa insiste em ficar no caminho. A técnica se aproveita da disputa por espaço e rouba um beijo de Denise. A mão firme puxa a cintura da diretora contra si. Com as mãos nos ombros de Larissa, Denise resiste e tenta se afastar, mas a língua em sua boca gradualmente diminui seu ímpeto. Quando os primeiros gemidos, ainda abafados, saem, ela abraça Larissa e a pressiona contra a porta com o seu corpo. Denise correspondia o beijo com o mesmo desejo, não se importando com sua saia sendo suspensa. Com o quadril exposto e as mãos da técnica se apossando de suas carnes, Denise se entregava.
Um tapa explodiu na bunda de Denise.
— Ai!
— Você merece por querer me jogar fora.
— É que ando confusa.
— Precisa entender o que você quer.
Outro tapa explode nas nádegas de Denise.
— Você quer ser a minha puta, não quer?
— Quero…
— Então qual é o problema? Você vira a minha putinha naquela salinha e depois você volta para o seu namorado. Não tem problema nenhum.
Denise assentia com a cabeça, enquanto se esfregava no corpo de Larissa.
— Muito bem, minha puta. Agora trabalharei, mas depois quero brincar com você de novo. Está proibida de me dar mais sustos.
Larissa sai com um sorriso devasso no rosto e fecha a porta, deixando Denise sozinha. A saia estava suspensa até a cintura, com a calcinha puxada para o lado. A camisa social estava desarrumada enquanto ela refletia sobre o que acabara de acontecer. Sentia-se confusa ao tentar encerrar seus encontros com Larissa e terminou a conversa com ainda mais desejo por ela. Elas só haviam transado uma vez e Denise se sentia presa a ela.
Ajeitando suas roupas, voltou ao trabalho. Passou horas, aérea, pensando se deveria mesmo se deixar levar pelo desejo ou se havia algo errado com ela. Ficou pensando naquele momento com Larissa durante o trabalho e depois, no almoço. A técnica só saiu de sua cabeça quando se deparou com outra cena perturbadora.
Duas mulheres conversavam no corredor. Natasha acariciava constantemente o braço de Amanda, recebendo em troca seu charmoso sorriso. Enquanto ela se reprimia ao responder um sorriso de Larissa, sua amante demonstra afeto sem constrangimento, justamente por outra mulher com quem ela já se envolveu. Olhar Amanda sorrir para alguém enquanto para ela reservava olhares furiosos também a perturbava, assim como o fato delas continuarem a desrespeitar sua ordem de não pararem de trabalhar para ficarem conversando. Um misto de sentimentos tomou Denise e, sem entendê-los bem, mais uma vez interrompeu a conversa delas. Foi ainda mais ríspida em relação há vez anterior. Natasha pediu calma, com uma expressão de espanto enquanto Amanda apenas dava as costas ao seguir para a sua sala. Denise respirou fundo, tentando segurar a raiva pelo deboche de sua colega. Entretanto, percebeu, no olhar de Natasha, escondido entre os pedidos de calma, estar passando dos limites.
Seguiu-a até a sua sala.
— Natasha, desculpa. Não sei o que me deu hoje.
— Meu amor, gosto de ver você brava, mas não acha que está exagerando?
— Sim, eu não sei o que deu em mim. Ando muito estressada.
— Você está nesse cargo justamente por lidar bem com stress. Acho que tem outra coisa. É a segunda vez que faz isso e nas duas vezes, eu conversava com a Amanda. Você tinha alguma coisa com ela?
Denise arregalou os olhos.
— Claro que não! O jeito dela com você me incomoda.
Natasha sorriu. Caminhou até Denise e lhe beijou na boca.
— Minha querida, está com ciúmes? Não fique assim, não quero nada com ela. Ela ficou muito desanimada quando você demitiu o namorado dela.
— Foi um pedido seu.
A expressão doce de Natasha ganha um olhar sério.
— Você continua rebelde.
Natasha desliza a mão pelo corpo de Denise, por entre o blazer e a camisa e lhe aperta os seios.
— Está merecendo um castigo. Tire a camisa e o sutiã.
— Vão ver de fora.
Natasha vai aos visores e fecha as persianas.
— Agora me obedeça, querida.
Denise tirou o blazer, a camisa e o sutiã. Despida da cintura para cima, foi admirada por Natasha por longos minutos até ser beijada. Sua amante apertava seus seios com vontade enquanto chupava seus lábios. Deu a volta em sua mesa e tirou da gaveta um par de grampos ligados por uma corrente. Ao voltar, Natasha lambeu e chupou cada mamilo antes de prender os grampos neles. Depois guardou o sutiã em sua gaveta.
— Não vai precisar disso. Pode se vestir.
— Só isso?
— Não é você que manda a gente ir trabalhar e parar de conversar?
Denise vestiu a camisa com cuidado e depois o blazer, fechando-o sobre a camisa para esconder o volume dos grampos. A pressão sobre os mamilos incomodava, mas com o tempo se acostumou. Aquele talvez fosse o dia mais confuso de sua vida, onde sentimentos diversos brotavam a todo tempo. A leve dor nos mamilos a fazia pensar em Natasha. Obedecer àquela mulher lhe umedecia. Havia um misto de doçura e sadismo em sua amante capaz de prendê-la como se fosse uma coleira. Sentia-se de forma semelhante com Larissa e sua mistura de inocência e agressividade. As mulheres não saiam da sua cabeça e a excitação era constante, a ponto de não ser possível trabalhar.
Após algumas horas improdutivas, pensou em ir à copa tomar um café, para esquecer suas distrações e voltar a focar no trabalho. O estreito espaço da copa estava vazio, perfeito para ter um momento de reflexão. Degustava do líquido preto em sua caneca de olhos fechados, focando no sabor. Tentava esquecer suas confusões mentais quando duas mãos tomaram suas nádegas.
— Que saudade da tua bunda.
O sussurro de Larissa arrepiou Denise a ponto de ela quase derrubar sua caneca. Olhou para a porta para se certificar de não estar sendo vista, bolinada pela técnica.
— Você está doida?
— Sim, muito doida! A culpa é sua.
Denise tentava tirar as mãos de seu corpo, sem sucesso.
— Para com isso, aqui não!
— Me leva para aquela salinha então. A gente continua lá.
— Não! Preciso voltar ao trabalho.
As duas discutiam aos sussurros e Larissa subia a saia de Denise, expondo mais o seu corpo. A ousadia e os apertões minavam a resistência dela até concordar. As duas foram até a sala e assim que a porta foi fechada, Larissa debruçou Denise sobre a mesa.
— Te vi na copa e fiquei com tanta vontade que até deixei o meu pau na mochila — disse Larissa enquanto subia a saia de Denise para enfiar a mão em sua calcinha. — Nossa, como você está molhada.
— Estou assim há muito tempo. Me ajuda a gozar?
— Foi por minha causa? Pelo beijo na sala de reunião?
— Sim, me faz gozar…
Larissa acertou um tapa.
— Pede direito.
— Faz sua puta gozar, por favor.
Naquela posição, com os peitos pressionados contra o tampo da mesa, os grampos doíam um pouco mais. A saia de Denise fora suspensa e sua calcinha puxada para os tornozelos. Mãos com uma pegada robusta apertavam suas nádegas e as abriam, e sua intimidade estava exposta para a respiração quente de Larissa. Foi o bastante para os primeiros gemidos, antes mesmo dos lábios de sua boceta serem separados por uma língua. Os gemidos ganharam um tom manhoso quando sua intimidade era explorada e subiram de tom quando foi penetrada. Ela mesma empurrava o quadril para trás para sentir melhor a língua entrando em si. Gemia cada vez mais alto, mais desesperada, e com o orgasmo se aproximando, Larissa parou.
— Ei, continua!
Larissa acerta um tapa em sua bunda.
— Para você saber como é ficar com vontade e quererem te abandonar. Mais tarde termino com você. — Larissa leva a calcinha de Denise consigo e faz uma careta — depois eu te devolvo.
Mais uma vez, Denise é deixada, próxima do orgasmo. Sem calcinha, ajeitou suas roupas mais uma vez e retornou ao seu posto. Passou o resto do dia sem conseguir executar uma única tarefa. Pensava em Natasha, Larissa, até mesmo em Amanda e Roberto. Cada pensamento e cada lembrança a deixavam desejosa. Em sua cadeira, esfregava as coxas entre si, se estimulando. Viu o tempo passar devagar e todos os funcionários irem embora. Tinha vontade de procurar Natasha ou Larissa e se entregar a elas, mas o medo de ser deixada “na vontade” mais uma vez a fez considerar ir em casa se masturbar. Se havia uma certeza sobre Denise nesse dia, era o fato dela não ter certeza de mais nada.
Tomou uma atitude apenas ao receber uma mensagem de Natasha, a convocando. Prontamente, foi à sua sala.
— Oi, meu amor, já foi todo mundo embora?
— Acho que sim.
Natasha beija Denise na boca.
— Deixa eu ver você.
O blazer e a camisa foram abertos, expondo os seios com os grampos. Natasha aperta um deles, provocando um grito em Denise.
— Dói, não é? Sei que mesmo doendo, isso te deixa excitada. Me deixa ver.
Natasha sobe a saia de Denise e a descobre sem calcinha.
— Sua safada. Vem assim e nem me fala nada?
Denise engoliu em seco.
— Era uma surpresa — mentiu, Denise.
— Amei! — disse Natasha com um sorriso largo no rosto. — É perfeito para o que tenho guardado aqui.
Após uma volta na mesa, ela tira da gaveta uma embalagem e entrega a Denise.
— Vá ao banheiro, se troca e veste isso e volte aqui para eu ver como fica.
Denise ouviu a ordem, olhando o conteúdo do pacote, assustada.
— Se tiver alguém aqui, vai me ver assim…
— Vai nada, querida, não tem ninguém aqui. Inclusive, nem feche a camisa quando sair daqui.
Obedecendo sem questionar, Denise seguiu ao banheiro com a camisa aberta. A corrente, não mais segura pela camisa, balançava entre os bicos, provocando puxões involuntários nos grampos. Com medo de ser vista por algum funcionário fazendo hora extra, andava com os passos apressados, balançando a corrente mais ainda. No banheiro, se trancou em uma cabine e despiu-se. Abriu pacote, olhou seu conteúdo com um misto de medo de ser vista com a excitação de estar prestes a fazer aquilo.
Da porta do banheiro, Denise olhou para todos os lados, certificando-se de o local estar vazio. Levou longos minutos até tomar coragem para caminhar. Pisou com passos cuidadosos no chão, calçando apenas meias, sete oitavos, presos a uma cinta-liga. A calcinha preta, com rendas delicadas, evidenciava a fartura de suas nádegas, mais se escondendo entre elas do que cobrindo qualquer coisa. A corrente continuava presa aos grampos nos bicos dos seios. Denise desfilava cautelosa, com as mãos algemadas nas costas e uma coleira de couro no pescoço, com o nome “Natasha” escrito.
Ao entrar no escritório de sua amante, viu aqueles lábios grossos abrirem um sorriso lascivo, carregado de surpresa de quem tinha dúvidas se ela executaria aquela ordem. Um gesto com o dedo e Denise se aproximou dela. Os olhos de Natasha estavam carregados de desejo como nunca. As mãos se apossaram de sua cintura e seus quadris, quase lhe arrancando um pedaço. Denise fechou os olhos e aceitou aquela língua insinuante explorar a sua boca enquanto seus seios eram apertados. Se derreteu nos apertões e nos beijos. A dor dos grampos não importava, pois estava absorta pelo prazer, saindo daquele estado apenas quando sentiu um par de mãos extra em sua bunda.
— Olha que piranha gostosa!
A voz carregada de desejo era inconfundível. Larissa pressionava seu corpo por trás, pressionando contra Natasha. Sem entender nada, Denise era explorada por mãos e bocas simultaneamente. Era incapaz de perguntar o motivo daquilo tudo, apenas gemia. Larissa logo a debruçou sobre a mesa. A bunda exposta, era apertada pelas duas.
— Adoro a bunda dela.
— Sabia que ia gostar, ela é boa de apertar.
— É boa de bater.
Larissa acerta o primeiro tapa.
— Não bate assim, meu amor. Vai machucá-la.
Natasha acerta outro, com menos força.
— Ela merece! Quis me dar um fora hoje cedo.
Larissa acerta um tapa ainda mais forte.
— Isso é verdade, Denise?
— Sim, vocês me deixam confusa.
Debruçada sobre a mesa, com as mãos algemadas, Denise não conseguia ver o que acontecia. Apenas sentia as mãos apertando sua bunda com vontade. Podia, ao menos, ouvir o beijo entre as duas. Mãos puxavam sua calcinha e dedos deslizavam pelo seu cu e sua boceta, sem ela saber de quem era cada um.
— Tadinha, Larissa. Ela ficou achando que devia ser de uma só.
— Verdade — disse Larissa para depois se voltar a Denise. — Fica tranquila, você pode ser puta de nós duas se quiser. Você quer?
— Sim, sou a putinha de vocês duas.
— Assim que eu gosto!
Larissa deu mais um tapa em Denise e voltou a beijar Natasha. As duas se despiam trocando beijos e Larissa vestiu sua cinta. Natasha pegou Denise pela coleira e a pôs de joelhos.
— Agora chupa o meu pau, sua putinha.
De joelhos, Denise lambia o falo postiço para depois engoli-lo. Mamou aquele brinquedo como se fosse um pênis de verdade, quente e pulsante em sua boca. Natasha se mantinha por trás dela, alisando sua boceta. Quando segura pelo cabelo, sentiu o brinquedo entrar e sair de sua boca, ouvindo Larissa gemer, como se aquele pau fosse parte do corpo dela. Os lábios da sua boceta abriram com outro brinquedo abrindo passagem, Natasha introduzia um vibrador ali e um segundo dilatando suas pregas.
Ordenada a se manter naquela posição, Denise permaneceu ali, com os brinquedos vibrando em seus buracos. Olhava Larissa sentar em uma cadeira e oferecer o falo a Natasha. O corpo negro montou sobre o branco, o engolindo, assim como engoliu o pau sintético. Natasha ofertava os seios fartos e gemia alto quando eram chupados. O farto quadril da preta rebolava em movimentos amplos.
Denise gemia sozinha pelos vibradores em si, mas também pela cena na sua frente. Assistir Natasha transar era como ver um espetáculo de dança, dada a sensualidade dos movimentos. Com os dois vibradores em si, ela rebolava sozinha, buscando imitar os movimentos de sua amante. Assistiu ao orgasmo de Natasha, e acelerou seu rebolado, buscando alcançar o próprio. Sem sucesso.
Natasha agarrava Larissa pelos cabelos ao esfregar seu quadril ao corpo dela, enquanto gritava de prazer. Deu-lhe um beijo na boca, longo e lascivo.
De pé, Natasha assistiu Denise obedecer ao chamado de Larissa e, ajoelhada, se dirigir a ela.
Despindo-se da cinta, Larissa segurou Denise pelo cabelo e a guiou a boceta. Abriu as pernas descaradamente para receber um beijo. A língua lhe arrancou gemidos. Como fizera antes com a cinta, Larissa rebolou, se esfregando na boca que lhe sorvia a intimidade. Denise se dedicou, explorando aquela boceta, dando carinhos especiais ao grelo duro de Larissa. A técnica gozou, fechando as pernas, prendendo a cabeça de Denise entre elas.
Quase sufocada pelas coxas de Larissa, Denise continuou chupando-a enquanto presa pelas penas, não importasse o quanto ela tremia. Quando solta, voltou a gemer com os vibradores dentro de si. Natasha se ajoelhou atrás dela, voltando a manipular o vibrador em seu cu. Larissa, recuperada, fez um vai e vem com o vibrador na boceta. Ainda algemada, Denise gemia desesperada quando seu corpo começou a tremer. Com as duas mulheres insistindo com os vibradores mesmo enquanto gozava, Denise implorava para parar, tombando no chão. Ficou ali, caída, tremendo por alguns instantes até tirarem os vibradores dela. Com as mãos finalmente soltas, abraçou e beijou ambas. Estava completamente submissa às duas.