O que vou contar aconteceu no dia 19 de março de 2024. Por motivos óbvios, os nomes serão trocados. Me chamo Luciana. Tenho 23 anos e 170 cm. Sou casada a 2 anos com o Mauro, 37 anos.
Quando conheci meu marido, aos 20 anos, fiquei completamente apaixonada. Ele é bonito, musculoso, dorso peludo, mas não muito. E na cama me tratava como uma putinha. Pois bem, eu sendo uma jovem de pele parda, cabelos ondulados, olhos verdes, peitos médios, mas muito bem desenhados e uma bunda grande, logo chamei a atenção dele. Nos conhecemos na formatura da irmão dele, minha amiga. Estávamos bêbados e resumindo, ele me comeu no banheiro e uma semana depois começamos a namorar.
Eu nunca tinha traído meu marido até hoje. Mas ultimamente, ele tem andado muito estressado e me negando fogo. Eu estou no período fértil. Hoje, acordei doida pra dar. Vi o corpo gostoso do meu marido dormindo, baixei o calção dele e comecei a mamar. Ele simplesmente virou para o lado. Uma hora depois me levantei para comprar pão. Foi aí que aconteceu.
Esse mês, o prédio que moramos está sendo pintado. Meu marido vive reclamando do aumento da taxa de condomínio por conta dessa pintura. Pois bem, acontece que peguei o elevador de serviço para comprar pão na padaria da esquina, porque o elevador social estava demorando muito. Eis que me deparo com um pintor. Um rapaz com pele cor de chocolate, mais ou menos da minha altura. Ele não era lá muito bonito, mas eu estava no cio e tudo que eu conseguia enxergar era aquele rapaz rústico tatuado, mãos fortes, corrente e boné, o tipo que eu sei que se me pegasse me dominaria sem dó. Olhei para o rapaz, ele ficou desconfortável e mexendo no celular. Caí em mim, era errado o que eu estava pensando, mas minha buceta já estava molhada.
A porta do elevador se abriu, saí primeiro. Vi que o rapaz desviou o olhar do celular para minha bunda. Enfim, fui na esquina, comprei o pão. Na volta, lá estava o rapaz. A única coisa que mudou é que ele estava com equipamento de segurança, provavelmente para pintar nos lugares mais altos. Dei bom dia, mas sem segundas intenções, pois tinha caído em mim e só queria ser simpática. Mas parece que a timidez do garoto sumiu, porque ele disse "bom dia madame" e olhou pros meus peitos. Sorri e corei de vergonha. Ele percebeu meu embaraço e ficou numa atitude mais comportada, como se não tivesse certeza sobre como agir.
Chamei o elevador. Ele abriu a porta e disse "pode entrar, moça". Bom, elevadores são constrangedores e eu estava nervosa. Decidi que ia subir os 9 andares até meu apartamento pela escada e disse "quer saber, vou pela escada, preciso me exercitar". Acho que ficou meio óbvio que não era esse o motivo, pois tenho um corpo muito bem definido que deixa claro que já me exercito o suficiente e com frequência. De qualquer forma, saí para o outro lado, onde ficava a porta da escada, sem olhar para traz.
Subi o primeiro andar e na metade do segundo parei, ofegante. Não era cansaço, era adrenalina, tesão e vergonha pelo que eu estava sentindo. Respirei fundo 3 vezes e decidi que subir as escadas seria burrice, o pintor já tinha tinha subido e eu podia esperar o próximo elevador. Quando começo a descer e faço a curva na escada para pegar o elevador no primeiro andar, vejo o pintor de costas, se masturbando. Dei um gritinho de susto e ele olhou para cima, alarmado.
Ele, claramente desconfortável, disse "Desculpa, moça, eu precisava me aliviar" e fez menção de sair. Não sei o que deu em mim, mas ele foi saindo e eu gritei "Espera". O moço se virou nervoso, com um olhar dava a entender que ele só queria sair dali. Desci alguns degraus e falei "Tá tudo bem, não vi nada, só que decidi que vou pegar o elevador". Ele me olhou um pouco mais aliviado, mas ainda apreensivo. Enquanto eu descia e passava pelo lado dele, ele me olhava fixamente. Eu estava tão agitada que nem reparei que já estava passando do primeiro andar e me dirigindo ao térreo, seria mais rápido que eu simplesmente pegasse o elevador naquele andar. Quando eu estava a um ou 2 degraus abaixo dele, o rapaz me pega pelo braço e pergunta "Tu não vai contar pra ninguém mesmo não, né, dona?"
A voz dele transmitia ao mesmo tempo medo e ameaça. Sem querer, deixei cair a sacola de pão, custando admitir para mim mesma que aquele tom me deixou excitada. Aquele patife poderia estar assustado ou mesmo envergonhado, mas aquela firmeza na mão, aquela súplica por manter segredo, a adrenalina... baixei para pegar o pão e não pude deixar de notar que o pau dele estava duro. Ele deve ter percebido que olhei, pois quando me levantei já não havia mais dúvida, medo ou vergonha em seu olhar. Havia apenas uma mistura profunda e decidida de caçador que encurralou sua presa.
Com uma voz calma e firme de quem sabe que está no controle e não tolerará ser desobedecido, ele ordenou "Encosta na parede". Encostei, apreensiva. Ele disse "De frente não, dona, de costas". Eu virei, com medo, pensando se ia ser assaltada ou algo do tipo. Ele se aproximou do meu ouvido e disse "Sua puta safada, eu vi o jeito que tu olhou pra mim".
Neste momento eu soube que aquele homem poderia fazer qualquer coisa comigo. Ele enfiou a mão por debaixo do meu vestido e roçou o dedo pelo meu cu enquanto buscava minha buceta. Ele tirou dois dedos úmidos de lá, cheirou e falou "Eu sabia, você quer". Eu já ia respondendo quando ele disse "Fica calada. Eu vim aqui pra me aliviar e vou me aliviar".
De uma hora para outra, ele puxou meu vestido pra cima, arrastou minha calcinha pro lado e enviou o pau, sem cerimônia. Surpresa, senti um pouco de dor e uma sensação de algo me rasgando por dentro, mas foi estranhamente bom. O pau dele tinha 18 cm, um pouco menor que o do meu marido, mas era bem grosso. Ele fodia de maneira selvagem, como se fosse um animal. A tensão de saber que a qualquer momento alguém podia aparecer começou a me dominar e eu estava me esforçando ao máximo para não gritar de prazer. Fiz que ia sair, mas ele me segurou e disse "fica quieta".
Naquele momento, decidi me entregar e lidar com as consequências caso fosse pega. O melhor que eu podia fazer era aproveitar. De repente, ouvi um som forte. Pensei que era alguém vindo, mas não, era o pintor ofegante. Me senti invadida por uma sensação quente. O filho da puta tinha enchido minha bucetinha de porra. Ele falou "vou tira meu pau da sua buceta e tu vai apertar ela. Vai trancar ela direitinho e guardar meu leite. Se cair uma gota que seja, eu meto no seu cu". Aquilo claramente era um teste, ele sabia que dificilmente eu conseguiria segurar aquela quantidade de porra e estava arranjando uma desculpa para foder meu cuzinho.
Eu sabia que o tempo estava passando, que poderia ser pega a qualquer momento e que o melhor que podia fazer era segurar o máximo que desse. Mas para quem está na chuva, o que resta é se molhar. Quando eu ia abrir minha bucetinha, recebi uma mensagem do meu marido dizendo que eu estava demorado. Eu disse que eu estava chegando. O rapaz deve ter percebido o que se passava, pois deu um leve sorriso safado e disse "agora você vai ver o que é bom" e pegou forte na minha bunda.
Mas nesse momento, veio um som de vozes no térreo. Eram vozes de homens, falando alto. Um deles perguntou "Cadê o Anderson?". Foi então que me lembrei que eu estava dando para um desconhecido, mas pelo menos agora sabia seu nome. Anderson me pegou pela cintura e disse "Você tem sorte, eu ia causar um estrago nessa sua bunda de madame, mas tenho que ir agora. Tira sua calcinha". Eu tirei a calcinha, sem entender. Ele cheirou e guardou no bolso. Então ele ordenou "Limpa meu pau". Eu peguei a barra do vestido e já ia passando quando ele falou "Não, com a boca, vadia". Obedeci. O pau dele estava com um gosto forte de porra e buceta. E um cheiro de sexo e suor que vinha dos pentelhos, cheiro de macho.
Ele disse "já chega", fechou o Zíper da calça e saiu sem dizer mais nada. Antes de abrir a porta para o saguão do térreo ele parou, colocou a mão no bolso traseiro e tirou um papel. Ele olhou para mim, deixou o papel cair, deu um sorrisinho e saiu. Fiquei parada por um instante. Me dei conta de que ainda estava com o vestido levantado. Me recompus e desci. Peguei o papel. Estava escrito "Anderson Pintor" e um número de telefone. Era um cartão. Fiquei perguntando quem ainda usava divulgação com cartão físico hoje em dia, mas fiquei feliz por ele usar.
Esperei as vozes do saguão sumirem, abri a porta e chamei o elevador. Vi dona Irene chegando para subir também. Graças a Deus, ela estava ocupada demais falando com o filho ao telefone e não reparou em mim, apenas disse bom dia. Entrei em casa e meu marido disse "Já era hora, porque demorou tanto? Você está suada?". "Vim pela escada", respondi. Não era completamente mentira. Agitada, eu disse "queria fazer um exercício, por isso demorei, vou tomar banho" e saí apressada para o banheiro.
Tranquei a porta e me dei conta de que tinha porra escorrendo pela minha perna. Peguei um lenço umedecido para tirar o grosso da sujeira antes do banho. Saiu um monte de porra e um pentelho. Eu ri, joguei o lenço umedecido no vazo, dei descarga e fui tomar banho.