MÃE E FILHA NO BAR
A algum tempo atrás fui a um barzinho de bairro para beber uma cerveja e conhecer pessoas novas.
D. Marlene era a dona do bar, muito agradavel e atenciosa.
Eu estava sentado no canto bebendo minha cerveja quando notei em uma mesa proxima alguns jovens que bebiam e falavam alto rindo muito.
Uma das meninas me olhava insistentemente e a todo momento pegava ela prestando atenção em mim.
Tomei coragem e a chamei para minha mesa, pedi uma bebida para ela e começamos um bom bate papo.
Ela é a Juliane tem 25 anos e é uma morena muito bonita com aparencia de indigena.
Ela é enfermeira, solteira e mora com a mãe.
Já com o dia amanhecendo ela falou que estava com sono, então me ofereci para leva la em casa.
Grande foi a surpresa quando ela falou que já estava em casa. Era filha da D. Marlene, e morava no mesmo prédio do bar.
Então D. Marlene anunciou que iria fechar o bar, me levantei e comecei a caminhar para a porta quando Juliane pegou minha mão e disse.
Fica mais um pouco.
D. Marlene acenou com a cabeça autorizando minha permanencia.
Voltei para a mesa e abrimos mais uma cerveja.
Já com o bar fechado D. Marlene nos fez companhia abrindo mais uma cerveja.
Depois de algum tempo D. Marlene se levantou e disse que iria tomar um banho e descansar um pouco nos deixando a sós.
Juliane era muito atraente e resolvi ser um pouco abusado e lhe dei um beijo na boca bem demorado e quente. Prontamente ela correspondeu me abraçando.
Estavamos os dois a sós naquele bar, então não perdi tempo e coloquei a mão em seu peitinho e comecei a acariciar.
Ela suspirou forte e pegando em minha outra mão a levou ao outro peitinho, ficamos assim por um tempo, eu com as duas mãos acariciando seus peitinhos.
Ela levou sua mão até meu pinto e o apertou dizendo.
Que gostoso!
Logo ela abriu meu ziper o colocando para fora e caiu de boca.
Ela parecia estar muito carente a ponto de se ariscar alí naquele lugar, com a possibilidade de sua mãe nos dar um fraga.
Depois de um tempo ela arrancou a calcinha que já estava toda babada e pediu que eu a penetrasse.
Com muito receio e medo de ser pego sem tirar a roupa me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrala.
Ela gemia alto e mordia os lábios dizendo.
Que gostoso.
Depois de um tempo anunciei o gozo e ela rapidamente o colocou na boca tomando todo o meu leite.
Quando olhei para trás gelei ao ver D. Marlene alí em pé nos observando.
Fiquei sem ação parado, então D.Marlene se aproximou e falou.
Com roupa não tem graça!
E mandou que eu tirasse toda minha roupa enquanto beijava minha boca.
Sem entender o que estava se passando por sua cabeça. obedeci.
Ela então apagou algumas lampadas deixando o ambiente como boate, colocou uma musica e voltou para perto da filha pegou sua mão e se aproximou de mim. Falando.
Vamos dar um trato nele!
Meu Deus que coisa, as duas alí nuas, mãe e filha carente e desejosas.
Logo uma pegou meu pinto e começou a mamar enquanto a outra fazia carinho em todo o meu corpo.D. Marlene foi e deitou em uma das mesas e falou.
Quero você.
Poucas vezes senti tanto tesão, e resolvi aproveitar.
Me aproximei e comecel a penetrar D.Marlene, sem dó nem piedade enfiei com vontade fazendo com que ela gritasse num misto de dor e prazer. Enquanto eu socava na bucetinha dela Juliane beijava minha boca e logo a seguir tirou meu pau de dentro da mãe colocou na boca e direcionou outra vez em direção da buceta da mãe, repetindo varias vezes o feito.
Depois de um tempo Juliane falou.
Coloca no cu dela! ela aguenta e gosta!
Tirando meu pau da buceta da mãe e direcionando para o cu da mãe.
Antes de eu começar ela colocou na boca outra vez, lambuçou com saliva o cu dela e apontou meu pau na portinha.
Comecei então a forçar e quando a cabeça entrou ela soutou um grito alto me dando um susto. Quando ameacei a tirar ela gritou outra vez.
NÃO TIRA. QUERO TUDO DENTRO DE MIM!
E fiz sua vontade, enfiei tudo com vontade e comecei a socar num vai e vem frenetico.
Quando estava quase gozando, Juliane falou.
Não goze agora aguenta mais um pouco, pois ainda falta eu.
Então D.Marlene me empurrou tirando meu pau de dentro, o colocou na boca mamando loucamente, e disse.
Agora é você filhinha.
Juliane se debruçou em uma mesa virando aquela bunda empinada e bem durinha para o meu lado.Falou.
Quero também no cuzinho, mais primeiro come minha bucetinha outra vez.
Sem perder tempo me aproximei e coloquei em sua bucetinha fazendo com que ela tremesse toda e com um uro gozou escorrendo pelas pernas.
Depois de algumas estocadas bem fundas e forte ela gozou outra vez e disse.
Agora quero você no meu cuzinho!
D.Marlene afim de ajudar passou um lubrificante no meu pau e na bundinha da filha. Pegou no meu pau e encostou na portinha da filha.
Comecei a forçar e notei que era muito apertado e pude sentir suas pregas se abrindo e sedendo para minha entrada.
Então ela disse que só tinha dado uma unica vez, mais queria que eu a arrombasse com meu pirocão.
Quando já tinha entrado a metade comecei a bombar e a cada bombada forçava e mais um pedaço entrava.
D.Marlene fazia carinho no meu saco e com a outra mão empurrava meu corpo contra o da filha, dizia no meu ouvido.
Mete fundo, rasga o cu dela.
Aquilo estava me deixando louco, e quando o gozo estava chegando, anunciei e as duas ao mesmo tempo começaram a chupar meu pau como que disputando quem tomaria meu leite.
logo que jorrou meu leite elas lamberam tudo chegando a uma sugar a boca da outra tentando roubar o leite da outra.
Voltei a esse bar mais quatro vezes, e todas elas fiquei até que fechasse.