MÃE E FILHA NO BAR

Um conto erótico de Bernardo
Categoria: Heterossexual
Contém 1035 palavras
Data: 21/03/2024 12:48:01

MÃE E FILHA NO BAR

A algum tempo atrás fui a um barzinho de bairro para beber uma cerveja e conhecer pessoas novas.

D. Marlene era a dona do bar, muito agradavel e atenciosa.

Eu estava sentado no canto bebendo minha cerveja quando notei em uma mesa proxima alguns jovens que bebiam e falavam alto rindo muito.

Uma das meninas me olhava insistentemente e a todo momento pegava ela prestando atenção em mim.

Tomei coragem e a chamei para minha mesa, pedi uma bebida para ela e começamos um bom bate papo.

Ela é a Juliane tem 25 anos e é uma morena muito bonita com aparencia de indigena.

Ela é enfermeira, solteira e mora com a mãe.

Já com o dia amanhecendo ela falou que estava com sono, então me ofereci para leva la em casa.

Grande foi a surpresa quando ela falou que já estava em casa. Era filha da D. Marlene, e morava no mesmo prédio do bar.

Então D. Marlene anunciou que iria fechar o bar, me levantei e comecei a caminhar para a porta quando Juliane pegou minha mão e disse.

Fica mais um pouco.

D. Marlene acenou com a cabeça autorizando minha permanencia.

Voltei para a mesa e abrimos mais uma cerveja.

Já com o bar fechado D. Marlene nos fez companhia abrindo mais uma cerveja.

Depois de algum tempo D. Marlene se levantou e disse que iria tomar um banho e descansar um pouco nos deixando a sós.

Juliane era muito atraente e resolvi ser um pouco abusado e lhe dei um beijo na boca bem demorado e quente. Prontamente ela correspondeu me abraçando.

Estavamos os dois a sós naquele bar, então não perdi tempo e coloquei a mão em seu peitinho e comecei a acariciar.

Ela suspirou forte e pegando em minha outra mão a levou ao outro peitinho, ficamos assim por um tempo, eu com as duas mãos acariciando seus peitinhos.

Ela levou sua mão até meu pinto e o apertou dizendo.

Que gostoso!

Logo ela abriu meu ziper o colocando para fora e caiu de boca.

Ela parecia estar muito carente a ponto de se ariscar alí naquele lugar, com a possibilidade de sua mãe nos dar um fraga.

Depois de um tempo ela arrancou a calcinha que já estava toda babada e pediu que eu a penetrasse.

Com muito receio e medo de ser pego sem tirar a roupa me posicionei entre suas pernas e comecei a penetrala.

Ela gemia alto e mordia os lábios dizendo.

Que gostoso.

Depois de um tempo anunciei o gozo e ela rapidamente o colocou na boca tomando todo o meu leite.

Quando olhei para trás gelei ao ver D. Marlene alí em pé nos observando.

Fiquei sem ação parado, então D.Marlene se aproximou e falou.

Com roupa não tem graça!

E mandou que eu tirasse toda minha roupa enquanto beijava minha boca.

Sem entender o que estava se passando por sua cabeça. obedeci.

Ela então apagou algumas lampadas deixando o ambiente como boate, colocou uma musica e voltou para perto da filha pegou sua mão e se aproximou de mim. Falando.

Vamos dar um trato nele!

Meu Deus que coisa, as duas alí nuas, mãe e filha carente e desejosas.

Logo uma pegou meu pinto e começou a mamar enquanto a outra fazia carinho em todo o meu corpo.D. Marlene foi e deitou em uma das mesas e falou.

Quero você.

Poucas vezes senti tanto tesão, e resolvi aproveitar.

Me aproximei e comecel a penetrar D.Marlene, sem dó nem piedade enfiei com vontade fazendo com que ela gritasse num misto de dor e prazer. Enquanto eu socava na bucetinha dela Juliane beijava minha boca e logo a seguir tirou meu pau de dentro da mãe colocou na boca e direcionou outra vez em direção da buceta da mãe, repetindo varias vezes o feito.

Depois de um tempo Juliane falou.

Coloca no cu dela! ela aguenta e gosta!

Tirando meu pau da buceta da mãe e direcionando para o cu da mãe.

Antes de eu começar ela colocou na boca outra vez, lambuçou com saliva o cu dela e apontou meu pau na portinha.

Comecei então a forçar e quando a cabeça entrou ela soutou um grito alto me dando um susto. Quando ameacei a tirar ela gritou outra vez.

NÃO TIRA. QUERO TUDO DENTRO DE MIM!

E fiz sua vontade, enfiei tudo com vontade e comecei a socar num vai e vem frenetico.

Quando estava quase gozando, Juliane falou.

Não goze agora aguenta mais um pouco, pois ainda falta eu.

Então D.Marlene me empurrou tirando meu pau de dentro, o colocou na boca mamando loucamente, e disse.

Agora é você filhinha.

Juliane se debruçou em uma mesa virando aquela bunda empinada e bem durinha para o meu lado.Falou.

Quero também no cuzinho, mais primeiro come minha bucetinha outra vez.

Sem perder tempo me aproximei e coloquei em sua bucetinha fazendo com que ela tremesse toda e com um uro gozou escorrendo pelas pernas.

Depois de algumas estocadas bem fundas e forte ela gozou outra vez e disse.

Agora quero você no meu cuzinho!

D.Marlene afim de ajudar passou um lubrificante no meu pau e na bundinha da filha. Pegou no meu pau e encostou na portinha da filha.

Comecei a forçar e notei que era muito apertado e pude sentir suas pregas se abrindo e sedendo para minha entrada.

Então ela disse que só tinha dado uma unica vez, mais queria que eu a arrombasse com meu pirocão.

Quando já tinha entrado a metade comecei a bombar e a cada bombada forçava e mais um pedaço entrava.

D.Marlene fazia carinho no meu saco e com a outra mão empurrava meu corpo contra o da filha, dizia no meu ouvido.

Mete fundo, rasga o cu dela.

Aquilo estava me deixando louco, e quando o gozo estava chegando, anunciei e as duas ao mesmo tempo começaram a chupar meu pau como que disputando quem tomaria meu leite.

logo que jorrou meu leite elas lamberam tudo chegando a uma sugar a boca da outra tentando roubar o leite da outra.

Voltei a esse bar mais quatro vezes, e todas elas fiquei até que fechasse.

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