Bom, esse relato se passa há alguns anos, no período em que estava mais empenhado com academia. Nunca fui muito chegado em atividades físicas, e sempre controlei meu peso, pela alimentação mesmo.
Nessa época estava determinado, e bem enquanto procurava uma pra me matricular, encontro essa que tinha acabado de abrir, e do lado de casa, na mesma rua.
Procurando treino, a porra toda, suplemento, naquela fúria do sedentário que decidiu que vai mudar.
No dia que fui me matricular estavam na recepção a dona, e a uma funcionária. Conversando um pouco ali, conheci as duas, academia nova, recém inaugurada.
A dona, Larissa, 24 anos, uma cavala, daquelas claramente anabolizadas, voz grossa, as coxas grossas musculosas, daquelas que tu vê até as estriações dos músculos. 1,65, branca, cabelos pretos bem escuros, com um rabo de cavalo trançado (que sempre usava), um rabo absurdamente maciço, redondo, não parecia muito musculoso, recém formada, e já com seu sugar daddy, que conheci no mesmo dia, um senhor de 65 anos, político pra variar, a cara do Dr. Brown, de "de volta para o futuro".
Num mano a mano ela definitivamente me deitaria na porrada, fácil.
Começei a malhar, sempre ia a noite, e via o movimento aumentar, até a hora de sair, no começo era eu mais duas pessoas, mas a clientela foi aumentando com o tempo.
As vezes via a dona andando por ali, e quase sempre malhando, apesar de não ter nenhum "personal" pra cuidar dos alunos, ela mesmo ia corrigindo e orientando como podia.
Com o movimento alto, decidi passar a ir de manhã, logo após abrir, e nesse horário, era eu, deus e a funcionária, perfeito.
Me empenhei nesse período, ao longo dos meses, falar que ganhei massa muscular seria demais, mas perdi gordura pra caramba, visível, no espelho, deu aquela animada.
Já com 5-6 meses, eu ia na fúria, de segunda a sexta, alternando os grupos musculares, e no mesmo período a dona começou a malhar cedo também.
Perguntando, ela me diz que começou a malhar mais intensamente, duas vezes por dia, em preparação para competição.
Eu ia, todo dia, e quando a dona começou a ir cedo também, a funcionária não abria mais a academia.
Começou.
Sentado nos aparelhos, sofrendo para fazer as minhas repetições de frango, percebo que cada dia os aparelhos estão em um lugar diferente.
Não demora muito a perceber, as visões que ela queria proporcionar, pra cada lugar em que eu me sentava ofegante, tinha uma linha direta com ela, fosse deitada de bruços com o rabo enorme se abrindo conforme fazia os exercícios, ou a buceta marcada exposta enquanto malhava pernas, sempre na linha de visão.
Eu desviava o olhar violentamente, e me policiava. Espelhos gigantes pra todo lado, ela sabia exatamente o que ver, como ver e quando ver.
Não entrava na minha cabeça, com certeza havia uma tonelada de caras musculosos, da tribo dela, que frequentavam a academia por causa dela, e que queriam comer ela. Quem era eu perto do Dr Brown? Que provavelmente montou a academia inteira pra ela? Ninguém.
Mas quando a buceta escolhe, ela não muda de ideia, pior ainda se a buceta estiver colada na she-hulk.
Eu dei o meu melhor pra não dar trela, não por ela, ela era deliciosa, apesar de não ser vidrado em mulher muito musculosa, inegável que aquele rabo deveria ficar um espetáculo peladinho, mas o marido, político, é o que me preocupava.
Sem falha, um belo dia fazendo o agachamento, olhando pra uma parede, pra nem ficar perto de espelho, sinto as mãos dela por trás, auxiliando e me corrigindo.
A safada falava no meu ouvido, e eu lutando pela vida ali, respondendo:
-Uhum, sim, entendi.
Não deu pra evitar, o pau já começou a levantar com ela ali roçando em mim.
Ela percebe, e do nada sinto a mão no meu saco, e no meu pau, apertou forte, por cima do short, a ponto das pernas darem aquela tremida, e com o peso nas costas pensando (puta que o pariu).
Termino de colocar o peso no local, e vou me virando pra confortar, e ela já cai de joelho puxando pra baixo e expondo tudo.
Eu morrendo ali indo pra trás, dou de costas com a barra do peso, e tento me apoiar com os braços.
Ela já metendo a língua, e puxando e mamando enquanto sinto o calor da transpiração, misturado com o ar frio ligado no suor, a língua quente, tudo ao mesmo tempo.
Só consigo pensar (tem mais testosterona que eu, olha essa porra vai me estuprar aqui).
Vou recuperando a força nas pernas e já tiro o braço da barra e seguro o rabo de cavalo trançado dela, e finjo que estou guiando enquanto ela tira a mão e continua mamando.
Ela vai chupando e mordiscando o saco suado, fungando fundo, como se fosse o suplemento.
Se levanta de uma vez e vem pra cima me beijando, e eu vou acompanhando. Me pega pelo braço e puxa pro aparelho, se apoia ali mesmo de joelho, abaixa a calça colada e ela desce já com a linha da buceta molhada.
Encosto a ponta da cabeça na buceta, e ela mete o dedo na própria buceta, puxando pra lubrificar o cú:
-No cú, no cú, come meu cú.
Eu mudo a trajetória e enfio, achando que ia ser o cú mais apertado que eu já comi, mas é perfeito, aperta gostoso, e pega pressão exata, começo a meter e ela começa a gemer alto, com a voz arranhada de graves.
-Come meu cú come, come
Ela joga o rabo contra mim, a ponto de bater contra o meu tronco, o pau entra fundo como eu nunca vi enquanto ela geme.
Quando olho pra esquerda, vejo pelo vidro da fachada que permite enxergar o exterior, mas impede os de fora de verem dentro, a Hilux estacionando.
Tiro o pau de dentro dela rápido, ainda consigo ver de relançe o cuzinho tentando dar aquela piscadela, mas arrombado, e ela logo cobre tudo puxando a calça colada pra cima.
Ela aponta pra um aparelho, enquanto desce e corre pra porta.
Sento ali fingindo estar malhando, e pensando (tomar um tiro agora, pelo menos vou estar magrinho no caixão).
Enquanto ela abraça e paparica o Dr Brown ali, saio de fininho enquanto ela me olha, e dou no pé, pra nunca mais voltar.
E foi assim que um cú, o medo da morte, e uma mulher cheia de testosterona barraram a minha empreitada na vida saudável.
A desculpa é boa.
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