Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1507 palavras
Data: 22/03/2024 12:46:15
Última revisão: 25/03/2024 08:21:59

Em meados de 2020, nos período pós pandemia, emprestei um dinheiro a um amigo do meu irmão.

Roger, tinha 25 anos na época, era como muitos dos amigos do meu irmão, um cara da farra, era bem alto 1,80, branco, magro e tinha passado por uma transformação espiritual a algum tempo já.

Quando tinha por volta dos 20 anos, largou tudo, a farra, as drogas, as noitadas e havia se convertido para a igreja evangélica.

Me lembro do susto e das conversas da época, quando passou a aparecer apenas de vez em quando, sempre de roupa social, e se recusando ao menor gole de bebida alcoólica.

Neste meio tempo, entre aceitar jesus, e aceitar a minha ajuda, ele se casou, a esposa Pamela era da igreja, frequentava desde pequena com a família, foi criada neste ambiente, e a conheci pouco, de vista, tinha a pele morena, bem clara, caramelo, os cabelos pretos, mas pintados de um loiro bem escuro, quase castanho, 1,65, 55kgs, bem magrinha, os seios pequenos quase ausentes, mas um quadril largo.

O Roger era dono de uma rede de lanchonetes, que inaugurou lá na época que se converteu, e desde então tinha tido bastante sucesso, abrindo diversos pontos pela cidade.

Claro que tudo isso foi muito afetado no período da pandemia, especialmente pelo tipo de negócio que se propunha, seus estabelecimentos costumavam ser abertos, mas lotados, com uma quantidade sobrenatural de mesas, próximas, um ambiente de barzinho de cidade pequena que atraia muita, mas muita gente.

Com o baque foi fechando, ou melhor, deixando em espera tudo, e em 2020 as coisas começaram a melhorar, mas ele precisava de um suporte financeiro para engrenar de novo.

Ele voltou a abrir as suas filiais, mas a verdade é que o movimento nunca mais foi o mesmo, se recuperou, mas longe dos tempos áureos.

Agora em 2024, ele com 29, ela com 27, me procura:

-*******, vou precisar de um pouco mais de tempo pra pagar.

-Tranquilo Roger, não recuperou ainda?

-Está indo, mas está devagar, mas vai dar certo, com fé em Deus.

Eu nunca fui muito religioso, e honestamente, sempre achei que religião sempre fosse um mal absurdo na face da terra, muitas vezes me perguntei se ele não pegou essa grana e deu pro pastor. Quando ele falou (com fé em Deus), só conseguia pensar (vou te mostrar quem é o seu Deus).

-E a Pamela, está bem?

Ele estranhou, pois apesar de conhecer de vista, nunca fui próximo assim. Com uma cara de desconfiança ele responde:

-Tá bem sim, terminou a faculdade de Nutrição agora ano passado, começou a trabalhar.

Aproveito a oportunidade:

-Olha só Roger, tem muita grana ainda, mas talvez dê pra esquecer essa dívida ai.

-Como assim?

-Eu acho a sua esposa Pamela uma delicia, aquele rabinho dela.

Para minha surpresa ele não fica bravo, não se excede, mas calmamente começa a argumentar, e negociar:

-Ela e muita certinha não faz essas coisas não, ela não aceitaria.

-Mas você aceitaria?

-Uma noite?

-É muita grana, mas sabendo que ela realmente é assim, vale o preço, uma noite, não acha? Quanto mais certinha, mais cara.

Ele para com uma sobrancelha levantada, passando um ar de que concorda.

-Eu vou ver com ela, acho que vale sim.

No dia seguinte ele me responde:

-Quando você pode?

-Amanhã à noite mesmo.

-Mas vou querer estar junto.

A ideia não me agradou, mas concordo:

-Podem vir então, estarei esperando.

Eles chegam, e percebo que o Roger está bem tranquilo, mas a Pamela está um desastre, os olhos de quem chorou muito, olhando pra baixo.

Os levo pra dentro, vamos direto pro quarto de visitas.

Ele se senta em uma das camas. Ela fica no meio do quarto. Me aproximo dela para beijá-la e ela se desvia de mim me empurrando devagar com a mão no meu peito e indo pra trás enquanto fala com a voz chorosa:

-Ah não amor.

-Nós não tinhamos concordado Pamela?

-Mas desse jeito? Por causa de dinheiro Roger?

-Dinheiro que botou a comida na sua mesa, você vai fazer ou não? Se não for fazer você fala que pedimos desculpas e vamos embora.

Ouvindo aquilo ali penso se ele na verdade não quer só ver mesmo, ou se só é tão decidido assim mesmo.

Ela solta a bolsa na cama, e vem na minha direção, coloca as mãos na minha cintura, e começo a beijar ela. Ela não retribui muito, mas permite.

Vou apalpando ela, sentindo os seios, bem pequenos, como duas protuberâncias, e puxo o tomara que caia pra baixo expondo eles ali já sem sutiã.

Deito ela na cama e começo a chupar os bicos, bem escuros e quando começam a ficar duros percebo como são pontudos.

Mordo em volta, e na ponta, enquanto ela solta alguns sons de desconforto, claramente não apreciando, as mordidas, mas respira forte enquanto passo a ponta da língua e chupo.

A essa altura o Roger está ali parado imóvel, olhando.

Massageio a buceta dela por cima da calcinha, sinto uma umidade leve.

Me levanto e sento ela na cama, e começo a abrir a calça, botando o pau pra fora.

Nessa hora o Roger dá uma fungada, olho pra ele e tem um sorrisinho de canto de boca, já entendo que está tranquilo, provavelmente por perceber que tem um pau maior.

Segurando a nuca dela aproximo do meu saco, e sinto ela começar a lamber. Ela lambe e chupa meio a contra gosto, mas faz, abro a boca dela, penetro, e ela começa a mamar.

Durante, ela tira a mão da cama, e segura meu pau pela base, e começa a passar a língua, de baixo para cima, puxar e mamar, a sensação é maravilhosa.

Olho pro lado e o sorriso de canto de boca agora é uma linha neutra de canto de boca.

Afasto a cabeça dela do pau pelos cabelos, e falo pra ela ficar de quatro, ela obedece.

Vendo ela de quatro, o rabo tem um formato perfeito, levando a saia e deixo pendurada na cintura dela, no mesmo lugar que o tomara que caia já estava, deixando ela com os peitos de fora, e agora o rabo, de salto e calcinha ainda.

Tiro a calcinha dela e percebo como ela ficou molhada de mamar, mas tendo aquela visão só consigo desejar o cuzinho.

Ela tem o cuzinho perfeito, com as preguinhas bem proeminentes, fundas que se se estendem até o começo da junção da bunda.

Abro com uma mão e dou um tapa forte fazendo ela soltar mais sons de "desconforto".

Me agacho e começo a lamber o cuzinho, com a língua mesmo passo na buceta molhada e puxo a secreção para o cuzinho, e tento enfiar a secreção para dentro do cuzinho com a língua.

Ele começa a gemer e percebo que coloca a testa na cama, tentando olhar.

Me levanto e encosto a cabeça do pau na entrada do cuzinho e fico brincando com ela ali.

Ela não responde, mas começo a perceber leves movimentos do quadril, tentando se acomodar, vez ou outra piscando o cuzinho.

O meu pau é curvado para cima, e apesar de não ser grande, sempre foi um problema para comer um cuzinho de quatro assim, a posição tenta envergar ele pra baixo, e quando duro a cabeça força a parede o reto pra cima, e a curvatura impede que o cuzinho abraçe o pau de maneira circular, ou seja, acaba sendo desconfortável pra mim, e pra ela.

Mas já estava decidido, e eu iria comer o cú da Pamela.

Começo a penetrar, e ela sente na hora, fica toda tensa. Quando chego ao fim, forço o pau pra cima, e percebo que ela se levanta um pouco deixando os braços retos na cama.

Começo a entrar e sair, e ela tenta fugir pra frente, impeço ela pelo ombro, e continuo metendo.

Percebo ela perder as forças nos braços, e voltar a ficar próxima da cama enquanto continuo, e ela começa a gemer:

-Ai, ai, calma.

-Ai, ai, espera.

-Aii, meu Deus Roger.

Nessa hora sinto a mão dele no meu peito me empurrando, e o pau sai pra fora com força de dentro do cuzinho dela, forçando pra cima, arrancando um último grito:

-Aai meu deus.

Ele ajusta rápido a roupa dela, levantando a parte de cima, e abaixando a saia, pega ela pelo braço e sai do quarto.

Imaginando que o contrato havia sido desfeito ali, guardo o pau e abro a porta pra eles, sem trocar uma palavra, um clima bem ruim de desentendimento.

No outro dia, o Roger me aparece com o dinheiro, diz que estamos quites, e me pergunto (quem será que vai ser o próximo a comer esse cuzinho).

Apesar de não ter finalizado, me dou por satisfeito, de poder ver a reação dela quando a vejo pela cidade, sabendo que já me sentiu dentro dela, e sabendo que no primeiro deslize do Roger, ela vem terminar o que começou.

________________________________________

Para contato, sugestões, idéias, pedidos:

cyrusignis@hotmail.com

Obrigado aos que acompanham.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Leliouria a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de LeliouriaLeliouriaContos: 46Seguidores: 27Seguindo: 16Mensagem I was born an original sinner. I was borne from original sin.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Bela história,que pode ter uma sequência

1 0
Foto de perfil de Samas

-*******, vou precisar de um pouco mais de tempo pra pagar.

-Tranquilo Roger, não . Essa sua história é boa ,vc só deslizou nesse trecho acima pois podia( Ainda pode ,basta editar e o conto volta ao site na lista dos últimos revisados) ter colocado o nome dele e dois pontos a frente indicando a fala dele.

1 0
Foto de perfil de Leliouria

Valeu pela dica amigo.

Geralmente coloco quando vejo que pode haver confusão quanto a entenderem quem está falando, revisei, e acredito que não há como confundir, os asteriscos se referem a ele falando meu nome, mas entendo a iniciativa, valeu.

0 0
Foto de perfil de Principizin

Hehe Não tem mais jeito, agr o burrao virou corno. Amo comer comprometida assim tbm, faço os amigos pagarem as dívidas e ajudas com as bcts das mulheres. Bom dms q até leito dentro

1 0