Deidre parece estar em transe. Em seu belíssimo rosto espelha um sorriso de dentes perfeitos e seus olhos estão fechados. Sua cabeleira ostenta um rabo de cavalo que balança de um lado pro outro. Sua saia do uniforme escolar está acima de suas polpudas nádegas que tremem conforme um pênis de grosso calibre lhe sodomiza. Ela está acocorada em cima da virilha de um homem grisalho.
Ele, com uma mão aperta um dos seios, querendo engoli-lo todo com a boca. A outra mão segura firme uma das nádegas com seus dedos enterrados firmemente na textura musculosa.
Deidre acaricia com uma das mãos os cabelos grisalhos dele e com a outra acelera com vigor o seu clitóris.
O grisalhão sente o anus da bela ninfa contrair-se em volta do seu pênis por todo tempo que ela atinge o orgasmo. O rosto dele fica vermelho, pois o gozo está bem perto de acontecer.
-Aaiii! Aaaaaarrr! Tô... tô gogozan...do! Fi...fica parado! Não não se mexe! Aaassim! Assiiim! Aaaaaaaññ!
O homem grisalho faz um esforço sobre-humano para não esporrar dentro do cusinho de Deidre. Ele sente sua rola ir deslizando pra fora do tubo anal ao mesmo tempo em que fica imóvel esperando qual a próxima ação dela.
Deidre se senta ajoelhada ao lado dele e carinhosamente lhe acaricia os bagos, fazendo com que ele prendesse a respiração. Em seguida ela vai retirando a camisinha e quando acaba, fecha a mão em concha em cima da glande, deixando o preservativo cair no chão.
O homem não aguenta mais e a primeira esporrada vem forte, escapando uma parte por entres os dedos dela. A virilha dele sobe e desce e no segundo seguinte a boquinha de Deidre engolfa toda a glande e com as duas mãos ordenha a jebona como se fosse a teta de uma vaca.
Quando tudo acaba, o homem ainda está se recuperando, esparramado no sofá e Deidre já no banheiro limpando o excesso da vaselina de seu cusinho. Se despede dele com um beijinho no lado rosto e desce pra portaria do imponente edifício do Instituto Oceanográfico. O guarda-costas lhe abre a porta da limosine, depois vai se sentar ao lado do chofer e Deidre lhe diz para partir.
Deidre é filha da irmã do rei de Druzkovya, a princesa Ninuska, sendo ela, portanto uma princesa também. Seu pai, o Barão Kornisky é reitor do Instituto, onde minutos atrás, Deidre foi sodomizada por ele.
Essa relação incestuosa é fruto de uma situação incômoda que a Princesa Ninuska provocou o isolamento e a consequente solidão de Kornisky e Deidre.
Ao ser descoberta em ato adúltero com o sobrinho, ela retaliou desse modo. Mas devido as formalidades e ao rígido cumprimento dos protocolos reais, eles não poderiam se divorciar e deveriam manter as aparências a evitar quaisquer indiscrições.
O segurança abriu a porta para Deidre quando seu primo, o príncipe Grigorivysh, chegou em sua moto.
- Vim trazer uns documentos pra titia assinar! Puxa! Com essa roupa de colegial e esse corpão, voce mais parece aquelas modelos de festas de adultos!
- Não enche, Grigor! Vai logo entregar o quer que seja pra mamãe! Vê se não faz barulho, pois tenho que estudar!
- Hããhã! Que sobrinha mais nerd! Quando voce vai sair comigo? Sabe que tenho uma tremenda queda por voc voce, né? Que tal eu ser teu acompanhante no campeonato de equitação real?
- Qual´é, Grig! Quando eu namorar alguém, vai ser um homem mais velho e mais alto que voce!
- Mas... eu sou mais alto que voce!
- Comigo de salto...Não é não!
Deidre dispensou a dama de companhia por óbvias razões e se despiu sozinha e tomou uma ducha. Vestiu-se propriamente pro e se dirigiu para a sala de jantar, que ultimamente só compareciam ela e sua mãe. Algumas vezes elas tinham a companhia do Principe Griggy. Como nesse dia.
A porta foi aberta por um serviçal e ela avistou sua mãe na outra extremidade da mesa. Ela tinha as feições do rosto alteradas. Como se quisesse sorrir e ao mesmo tempo com cara de abobada. Deidre se aproximou.
- Mãe... a senhora tá se sentindo bem?
No mesmo momento que a Princesa Ninuska saiu do abobado transe, Deidre viu a cabeça do primo entre as coxas da mãe, que a olhou assustado e o rosto brilhando da baba vaginal da tia.
- O...o quê! O quê? O que voce quer aqui, sua pentelha!? Saia! Saia já daqui! Vá jantar no seu quarto!
Enraivecida pelo mau trato, Deidre saiu a passos largos, prometendo se vingar da mãe. Chegando ao quarto, ela ainda estava confusa. Já havia uma vingança devido ao relacionamento incestuoso com o pai. Mas, isso não poderia ser revelado de jeito nenhum. Não havia mais nada que pudesse ferir a mãe. Escândalo, estava fora de questão. Aí lhe veio a mente a irresponsável canalhice do primo Grigory.
Na manhã seguinte, Deidre dispensou o café servido pelos criados e foi direto para a cozinha. Ela sabia que o primo costumava tomar café lá. Ele não gostava de esperar ser servido. Gostava de ele mesmo se servir das coisas e comer normalmente sem o requinte protocolar.
- Prima!! Priminha! Que surpresa!
- Não suporto ver a tua cara, nem a da mamãe! Por isso estou aqui!
Ele chegou a seu lado no enorme balcão e falava moderadamente pra que os criados não os ouvissem.
- Ninus... a princesa sempre ordena o café na cama e manda levar o meu no quarto de hospede! Mas eu, prefiro vir aqui e me servir como quero!! Mas, eu posso voltar mais tarde pra não deixar voce constrangida!
- Constrangida foi como fiquei ontem! Pode ficar! Me deixe fazer uma pergunta. Voce não sente nojo?
- Nojo!? Do quê!?
- Daquilo que voce estava fazendo entre as pernas dela!
- Aaah! Aquilo! Não quero falar sobre isso Deidre... é muito particular. E, não! Não sinto! Eu adoro!
- Voce faria... em mim!?
Grigorovich quase caiu dando um passo trás. Deidre lhe deu um leve beliscão na coxa e com um encantador sorriso e olhar de mil promessas se afastou dele. Parou no alto da escada no andar de cima e esperou o esbaforido Grigory chegar. Antes de ele recuperar a respiração, Deidre quase o sufocou quando lhe segurou o rosto com as mãos e enfiou sua língua na boca do primo.
Quando Ninuska abriu a porta do seu gabinete encontrou sua filha ajoelhada no assento duma poltrona com as coxas apertando a cabeça do sobrinho entre elas. Ele estava sentado no tapete, encostado nesse mesmo assento e suas mãos ora agarrava as coxas, ora tentava empurrá-las pra se livrar do sufocamento.
Ninuska engoliu seco e entendeu a situação. Conteve sua raiva quando trocou olhares com a filha. Fechou a porta atrás de si e o sobrinho nunca soube do flagrante e porque ela não quis mais vê-lo.
Deidre falou pro segurança para dirigir à marina. Lá foi encontrar seu pai já preparando pra ir trabalhar.
- Barão Kornisky! Tenho uma grande notícia pro senhor! Vou casar com o Principe Grigorivysh!!
- O quêêê!? Voce enlouqueceu minha filha!?
Kornisky, embora não tivesse horário pra entrar ou sair do trabalho, mas naquela manhã, depois que sua filhinha lhe contou o plano de vingança, não pode evitar que ela se impusesse entre suas pernas e o mamasse até ele gozar.
Deidre dessa vez, engoliu toda a jeba e fez ele gozar direto no fundo de sua garganta, pois não queria que as amigas na escola percebessem o odor de esperma quando fossem se cumprimentar com beijinhos no rosto.
Durante dois anos eles namoraram e Deidre trazia o primo na rédea curta. Só deixava ele lhe chupar a xaninha, gozar entres as coxas dela e enlouquecia quando era permitido gozar com ele lhe apertando as nádegas com sua rolona entre elas. Ela lhe dizia que estava guardando sua virgindade pra ele. Mas, no fundo, Griggy sentia uma tremenda falta das fodas em sua titia.
Nesse meio tempo, o barão Kornisky tirou a virgindade dela e passaram a frequentar orgias no Resort Shagger-lá, só como observadores. Até que um dia, tanto Deidre quanto pai queriam saber como se comportariam num ménage-a-trois e consequentemente a inevitável dupla-penetração.
Aconteceu que um amigo de Kornisky, o milionário Joel, estava com filha recém divorciada no iate dele. Morgana ficou encantada com as boas maneiras e o requinte que Kornisky lhe dedicava. Ela disse ao pai que achava o barão um homem interessante.
- Voce sabe que ele é casado e que também come a filha, né!?
- O quê!? Não, não sabia! Mas, que safado! Um safado bonitão até!! E onde está a filha dele?
- Ela vai se casar mês que vem e estão todos ensaiando para a liturgia matrimonial. O que voce que fazer!?
- Aquela coisa do flagrante... e voce me pega! Voce me sodomiza primeiro! Depois ele!! Combinado!?
Kornisky estava tomando banho quando escutou passos no convés do iate. Se enrolou na toalha e chegou na entrada do salão e antes que o segurança lhe informasse que tinha uma moça querendo vê-lo, ele fez sinal para que a deixasse passar.
- Eu quero voce, barão! Vim me entregar todinha a voce!!
- Mas... mas, e o seu pai!? E se ele descobrir!?
Morgana em vez de responder, se agachou e lhe arrancou a toalha. Logo, Kornisky estava arfando e o ar sibilando por entre seus dentes. Ela se excitava com o peito cabeludo dele entremeado com alguns fios grisalhos. Ele era tão alto quanto seu pai e tão bem dotado como ele.
A rolona dele tinha quase o mesmo gosto da rola do pai que ela havia mamado uma hora antes e Joel a tinha sodomizada com camisinha para deixa-la bem lubrificada para a ocasião.
- Olá, a minha filha já chegou?
- Oh, eu não sabia que ela era sua filha, senhor Joel! Já faz uns vinte minutos. Pode entrar!
A primeira coisa que chamou a atenção de Joel foi que o cusinho de sua filha estava intumescido e brilhando devido a vaselina. Abrindo os braços e com cara de indignado, exclamou.
- Qu´isso, Magi!? O que estás fazendo aqui!?
- Que pergunta, seu Joel!!
- E voce, Kornisky? Além de tua filha, ainda queres foder a filha do outros?
- Pai, me desculpa, vai!? Mas, na minha idade não dá pra resistir a um grisalhão como o Barão!
- É chato isso, mas tenho que admitir que não tenho o direito de interferir no seu comportamento! Ou te ignoro ou me junto a voce! Ok, Korninsky, volto outra hora!
- Barão! Não fica aí calado!! Chama ele!
Joel, vira as costas e já está alcançando as escadas pra chegar ao convés quando houve Korninsky gritar.
- Espera, Joel! Vamos acertar esse mal-entendido! Ou tentar acertar o entendido!
- Isso mesmo, pai! Me encare como uma mulher feliz por ter um pai como voce e cheio de tesão por homens maduros! Não dá pra se omitir ao chamado da natureza, né!? Nesse caso ser possuída por dois belos garanhões!
- Voce está me propondo um ménage com voce, seu pai!?
- Com dupla-penetração e tudo!
Joel beijava a filha com volúpia, a imobilizando da cintura pra cima com as mãos e os braços ao mesmo tempo que Korninsky tomava posse do cusinho dela, sentindo a rola do amigo latejar dentro da bocetinha.
Devido ao anúncio do casamento, a vigilância entre os dois se tornara mais rigorosa seguindo o protocolo de comportamento dos nubentes reais. Só se podiam ver acompanhados por algum parente. Era sempre Korninsky que acompanhava a filha aos bailes e outros eventos reais, permitindo o máximo que Grigorovich segurasse a mão de Deidre.
Quase sempre Korninsky desviava do caminho de casa e a pedido dela, iam de jatinho pro resort Shagger-Lá pra assistir as orgias e onde eles participavam do concurso de mais belo casal incestuoso.
Três semanas para o casamento os preparativos ainda não tinham se iniciado. Griggy estava apaixonado pela Deidre e ainda não a tinha possuída por completo. Só entre as coxinhas e chupação de ambos.
Seu pai, o rei Vassily ordenou que ele levasse pessoalmente oral e muito privativa uma mensagem pro Joel. Ele queria participar de uma suruba no resort, e que Joel preparasse que ele, o rei, ficasse totalmente incógnito. Grigory perguntou se podia acompanha-lo. Afinal, era só a “despedida de solteiro” antecipada.
Grigorovich estacionou sua moto e teve que andar uns cem metros pelo píer pra chegar no iate de Joel. O segurança o reconheceu e deixou que ele passasse.
- Nã...nã...não se se mexam ainda! Ai Aaii! Pa...pai, ele já... já tá com mais... da metade dentro do... meu... cusiiiinhoo!Aaah ahiii! Mete... mete mais... mais um pouquinho! Estou me sentindo toda entaladinha!!
Deidre era o recheio do sanduiche entre o pai e Joel. Ela tinha a parte superior do corpo um pouco virada pro lado e segurava firmemente a grossa rola de Joel, comandando o quanto ele podia enfiar a grossura no seu cusinho.
Isso foi tudo que Griggy ouviu e viu. Não se importou em fechar a porta e só teve tempo de ir até a borda e vomitar.
Uma hora depois, quando os três chegaram ao convés pra aproveitarem o sol mediterrâneo. O segurança se aproximou de Joel e lhe perguntou.
- Aconteceu alguma coisa lá dentro? O príncipe estava pálido e saiu quase correndo! Nem disse adeus!
O casamento foi transferido para uma data indefinida e o príncipe viajou pra as Maldivas com a comitiva de sua alteza, a Princesa Ninuska.
Ela acreditou no que Griggy lhe dissera. Não poderia casar com Deidre, pois não a amava. E só queria estar perto dela como ali agora. Nunca lhe contou o que ouviu e viu naquele dia da dupla-penetração incestuosa de sua noiva Deidre.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada