Eu sorri e observei a cena diante de mim.
Meu filho, Paulo, estava completamente nu, com a maior ereção que eu já tinha visto. A namorada dele, Amanda, também estava peladinha, com o corpo suado e toda melada. Meu marido, André, estava se aproximando, também nu, com a sua própria ereção.
— Então, o que vocês estão fazendo aqui? — perguntou André, sorrindo.
— Só uma festinha nudista. — respondi, com um tom de ironia.
— Que beleza, essa é a minha contribuição! — disse ele, se juntando a nós, me beijando na boca e roçando seu pau grosso no meu corpo.
— Vocês estão se divertindo, né? — perguntou ele, olhando para o meu filho e sua namorada.
— Sim, muito. — respondeu Paulo. — A Amanda adora ficar pelada em público.
— E aqui está a prova. — disse Amanda, passando o dedo no melzinho que escorria de sua buceta. — Adoro essa liberdade.
— Ah, eu sabia que você era uma nudista nata. — respondi, sorrindo.
— Sim, é uma das razões pelas quais eu amo estar com o Paulo — disse Amanda. — Sem contar que ele é muito bom de cama.
— Aprendi com os melhores — disse Paulo, lançando seu olhar pra mim. — Vocês me ensinaram tudo o que sei.
— Lembra de quando começamos transar na frente dele? — perguntou André para mim. — Foi ali que ele aprendeu o que fazer com uma mulher gulosa!
Meu marido é um homem muito bem dotado, com um pau grande e grosso. Ele sempre foi muito confortável com nossa vida nudista, e nunca teve problemas em se exibir.
— Gulosa, dona Ana? Conta pra gente qual a sua tara. — Amanda disse sorrindo, acariciando levemente a bucetinha que pingava.
— Mais fácil dizer o que não me deixa tarada — respondi com cara de safada. — Tenho um fogo que só esse pauzão aqui apaga. — falei enquanto pegava na pica enorme do meu marido, que já estava bem dura.
André olhou calmamente para nosso filho e sua namorada enquanto recebia meu carinho no pau e nas bolas.
— A sua mãe gosta de uma boa foda. Adora um anal bem feito. Mostra pra eles, querida. — meu marido me disse, cheio de tesão.
Nesse momento virei de costas para o meu filho e sua namorada, oferecendo uma boa visão do meu rabo avantajado e pernas grossas. Me inclinei para a frente e arreganhei a bunda pra eles. Mostrei o meu cuzinho arrombado, alargado pelas fodas com meu marido. Adoro sentir o cacete dele bem fundo em mim. Meu cu piscava de tesão e minha buceta, com grandes lábios para fora, estava completamente melada.
— Que delícia, mãe! Não sabia que você gostava tanto de dar o cu assim. — meu filho disse surpreso. — Sou doido pra comer o cuzinho da Amanda, mas ela não deixa.
A essa altura, Amanda estava se masturbando na nossa frente, deslizando seus dedos pelo clitoris.
— Sabe dona Ana, meu sonho é dar o cuzinho, mas tenho medo… a pica do Paulo é muito grossa. — Amanda disse gemendo de leve.
— Então seu cuzinho é virgem? Deixa eu ver como é? Nem me lembro mais de como era antes de ser uma arrombada. — eu respondi, com um fogo tremendo.
Amanda então olhou para nós três com cara de safada e virou de costas. A bunda dela era linda, redonda e grande, bem empinada. Ela colocou as mãos e arreganhou o cu pra gente ver. Seu cuzinho era bem apertadinho, rosado e pequeno. Uma delícia só de olhar. Ele piscava involuntariamente por causa do tesão. A bucetinha dela estava inchada e pingava um fio grosso.
Quando olhei para o meu marido, ele parecia hipnotizado. Seu cacete pulsava, com a cabeça melada toda pra fora. Eu podia imaginar a vontade que ele estava de desvirginar aquele cuzinho e possuir o corpo jovem da namorada do meu filho.
Estávamos nós quatro pelados na cozinha, o tesão à flor da pele. Amanda e eu completamente nuas e descalças, perto de dois caralhos gostosos, um maior e mais grosso que o outro.
Eu tinha uma larga experiência com sexo anal, com o perdão do trocadilho. Amanda e meu filho Paulo queriam aprender.
Então segurei firme o pau do meu marido e do meu filho, um em cada mão.
— Nós todos temos muito o que aprender e ensinar. — falei olhando para os dois. — Vamos para o quarto resolver isso.
Continua…