O conto 1 desse relato é o "Minha Cunhada - Tentação". Lá eu contei o início de tudo. Bom, vamos ao segundo relato...
A primeira transa com a minha cunhada foi sensacional. A verdade é que eu sempre imaginei que fodê-la seria tão gostoso quanto foi. Acontece que eu queria mais. Queria fazer bem mais que "simplesmente" foder seu cuzinho maravilhoso. O problema é que já havia se passado mais de 6 meses e, apesar das brincadeiras continuarem da mesma maneira, nunca mais surgiu uma oportunidade tão boa quanto aquela. Nunca tocamos no assunto e nenhuma outra oportunidade surgiu por um bom tempo.
Eu sou o tipo de cara que espera as oportunidades. Não sou de me arriscar muito, então jamais iria atrás dela a fim de tentar uma continuação, um segundo round. Ela agia da mesma forma que sempre agiu. Parecia que aquela foda realmente havia sido um evento isolado. Minha companheira, como dito anteriormente, não havia tocado no assunto nem quando do acontecimento e nem posteriormente. Se ela ouviu ou desconfiava de alguma coisa, manteve pra si. Continuava tudo igual. Eu com um tesão maluco na minha cunhada e ela sempre com as brincadeiras mais saidinhas.
Certo dia, numa festa típica aqui da nossa região, minha companheira chamou a sua irmã pra vir se arrumar em nossa casa e irmos todos juntos daqui pra o evento. Isso era corriqueiro, na verdade. Acontecia sempre. Minha cunhada continuava no mesmo relacionamento da época do acontecido. Ele era um cara que tinha uma vibe um pouco diferente da que a minha cunhada tinha. Dava seus roles com seus amigos, mas dificilmente estava com a gente. Tenho certeza que ele também suas puladas de cerca. O fato é que isso era favorável pra mim, que queria dar continuidade àquela foda sensacional que havia tido com a Maria.
De volta ao relato, Maria veio pra casa na tarde do dia do evento. Sempre com suas brincadeirinhas, as provas de roupas entre elas e eu acompanhando tudo. Sempre de olho naquele corpo maravilhoso que me deixava louco de tesão.
Fomos enfim pra o evento. Lá bebe os bastante, dançamos muito, e minha cunhada sempre com as brincadeiras dela comigo. Em determinado momento minha companheira pediu pra eu dançar com Maria. Eu prontamente aceitei a sugestão e a chamei pra dançar. Colei o seu corpo ao meu de uma maneira que não costumo fazer, já que não sou muito de dançar. Mas não podia perder a oportunidade de tê-la coladinha a mim novamente. Aproveitei que minha companheira foi pegar uma bebida e apertei Maria ainda mais contra o meu corpo. Desci a mão que estava nas suas costas até sua bunda e sussurrei em seu ouvido:
(Eu): Você está maravilhosa!
(Maria): Obrigado, Cu - dando uma risadinha.
(Eu): Queria provar um pouco mais de você. Fiquei com um gostinho de quero mais depois daquele dia.
(Maria): Não viaja, Cu. Aquilo foi um erro. Aconteceu, mas já passou.
(Eu): - me sentindo confuso e um pouco frustrado - Você não curtiu?
(Maria): Esse não é o ponto. Você está com a minha irmã. Eu já fiz muita coisa errada na minha vida, mas quero dar um basta nisso.
Eu fiquei sem saber o que falar. Terminamos a música sem dizermos mais nenhuma palavra. Quando minha companheira voltou, o clima estava um pouco pesado. Ela prontamente perguntou se estava tudo bem. Respondemos que sim, mas tava muito na cara que havia um "elefante" entre eu e Maria.
Tentei ignorar aquilo e curtir o resto da noite, mas as suas palavras não saiam da minha cabeça. Eu sabia que ela estava certa. Mas no fundo, no fundo, pensava "E daí, temos mesmo que parar por causa disso?". Enquanto eu pensava isso, pensava ainda quando era que eu tinha ligado o foda-se daquele jeito. Nunca havia traído minha companheira. Agora, além de já tê-la traído, havia sido com a sua irmã e eu ainda queria mais. Era mais forte que eu. Eu queria pelo menos um segundo round e tinha certeza que Maria também.
Maria voltou com a gente para a nossa casa. Eu e ela estávamos ok. Bebemos bastante, mas parecia que a bebida não havia surtido muito efeito. Minha companheira, por outro lado, chegou e capotou. Antes disso, no entanto, falou pra eu pedir um lanche. Assim o fiz. Quando lanche estava chegando, eu resolvi descer pra esperar o cobrador já na portaria. Minha companheira dormia no sofá enquanto sua irmã assistia TV. Eu lá embaixo, aguardando o motoqueiro chegar, e Maria me manda uma mensagem.
(Maria): Cadê você?
(Eu): Estou aqui embaixo esperando o motoboy. Por quê?
(Maria): Nossa, que demora.
(Eu): Pois é.
(Maria): Vou ai esperar com você.
(Eu): Tudo bem.
Na hora que ela me disse que iria lá embaixo esperar junto a mim, logo pensei "caralho, ela diz que não, mas sei que ela quer". Talvez eu estivesse viajando. Talvez ela realmente quisesse, mas estava se esforçando, resistindo em se entregar novamente. Ela chegou na portaria no mesmo momento em que motoboy. Pegamos o lanche e íamos voltando. Quando chegamos no elevador, ele se encontrava no 22 andar. Eu morava no 6 andar. Chamei-a então pra subirmos de escada e ela prontamente aceitou. Pensei comigo: "Vou tentar algo agora". Não tinha nada a perder, então assim o fiz. Quando chegamos no 2 andar, parei e a chamei:
(Eu): Não estou entendendo muito bem. O que você foi fazer atrás de mim enquanto eu esperava o lanche?
(Maria): Como assim? Estava impaciente e decidi ir esperar com você. O que deu em você?
(Eu): Não deu nada em mim. Mas eu acho que você foi atrás de mim pra podermos ter um momento a sós.
(Maria): - já se movendo pra continuar subindo - Não viaja...
Nesse momento eu peguei pelo seu braço, puxei-a contra mim, encostei seu corpo na parede e lhe dei um beijo. Ela relutou de início, mas enfim cedeu. Eu sabia que ela queria. Beijamos por alguns segundos e eu logo coloquei a mão por dentro da sua calça, pegando na sua bunda. Ela estava entregue. Continuei beijando e apalpando sua bunda. Resolvi então levar minha mão até os seus seios. Nessa hora ela pareceu acordar de um transe, me empurrou, me afastando dela, e começou a subir as escadas novamente. Eu fiquei meio confuso, mas fui atrás.
Cheguei em casa e ela já estava acordando a minha companheira, entregando o lanche dela. Maria permaneceu me dando um gelo enquanto comíamos o lanche e eu resolvi não puxar nenhum assunto ou mesmo me dirigir a ela de nenhuma forma.
Após comermos o lanche, fui tomar um banho. Quando sai do banheiro, percebi que minha companheira havia ido se deitar. Fui até o quarto, coloquei uma roupa e voltei pra a sala. Maria, que mexia no celular ainda sentada no sofá logo se levantou e falou que também ia tomar banho. Então eu falei:
(Eu): Quer ajuda?
(Maria): Pra que?
(Eu): Pra tomar banho - dando uma risada de canto de boca.
(Maria): - também rindo de canto de boca - Não, obrigado.
Ela então fechou a porta do banheiro e foi tomar seu banho. Eu fiquei na sala aguardando enquanto mexia no celular e assistia TV. Quando saiu do banheiro, Maria foi direto pra o seu quarto, trocou de roupa e então retornou pra a sala. Eu sabia que ela queria dar continuidade a nossa aventura, mas não sabia como agir sem forçar a barra, afinal eu entendia sua angústia. Até compartilhava, mas não deixava que isso impedisse os meus instintos. Maria então sentou no sofá ao meu lado e continuou mexendo no celular. Não dissemos uma palavra sequer. Após um tempo, Maria deitou-se com a cabeça em direção a mim, mas apoiando-se em uma almofada que estava ao meu lado. Eu prontamente comecei a acariciar os seus cabelos, enquanto ela continuava mexendo celular. Depois de um tempo, eu puxei a cabeça dela pra cima a tirei a almofada. Nesse momento me movi em sua direção e coloquei sua cabeça em meu colo. Maria não esboçou reação de negação, então levei minha mão aos seus cabelos e continuei acariciando-os. Sabia que dali pra a frente precisava ser ousado novamente. Mais uma vez estava em situação em que corria o risco de a minha companheira flagrar a nossa interação, mas isso não me impedia de continuar. Passei então a acariciar o seu pescoço e fui descendo em direção aos seus seios. Maria não falou nada, mas logo me repreendeu, retirando a minha mão sem que ao menos eu conseguisse tocá-los. Voltei a acariciar sua cabeça, mas sabia que não poderia parar por ai. De maneira que ela estava deitada de lado, fui descendo a mão pela lateral do seu corpo e comecei a alisar a lateral da sua perna, próximo à bunda. Ela não esboçou reação, então eu sabia que poderia seguir em frente. Coloquei minha mão então por baixo do seu shorts e fiquei apalpando a sua bunda por alguns segundos. A essa altura eu já estava explodindo de tesão. Meu pênis, ajustado para a lateral oposta à perna onde Maria apoiava o seu rosto, pulsava constantemente.
Decidi então seguir explorando seu corpo. Coloquei a mão por baixo da sua calcinha e cheguei ao seu ânus. Comecei a fazer movimentos circulares quando ela prontamente começou a gemer baixinho. Continuei massageando seu ânus e aos poucos fui enfiando meu dedo. Maria estava louca de tesão e eu também. Com o pau pulsando dentro da cueca, não pensei duas vezes e o coloquei pra fora. Comecei então a me masturbar enquanto a dedava. Percebendo o movimento, Maria olhou pra cima e viu que eu estava me masturbando. Ela então ajustou seu corpo, ficando de bruços e apoiando-se sobre os cotovelos, mas com o quadril ainda deitado no sofá. Nesse momento tinha certeza que ela iria me fazer um oral, então continuei lhe dedando a fim de não correr nenhum risco de o tesão diminuir naquele momento crucial. Sem tirar as mãos das minhas pernas, Maria começou a me chupar de uma maneira sensacional. Ela utilizava apenas a boca, num movimento de cabeça que a fazia engolir a metade do meu pênis. Após alguns minutos, Maria se ajeitou e ficou novamente de lado no sofá, mas agora apoiando seu tronco entre a minha barriga e o meu colo. Ela então segurou meu pênis com uma de suas mãos e continuou me chupando enquanto me masturbava. Enquanto isso, eu continuava lhe dedando. Já havia cuspido em meus dedos algumas vezes pra melhorar a lubrificação, então meu dedo deslizava com facilidade adentrando seu ânus enquanto ela me chupava e gemia ao mesmo tempo. Maria acelerou o movimento de masturbação como quem quisera acabar com aquilo logo. Meu corpo respondeu e logo me veio a vontade de gozar. Gozei enfim em sua boca. Ela engoliu tudo. Se ajeitou no sofá, me deu um selinho, levantou-se e foi pra o quarto de visitas.
Eu havia acabo de receber um oral da minha cunhada. Estava certo quando pensei que ela também queria dar continuidade a nossa aventura. Enquanto eu me ajeitava, pensei em ir para o meu quarto deitar ao lado da minha companheira, finalizando aquela noite maravilhosa. Mas algo em mim queria mais. E algo me dizia que Maria também queria. Fui até o quarto onde ela estava e me deparei com ela totalmente nua, deitada na cama de barriga pra cima, se masturbando. Ela maravilhosa. Que mulher!
Ao me ver, Maria esboçou um olhar de quem queria ser fodida, virou-se de costas e empinou a bunda e quanto continuava a se masturbar. Eu prontamente tirei minha roupa e fui ao seu encontro. Subi na cama e me posicionei acima dela, pronto pra adentrá-la mais uma vez. Comecei então a pincelar a cabeça do meu pênis na entrada da sua buceta deliciosa. Ela gemia loucamente. Quando enfim comecei a penetrá-la ela virou-se e disse "melhor não". Assustado, eu não sabia o que fazer. Mas antes que eu tivesse qualquer reação ela falou "vai atrás mesmo" e virou-se novamente. Entendi o recado. Cuspi na minha mão e em seguida lubrifiquei o meu pênis antes de seguir em direção ao seu ânus, ao seu cuzinho maravilhoso. Coloquei a cabeça enquanto ela rebolava e fazia com que eu fosse entrando mais. Logo estava metendo numa frequência acelerada e ela continuava se masturbando. Sem pensar no barulho que poderia fazer, comecei a dar tapas na sua bunda. Ela ficou ensandecida. Gemia loucamente. Após alguns minutos nessa intensidade ela logo gozou e desfaleceu, perdendo suas forças. Eu queria gozar dentro dela novamente, mas ela já estava exausta, então deitei ao seu lado sem dizer nenhuma palavra. Ela masturbou meu pênis por alguns segundos até que eu falei que era melhor ir pra o meu quarto.
Após chegar ao meu quarto eu ainda permanecia com uma ereção descomunal. Estava muito excitado com tudo que havia acontecida. Maria era inexplicável. Eu não conseguia dormir, então resolvi finalizar por conta própria. Me masturbei ali mesmo, na minha cama, ao lado da minha companheira. Gozei como se aquela fosse a primeira vez no dia. Sujei toda a minha barriga e até o pescoço. Usei minha cueca pra me limpar e, sem forças pra me levantar e ir até a lavanderia, joguei-a debaixo da cama para que minha companheira não a achasse.