O nascer de uma puta - Primeira vez: finalmente ela aceitou

Um conto erótico de Corno discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 24/04/2024 22:53:02
Última revisão: 25/04/2024 01:07:09

Inicialmente, gostaria de deixar claro que esse é o meu primeiro conto, apesar de ser um apreciador da página há muitos anos, e que tendo a ser um pouco detalhista, ou seja, se você não tem paciência, por favor, nem continue.

Estamos juntos há mais de 15 anos, começamos muito cedo e ela nunca teve experiências antes de mim. Estamos na faixa dos 30 anos, sou alto e pardo e ela tem aproximadamente 1,70m, loira natural, olhos azuis e simplesmente linda, tanto de corpo quanto de rosto.

Mais de 10 anos atrás, comecei a ler contos sobre o tema corno/cuckold e descobri níveis de tesão que eu não imaginava que o psicológico seria capaz de produzir. Muito novos, com vinte e muito poucos anos, conversei, após refletir muito sobre o assunto, com ela e o resultado não foi o esperado como nós homens achamos. Ela não aceitou muito bem, achando que havia alguma coisa por trás, falando o quão incompatível com sua criação seria isso e etc. Pouco tempo depois, após alguma insistência minha, tentamos alguma coisa. Não sabia onde procurar, como fazer e achei uma pessoa do meio e fomos para o motel, eu, minha então namorada e um comedor de pau grande. Ela transou, mas foi uma catástrofe, pois não se sentiu à vontade, não tinha clima com o comedor, não relaxou e etc. Tivemos mais umas 2 experiências que nem chegaram aos finalmentes, todas muito ruins e, ao término das tentativas, ela disse que não dava para ela e que não se sentia bem, que não conseguiria fazer isso e se fechou totalmente para a ideia. Observação: a única coisa que ela disse era que o pau do comedor era bem maior e que dava para sentir melhor. Meu pau não é pequeno, mas ela demonstrou esse "gostar" naquela época. Outra coisa é que eu sempre achei ela danada, pois gostava muito de sexo, de chupar e etc, ou seja, sempre achei que ela possuía os pré requisitos para ser uma ótima putinha.

O tempo passou, obviamente a fantasia continuava comigo em todos os momentos de punheta, sempre imaginando a minha rainha como protagonista de toda a sacanagem. Sinceramente? Pela maneira que ela fechou as portas para quaisquer possibilidades, eu não tinha NENHUMA expectativa de tornar a fantasia em realidade, já havia me contentado a viver isso no meu mundo particular. Algumas vezes, pouquíssimas, umas 5x no máximo, entrávamos no assunto e ela me perguntava se eu ainda tinha a fantasia e eu sempre confirmava com bastante certeza, mas sempre ficava por isso.

Após mais de dez anos, conversando e no meio da sacanagem (gostaria de deixar bem claro que, apesar de não colocar a fantasia em prática, temos uma ótima vida, ótimo relacionamento e sempre amei demais a minha esposa), ela veio com uma história de que havia visto uma propaganda sobre um famoso massagista tântrico que muitas mulheres elogiavam e disse que, lembrando que eu tinha essa fantasia de ser corno, ela ficou curiosa em experimentar a massagem. Cara, sinceramente? Esse foi o momento que tudo começou. Começamos a falar sobre isso, eu a encorajei a mandar mensagem para ele, pois nessa hora qualquer coisa que viesse seria lucro, ela mandou mas não conseguimos horário para massagem pois a agenda do massagista era concorrida.

Nas conversas sobre a massagem, ela disse que, pela descrição do perfil dele, não haveria penetração e isso me surpreendeu, pois parecia que ela estava disposta a isso. A conversa foi evoluindo e eu não queria (e nem iria) perder a oportunidade do rumo que a conversa estava indo. No fim, já estávamos falando abertamente sobre a realização da fantasia, sobre como eu era convicto sobre o que eu gostava, sobre como eu a amava, sobre como eu seguiria sendo a rocha dela, como eu preferiria mil vezes ter isso na minha vida do que ter a oportunidade de transar com outras mulheres e como isso deixaria a gente mais cúmplices, mais sinceros, e várias outras coisas. Ah, deixei bem claro que eu nunca iria querer algo com outras mulheres (ela é bem ciumenta), que isso me realizaria e que eu seria o homem mais fiel do mundo para ela. Pesquisamos sobre como começar, sites para buscar parceiros e pronto, estávamos realmente decididos. Enfim, achamos o primeiro parceiro. Um cara em forma, 22cm de dote, e cumpria todos os requisitos. Detalhe, pelo menos inicialmente, minha esposa disse que não iria conseguir ficar à vontade na minha presença e quis a experiência sozinha.

Meus amigos, imaginem no dia combinado? Sensação de calafrio o tempo todo, ver ela se arrumando. Outro detalhe, no dia anterior, fui sozinho a uma loja famosa de lingerie e comprei dois conjuntos espetaculares para ela, bem corno e amando tudo. Após se arrumar, estar linda, cheirosa, que é característica de sempre dela, de lingerie espetacular, vestido, salto alto e toda maravilhosa, ela foi. Combinaram de ir para o motel sem compromisso e, se rolasse química, rolaria tudo.

Nunca toquei tanta punheta como naquele dia. Imaginava, me tocava, ficava nervoso, um turbilhão de emoções.

Enfim, após umas 4 horas, ela retornou. Primeira coisa que perguntei pelo trauma de antes: "gostou?" E ela com uma cara de safada deliciosa disse que "sim, muito". Entre várias perguntas, perguntei: "onde ele gozou?" E ela disse: "na minha boca" e eu disse, não acredito. E ela disse: "fizemos um vídeo" e eu disse que não acreditava. Quando eu vi o vídeo, quase infartei com o cara com um pauzão gozando na boquinha da esposa que eu tanto amo, e ela mamando com vontade. Que sensação deliciosa, minha esposa agora completava a única coisa que faltava para eu ser realizado. Como eu estava feliz, como ela tinha gostado, como foi tudo maravilhoso. Entre outras coisas, ela disse que ele aguentava muito, que fuderam muito, em todas as posições possíveis, que ele chupou ela, que adorou o tamanho do pauzão dele e foi só elogios. Enfim, a experiência inicial foi nota onze de dez. Adoramos e era somente o início de uma nova fase na nossa vida, muito melhor, mais gostosa e ela muito mais putinha do que eu poderia imaginar.

Ainda tem muita coisa para contar. Se tiver uma boa aprovação do público, continuo no próximo conto.

Último detalhe é que tudo começou a ser colocado em prática em abril desse ano e, enquanto eu estou escrevendo esse conto, minha putinha está no motel dando para o terceiro cara. Que tesão, que delícia. Não aguento mais de tanto me tocar.

Beijos e abraços a todos...

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Comentários

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Começou bem. Introduziu a história com um detalhamento de como tudo começou. Foi bem. Mas na hora de detalhar as conversas, as reações, e ela contar como foi a transa, ficou pouca prosa. Não tenha medo de escrever contos com até 4 mil palavras. Os bons contos podem ser longos. 3 estrelas pelo começo e por um texto muito cuidado, quase sem erros. Parabéns,

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Parabens ao casal!! Quando a minha volta, ela està toda melada e cansada e me diz que nao aguenta mais nada entretanto fazemos amor o restante da noite!

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Que legal, como tudo aconteceu, a evolução gradativa, e o principal, sua esposa ter se soltado, ter gostado dessa experiência. Parabéns por terem conseguido romper as barreiras dos preconceitos de nossa sociedade. Esperamos pelos novos capítulos dessa história que só está começando. Abraços. ksado44sp@bol.com.br

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Conto muito bom. Mas acho que me perdi em algum momento. Não era o massagista? Porque motel?

E porque já um terceiro?

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Ja está na hora de participar a emoção é mais forte ao vivo

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Parabéns que delícia de putinha, fiquei imaginando o beijo que vc deu nela com gosto de porra

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É muito bom mesmo. Eu ADORO limpá-la quando volta leitadinha e toda aberta pra mim. A sensação de comê-la toda aberta e leitada (nunca dá pra limpar todo o leite do comedor oralmente), sem quase sentir as paredes bem abertas da ex-bucetinha, é impagável. Ela dizendo "amor, não estou sentindo quase nada" ou "ai, como era grosso e gostoso o comedor" me faz amá-la ainda mais, se é que isso é possível.

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Curti a dinâmica do casal.

Mas apesar de você ter dito que é detalhista, falaram os detalhes.

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