Um grande amigo meu, advogado, fez uma inauguração formal de seu novo escritório em um prédio comercial muito bom (apesar de não ser novo) e me convidou para ir. Final de tarde de uma sexta-feira, passei por lá apenas para cumprimentar o amigo e ir embora.
Tinha muita gente, muito engravatado, bebida e petiscos não faltavam. Parabenizei meu amigo, conheci o local, falei com algumas pessoas que conhecia e, apenas por educação, resolvi ficar uns 15 minutos por lá, ao invés do plano inicial de ir embora assim que falasse com meu amigo. Foi minha sorte.
Como dentro do escritório estava muito concorrido, resolvi ficar fora, no corredor do prédio, só observando quem estava por lá. Quando fui sair, tinha uma mulher conversando com alguém e atrapalhava a passagem.
- Com licença, por favor, pedi com educação
- Me desculpe, moço. Estava no mundo da lua, para não ver que estou justamente na passagem, respondeu aquela mulher de 44 anos, bem vestida, com uma calça branca bem justa e uma blusa elegante de cor neutra, cabelos bem tratados, tipo de mulher corpulenta sem ser grande ou gorda.
- Não, sem problema, nem se preocupe
- Isso é que dá pessoal da saúde na área jurídica
- Por isso que estou indo embora correndo, pois também não sou advogado, respondi rindo
Ela e a pessoa com quem estava conversando riram e ela se apresentou:
- Prazer, sou GIOVANA e esta aqui é MARTA. Trabalhamos juntas (MARTA era a secretária de GIOVANA, na faixa dos 20 anos de idade, cheinha, rosto interessante e bem calada)
- Muito prazer, sou RAMON.
E aí começamos a conversar os três no corredor, apenas amenidades decorrente do nosso encontro ali. Não demorou muito e MARTA explicou que tinha de ir embora, disse a GIOVANA que ela não esquecesse de levar a encomenda que estava no consultório dela, se despediu e foi embora. A conversa com GIOVANA continuou.
Eu tinha achado GIOVANA uma mulher muito interessante e aquele papo com ela só aumentou meu interesse por ela. Vinha garçom, passava um conhecido meu ou dela, falava, e eu e GIOVANA engatamos uma conversa bem legal. Ela me disse que era casada, era nutricionista, seu consultório era no andar de cima daquele prédio, etc. Falei sobre mim também, falei quem era meu amigo no escritório que estava sendo inaugurado, de onde conhecia ele, descobrimos pessoas conhecidas em comum, e por aí vai. Só que eu comecei a olhar nos olhos com mais firmeza e notei reciprocidade. Deixei que ela notasse que eu a olhava também nos peitos e pernas. Não perdia uma oportunidade para elogiar a beleza dela, disse que iria virar cliente dela, esse converseiro todo porque eu estava imaginando que GIOVANA me renderia algo no futuro.
Eu estava certo, só não imaginei o futuro tão próximo.
Começamos a falar sobre vida pessoal, a mulher empresária conciliando a responsabilidade de esposa, mãe e ainda sendo a “gerente” da casa, e – isso não foi mais que em 30 minutos – para ela de sopetão me dizer:
- E a parte mulher, RAMON, mulher mesmo, às vezes fica esquecida por conta da nutricionista, da mãe e da dona de casa
- Admiro ainda mais as mulheres por conciliar isso tudo! Mas imagino que uma mulher tão bonita, elegante e inteligente como você não demora para resolver seu lado “apenas mulher”
- Ah, minha boa aparência é exigência da minha profissão, as pessoas nem sabem que tem dia ali que eu estou ali... em sofrimento, vou dizer assim
- Sofrimento? Agora fiquei sem entender, explica melhor. Todo mundo tem problema, a gente é obrigado a rir para um cliente quando queria era chorar por causa de algo que está ocorrendo na vida pessoal.
- Não sei...
- Fala, dra. Giovana, não vai me deixar curioso
Ela queria dizer, deu a dica, ficou meio hesitante, olhou para os lados, mas a coragem veio:
- Mal te conheço, mas vou explicar, Algo me diz que devo lhe dizer
- Fique à vontade, vou respeitar e não comentarei nada (eu pensando que ia ouvir uma mulher casada relatando a tristeza de sua vida com o marido, que ele seria grosseiro, que não a reconhecia e essa conversa. “Me lasquei, é uma traumatizada e meu ouvido vai virar penico agora”, foi o que imaginei)
- RAMON, meu marido cada vez me procura menos... entendeu? Na cama, fazer sexo (falou essas palavras quase que sem emitir sons)... eu sou uma mulher nova para isso, quero e não consigo a frequência dos meus desejos
- Eita... problemão, só que muito comum (já gostando da conversa)
- E não estou dizendo que sou uma ninfomaníaca, de querer transar de manhã, de tarde e de noite, nem na frequência de quando a gente se casou. Porra, desculpa o palavrão, eu estou sem nada há 52 dias. Estou contando cada dia!
- GIOVANA, já conversou com ele sobre isso? Parece uma pergunta óbvia mas nem sempre as mulheres têm coragem para falar, reclamar
- Muito, já estou deixando de reclamar. Comprei roupas e acessórios num sex shop para apimentar a relação e o resultado foi que voltei no sex shop e comprei um vibrador, que hoje é quem mais me ajuda a ficar calma. Me desculpa o desabafo
- Não, eu compreendo a situação e o que você está sofrendo (e a minha tesão crescendo, não vou negar)
- E eu mal te conheço, falando tudo isso para você, que, coitado, não tem nada a ver com meus problemas
No instinto, não perdi a chance e mandei:
- GIOVANA, por favor... a conversa está boa e é bom a gente desabafar, além de que... (parei a frase)
- Além de que o quê? O que é que você ia falar?, me diz logo, ela perguntou ansiosa
- Se o seu maior problema é esse, você sabe que a solução é fácil, ainda que talvez não seja da forma imaginada por você
- Complicou demais, papo de filósofo, explica, mandou ela logo em seguida
- Se você não fizer questão pelo mesmo companheiro, arranja outro facilmente, ainda mais uma mulher bonita como você
- Vou acabar meu casamento, é isso a sugestão?
- Claro que não, pelo contrário. Você pode suspender seu casamento por alguns instantes, se é que me entende
- Eu já estou nervosa e meus dois neurônios não estão conseguindo alcançar o que você está sugerindo
Eu, bem sério e falando baixo e quase ao ouvido dela, disse:
- GIOVANA, você é uma gata, uma tesão de mulher. Sexo, transa, trepada, gozo, você consegue com quem quiser. Se prefere esperar pelo seu marido, respeito, entendo e até dou parabéns por isso. Mas, sem acabar seu casamento, esse seu fogo interno e agonia podem ser resolvidos por outra pessoa. Entendeu?
Ela me olhou surpresa, captando a mensagem.
- Você está sugerindo que eu traia meu marido?
- Não, estou dizendo que ou você espera por ele para isso ou você resolve com outra pessoa, pois os seus brinquedos não estão te acalmando. É a minha opinião, você é quem decide e não erro na escolha, apenas opção
- Estou pasma, nem sei o que pensar, juro. RAMON, você quer me deixar mais doida?
- Não, por favor. Dei a resposta fria e você escolhe a solução. Não quero gerar mais confusão em você
- Me espera aqui, não saia, disse ela andando ligeiro com direção à escada do prédio
Fiquei por ali sem saber o que fazer, já arrependido de ter falado o que falei, pensando que poderia esperar muito tempo por uma louca, a tesão nela chega caiu, enfim, estava começando a me esculhambar por conta disso quando GIOVANA volta entre 5 e 10 minutos depois.
- Demorei?
- Não, doutora GIOVANA. Se bem que um minuto sem sua companhia é uma eternidade, respondi com essa piadinha
- Fui lá no consultório e aproveitei para pensar sobre o que a gente estava falando
- Veja, não quero criar mais confusão, foi apenas um conselho que eu...
- RAMON!
- O que foi?, indaguei até meio assustado pelo jeito dela falar
- Eu vou para meu consultório agora de novo. Vou pegar minha bolsa, uma encomenda e a chave do carro. Posso ir para minha casa logo em seguida, porém posso demorar um pouco mais se você me acompanhar até meu consultório, se é que você me entende o motivo... (ela falou tudo em desabafo, gastando a coragem que juntou apenas para isso)
- É o que eu queria
- Não posso demorar, não podemos fazer barulho, estou subindo pelas paredes, 52 dias sem isso, sou uma velha de mais de 40 anos, então não espere nada demais, tá certo? (e falou isso no mesmo tom anterior)
- Se você continuar a falar besteira, eu vou lhe agarrar neste corredor aqui
Ela foi na frente, esperei dois minutos e fui para a sala dela. Saí tão discretamente quanto possível apenas por cautela, pois as pessoas nem me perceberam descendo as escadas. Entrei sem bater no consultório de GIOVANA, fechei a porta e ela já me abraçou. Ela tremia, estava nervosa. Fomos para a sala dela (na verdade, era a subdivisão da sala, em que ficava o consultório; a entrada era a pequena recepção e o banheiro), assim a luz da recepção foi apagada e de fora era mais difícil imaginar que haveria alguém ali dentro, até porque o andar todo já estava vazio, pelo que pude perceber.
Beijos na boca nervosos e abraços fortes foram bem necessários para a gente relaxar, principalmente ela, que jurava que nunca tinha traído nenhum namorado, muito menos o marido. “Não pense nisso, pense que você vai gostar e que deve aproveitar o momento”, eu falei. E nesse amasso todo, eu sempre a elogiando, fomos tirando nossas roupas. Fiquei logo totalmente nu (apenas com as meias nos pés), enquanto via aquela “coroa” de calcinha e sutiã cor lilás bem claro, um corpo tal qual imaginei, nem supermalhada, nem desleixada, uma mulher que se trata sem excessos e que fica linda nua.
Quando tirei com algum trabalho o sutiã dela, ela tentou esconder os seios médios muito bonitos ainda, sem o vigor dos 20 anos mas ainda lindos. Foi eu dar um beijo no biquinho do peito dela que a parede desmoronou; a mulher sedenta de sexo apareceu, parecia outra pessoa. Me pegava a cabeça e apertava nos seios. Fui tirar a calcinha dela e ela me mostrou que a buceta encharcada já molhava a calcinha; baixei a calcinha e a “babinha” da xoxota acompanhou a calcinha. Não resisti e caí de boca, numa xoxota cheirosa que me espantou.
Minha língua tocando no clitóris dela e ela tapou a boca, pois estava gozando. Ela estava encostada nas “costas” de uma poltrona confortável, em pé e de pernas abertas; quase que ela cai! E eu bebi tudo mesmo com ela apertando as coxas nas minhas. Ela me deu um beijo, ficou de quatro nessa poltrona e eu meti nela, vendo aquela bunda linda. Entrou fácil e me controlei muito para não gozar logo. Puxava o cabelo dela, evitei dar tapas ou mordidas para não deixar rastros, e ela pediu para montar em mim, então sentei nessa poltrona e GIOVANA ficou cavalgando em mim até gozar de novo. Pedi para ela continuar a montaria e gozei em seguida.
Ela ficou me abraçando, a respiração ofegante, se dizendo agradecida e satisfeita e, ao mesmo tempo, meio arrependida, para logo dizer que estava precisando daquilo e que queria mais depois, numa confusão de sentimentos. Ela ainda dentro de mim, meu pau não amoleceu todo e já estava sentindo o bicho querer acordar de novo quando GIOVANA, sentindo que meu leite saía de sua buceta, escorria por cima de mim e iria para a poltrona, como foi, acordou para a realidade e disse:
- Temos de ir, infelizmente. Eu passaria a noite aqui com você
- Eu também
Realmente, ela é uma mulher bonita, gostosa, trepa bem, se envolve, toda bem cuidada. Ela saiu com a minha porra pelas coxas, deixou um rolo de papel toalha que tem no consultório e foi para o banheiro, enquanto eu me enxuguei da porra, limpei a poltrona e o chão. Quando ela voltou, completamente nua, quase que o fogo pegava de novo, porém o celular dela já tocava, e ela atendeu, fazendo gesto para dizer que eu não falasse:
- Oi, amor. Não, já estou indo, vim no consultório pegar aquela encomenda de *** (uma tia dela) e chego já. Hoje foi a inauguração do escritório de Dr. ***, esqueceu? Vai, beijos
E virou para mim:
- Como é que eu vou lidar com meu marido hoje? E depois? Vou continuar casada?
- Normal, você agiu muito bem agora. Por precaução, sexo só amanhã
- E ele ia querer justamente hoje?
- Eu não sei, só estou avisando. E tem mais: os problemas do seu casamento vocês dois podem resolver. O que ocorreu aqui, algo maravilhoso, é apenas para você ficar melhor para ver e resolver as coisas, pense assim
Fui no banheiro, me lavei enquanto ela limpava melhor e arrumava o consultório e voltamos a nos beijar, querendo mais.
- Não vai dar hoje, ela disse
- Eu sei, mas valeu muito esta noite para mim
- A gente volta a se ver?
- Obviamente
- Terça-feira tenho o horário do almoço livre até as 15:30h
- Eu passo por aqui e a gente almoça junto. Fechado
Trocamos os números de telefone, combinamos não conversar para evitar pistas, melhores horários para conversar, etc. Assim, eu disse que sairia na frente e desceria pelas escadas do prédio. GIOVANA esperaria cinco minutos e desceria normal pelo elevador, como faz todo dia. E foi assim que ocorreu.
Interessante foi que, pouco antes de eu ir embora na frente, ela quis me confessar algo:
- Pode ser criancice minha, mas tenho de te dizer
- O que foi?, perguntei já esperando algo engraçado (e a olhava achando-a linda, juro)
- Eu não te deixei esperando na festa e vim no consultório?
- Sim, o que houve?
- Ali eu já sabia o que ia fazer, só que eu estava envergonhada e... (risos)
- Diz, bestona linda
- Vim aparar os “pelos” e lavar a xaninha
- Safada!!! Pois saiba que eu chuparia se tivesse ainda uma peruca fedendo a bacalhau
- Eca, que nojo, RAMON, deixa disso
- Vem cá, minha linda, obrigado por te conhecer
E assim eu e GIOVANA vamos nos ajudando até hoje, em que pese tudo ainda ser muito recente.