Olá, queridos leitores. Estou de volta para relatar algumas experiências do passado. No presente, o relacionamento anda bem e eu cheio de ideias fantasiosas para realizar.
Esses dias entrei numa conta antiga do grindr e vi algumas conversas antigas que datavam de julho/agosto do ano passado. Com isso, lembrei que poderia ter sido neste período a aventura que irei relatar.
No tempo não era claro para mim que o relacionamento já estava fragilizado e que a frequência das relações tinha caído bastante, o que fazia eu passar vários dias com o tesão nas alturas, às vezes segurando para ter uma relação com o namorado que às vezes não acontecia e depois o alívio era na mão mesmo. Além da rotina de trabalho, estudo e outras atividades, eu não imaginava que em paralelo Felipe (meu namorado) também estava no mundinho erótico dele realizando quem sabe que tipos de fantasia. Para mim isso era impensável. Eu também tinha os meus fetiches, mas não tinha ido em frente com todos, principalmente estando namorando.
Como alguns devem ter lido em outros contos, curto bastante exibicionismo e quando estava no meu quarto, no 3° andar, sempre ficava sem roupa. E se estava sozinho em casa, isso se estendia a andar pela casa e varanda.
Nesse dia, era umas 23h e eu estava num tesão absurdo, não tinha mais ninguém no ap e eu saí do quarto somente com uma toalha enrolada para olhar a rua da varanda. Qualquer pessoa que passasse embaixo veria, bem como de prédios vizinhos e mais altos que o meu. Eu vigiava, tirava a toalha e fingia estar me enxugando. Na verdade, eu queria mesmo era der visto por alguém da janela, ou mesmo ver algum companheiro de prática. Porém, tudo isso ainda não era suficiente. Logo baixei o grindr e comecei a olhar se não tinha alguém do mesmo prédio ou que estivesse muito perto. Não estava a fim de sair essa hora da noite. Procurando, encontrei um cara magrinho, pauzudo e maior cara de maloqueiro. A localização dava menos que 50m do apartamento. Imaginei que fosse na rua principal em umas casas mais simples que tem. Nos falamos e tinha tudo pra rolar. Eu corri para me preparar. Coloquei um short de linho rosa sem cueca, uma regata branca e um boné. Ele me daria o sinal quando pudesse ir.
Ao contrário do que pensava, ele morava no beco ao lado do prédio que ligava a uma área mais pobre do bairro. Aquilo me preocupou. Além da rua ser esquisita, era um risco. Mas o tesão estava demais e não pensei muito. Só sabia que era uma casa verde mais ou menos no meio do beco e ele me esperaria na porta.
Saí com todo o cuidado olhando para os lados e segui. Ia passando direto quando o vi debruçado sobre uma porta de madeira. A fisionomia era um pouco diferente. Estava barbado e era um pouco mais velho do que aparentava, mas menos que 30. Não era bem uma casa, o quartinho tinha dois ambientes: o quarto com uma cama e uma pia e um banheiro minúsculo. O chão era de cimento batido e da cama se ouvia facilmente quem passava pela rua.
Eu sentei na cama, meio sem jeito, ele apagou as luzes. Tirei o boné e joguei pra um canto. Ele ligou uma música no celular, aumentou e deixou tocar. Toda aquela sensação me dava calafrios. Conversamos um pouco e já começamos a tirar a roupa. Ele tinha bebido um pouco antes, então pegou uma pastilha de eucalipto, que misturava os gostos. A boca dele era uma delícia e o pau bem grosso. Ele deitou e eu subi em cima dele. Ficamos ali nos beijando de leve, enquanto roçávamos os paus e nos apertávamos. Eu parecia estar drogado, pois toda a sutuação não parecia real.
Fui soltando a boca e chupando seu pescoço, no pé do ouvido e descendo pelo abdômen, até chegar na sua virilha e no pau. Ele também estava bem lisinho. Mamei aquele pau gostoso que mau cabia na boca e me fazia engasgar e babar. O cara dava suspiros e se contorcia. Depois de um tempo, ele levantou e me deitou e dessa vez ficou de cabeça para baixo chupando meu pau, enquanto eu chupava o cu dele. Ele era magrinho como eu e eu me deliciei metendo a língua no maloka. O boquete do cara era profissional, e eu já tinha babado horrores. Às vezes, ele se esticava e colocava seu pau na minha boca. Que delícia a sensação. Ele também chupou meu cu e eu não sabia descrever o que era melhor. O frescor da pastilha realçava as sensações e deixava gelado tudo que a língua dele tocava.
Depois de um bom tempo, ele levantou e perguntou quem iria ser o ativo primeiro e se eu não me importava de ser. Não tava planejando tudo isso, mas aceitei. Não imaginava que o maloka marrento gostava de rola no cuzinho.
Ele me deu uma camisinha e eu coloquei no meu pau, que não é muito grande, mas estava duro feito pedra. Primeiro ele deitou no sentido longitudinal da cama, ficando de frango assado. Eu chupei mais im pouco lambuzando bem aquele cu e meti pica pra dentro.
Comecei a bombar, enquanto o beijava. Ele firmava bem as pernas no meu pescoço. Que cuzinho apertado e com lubrificação natural era melhor ainda. Virei ele de bruços e continuei no vai e vem que fazia mexer a cama inteira. Era possível ver pela janela os vultos das pessoas passando na rua e conversando. O ambiente era muito estreito. O puto gemia e pedia para bater lá dentro, encostando até o final do reto. Eu o segurava como um boneco.
Ainda o comi de 4 e novamente de frango, só que desta vez cruzando a cama. Usei a porta para apoiar o pé e continuei batendo pica pra dentro, ouvindo as gemidas e suspiros do maloka putinho. Agora parecia ser bem acostumado a levar rola. Eu dei uma leve parada e depois comecei a meter de novo, quando acelerei mais um pouco, o puto gozou um gozo farto e grosso e mordeu meu pau de tesão. Quando tirei a camisinha, percebi um pouco de gozo. Eu nem tinha visto. Mas ele percebeu no momento da paradinha. Fui jogar a camisinha e fiquei sem saber como me limpar. Só sentei na cama. Ele levantou e foi se lavar e depois disse que podia ir também. Não havia divisória também entre os ambientes. Só uma cortina fina. Eu me lavei e depois fiquei sem saber como sair. Ele acendeu a luz e ficamos conversando. Ele tinha uma ou duas filhas, mas não era casado. Mostrou alguns caras que ficou e como o pau deles era, como tinham sido as transas e tal. Eu já tava meio grogue de sono e só balançava a cabeça. Ele falou que nunca tinha me visto por ali, daí falei que morava no prédio, que não costumava andar por aquela rua. Depois de algumas besteiras, voltei pra casa e ficou somente o peso na consciência e a memória da loucura que havia feito. No fundo, o maloka gostava mesmo era de ser passivo.
É isso pessoal. Espero que tenham gostado. Comentem e votem para que eu compartilhe mais aventuras gostosas pra vocês. Não sei se o maloka mora mais no mesmo cafofo. Eu mudei de Ap, mas repetiria a dose.