É um prazer imenso estar publicando aqui pela primeira vez, espero que gostem.
Chamo-me Guilherme e pretendo publicar aqui uma série de aventuras reais que tive durante a minha vida, que sempre me fazem ficar excitado quando as rememoro.
Sempre fui uma pessoa tímida, desde minha tenra infância. Tinha essa característica de ficar mais calado e de ter dificuldade de me relacionar e fazer novas amizades. Ao longo dos anos, fui aprendendo a contornar a timidez e a me soltar mais nas diversas situações sociais em que acabamos sendo expostos. Enfim, tendo dito isso, para uma pessoa tímida acaba sempre sendo mais simples se conhecer alguém pelos meios virtuais; seja sites, aplicativos de mensagens, aplicativos de relacionamento, que pessoalmente. Desde o bate papo e o messenger até hoje com os tinder e badoos da vida, essa foi a minha libertação e a origem de minha libertinagem.
Tenho razoavelmente uma boa fisionomia, sou moreno, relativamente alto (1,82m), olhos castanhos, meu corpo tende mais para o magro que para o musculoso, tive uma boa educação e me graduei em uma boa faculdade em Universidade Federal. Depois de um ano de formado, aos 25 anos, consegui passar num concurso que me deu condições de comprar um carro, mas continuei vivendo com meus pais por conveniência.
Nessa época, após o término de um namoro de alguns anos, passei a frequentar sites de bate-papo para tentar conhecer pessoas, que na época eram bem melhor frequentados que hoje, e lá consegui contato de várias pessoas interessantes. Nesse tempo, não havia whatsapp e o contato que trocávamos era o messenger (MSN). Uma das pessoas que conheci nessa época foi uma mulher chamada Edna. Ela era enfermeira e quando não estava de plantão também gostava de frequentar as salas de bate-papo. Era mais velha que eu, em torno de 45 anos, divorciada e tinha 02 filhos. Conversamos por alguns dias seguidos, e era para mim muito gostoso trocar ideias com ela, pois se há uma coisa que a idade nos proporciona, ou pelo menos deveria proporcionar, é alguma sabedoria de vida e Edna possuía. E, assim, com uma boa conversa fomos conquistando um ao outro.
Claro que entre um homem e uma mulher que estão se conhecendo há sempre um quê de sedução que vai levando a uma tensão sexual e não tardou para que nossas conversas fossem rumando neste sentido.
Certo dia, conversávamos à noite perto do horário de dormir e ela, com curiosidade me perguntou, com que roupas eu dormia.
- De cueca - respondi.
Ao que ela replicou respondendo exatamente assim:
- Hummmm.
Pode até parecer bobagem, mas essa resposta fez meu coração acelerar e a minha excitação subir às alturas por imaginar Edna me imaginando de cueca e, com certeza, com alguma malícia em seu pensamento.
Aqui, abro parênteses para dizer que a única imagem que eu tinha de Edna era sua foto de perfil, que mostrava apenas seu rosto. Ela era uma mulher de 45 anos aparentemente normal, de feições belas, segundo a foto, mas nada de extraordinário. Ela me dissera no começo de nossa conversa que não era gorda nem magra, baixinha (em torno de 1,55m de altura). Então toda a minha excitação vinha das palavras que trocava com ela e da minha imaginação, tendo uma mulher 20 anos mais velha com interesses maliciosos por mim.
Continuando o rumo da conversa que estávamos tendo.
Em seguida, Edna escreveu:
-Atiçou minha curiosidade.
Fiquei sem saber o que responder, um tímido sem conserto...
-É de que cor? - ela perguntou.
-Preta.
-Legal, adoro preta. É de que modelo? Boxer, tradicional?
-Geralmente, uso boxers, mas, às vezes, uso as tradicionais também para dormir, são confortáveis - eu disse tentando tergiversar mas com a excitação indo ao teto e além com o rumo que a conversa estava tomando.
-Liga a web cam, nunca nos vimos, hoje é uma boa oportunidade – complementou Edna com segundas intenções.
Confesso que tremi com o pedido, mas concordei. Por que não?
E assim nos víamos pela primeira vez na web cam, eu estava sentado em minha escrivaninha, meio nervoso e robótico sem saber o que fazer na frente da câmera e ela sentada na cama com o notebook no colo. Não vou dizer que Edna era linda, uma deusa grega, porque não era, mas tinha sua beleza madura. Era morena de cabelos castanhos na altura dos ombros e os usava soltos naquele momento. Tinha um sorriso sutil nos lábios e olhos semicerrados como se me analisasse com atenção.
Eu estava como costumava dormir, até porque não estava intencionando aparecer para ninguém no mundo àquela hora. Sem camisa e de cueca, mas na câmera eu apenas aparecia dos ombros para cima.
E Edna surpresa falou:
-Nossa! Pensei que fosse aparecer mostrando a cueca ou até sem ela - e riu.
Fiquei com cara de bobo. Acontece que nunca tinha sequer cogitado aparecer nu para quem quer que fosse na web cam para alguém.
-Gostei... mocinho comportado. Acho que mudei de ideia, prefiro te ver pessoalmente.
Ela me falou que no dia seguinte, um sábado, os filhos iriam para a casa do pai e assim teria a casa só para si. Então me convidou para tomar um café à tarde... e me ver de cueca. Meu pênis que estava já entumecido, endureceu ao ponto de doer dentro da cueca. Assim nos despedimos para nos encontrarmos no dia seguinte.
À tarde, por volta das 16 horas, saí de casa e me dirigi ao local onde Edna morava, era relativamente distante, a uns 6 km de distância, num bairro legal, mas para o qual eu não tinha o costume de ir. No caminho passei em uma farmácia para comprar camisinhas, seria a primeira vez que transaria com uma mulher que conheci no bate-papo.
Tenso, cheguei ao seu endereço numa vizinhança com bastante cara familiar, algumas pessoas estavam sentadas na calçada observando as crianças brincarem, isso me deixou um pouco mais tranquilo. Toquei a campainha e depois de algum tempo Edna abriu o portão para me receber.
Ela não tinha me enganado, era baixinha e não chegava a ser magra, nem gorda. Tinha um rosto bonito e um sorriso de mãe carinhosa. Deu-me um abraço apertado e um beijo no rosto. Seu perfume era gostoso, nunca fui especialista em cheiros, mas me lembrava frutas maduras. No abraço, pude sentir que tinha seios macios e cheios e um corpo de carnes firmes. Virou-se para me conduzir para dentro da casa e percebi que tinha uma bundinha que não era de se jogar fora. Não era grande, mas tinha uma forma bem arredondada e parecia tão macia que balançava sob seu vestido enquanto ela andava.
Ela me disse para eu me sentar no sofá e me perguntou se eu queria algo para beber, pedi água e foi buscar. A sala era bem arrumada, casa de mãe cuidadosa. Além do sofá, à sua frente havia uma mesinha de centro com topo de vidro e, mais adiante um armário com portas espelhadas em baixo onde estavam a televisão, outros aparelhos, fotos de família e alguns livros.
Edna retornou com a água e eu a bebi avidamente, tanto por não ter o que falar e assim ocupar a boca quanto por uma sede nervosa. Ela percebendo meu nervosismo advindo da timidez começou a conversar amenidades comigo para me deixar mais à vontade, e devo confessar que conseguiu. Momentos depois, já conversávamos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Tomamos café na cozinha, e eu ia me desarmando da minha timidez. Voltamos ao sofá onde me sentei novamente e ela ao meu lado se sentou virada para mim, com um sorriso malicioso.
-Qual a cor da tua cueca? - ela indagou.
Mais uma vez, minha cara de bobo se fez presente, desta vez ao vivo para ela. Edna riu e me desarmou novamente.
-Não achou que ia esquecer, né?
Sinceramente, não fazia ideia da cor de cueca que estava usando naquela hora, tinha saído de casa com tantas outras coisas na cabeça e, no fim das contas, nunca fui de passar mais de um centésimo de segundo para escolher a cueca que usaria.
-Não sei - eu disse – cinza, sei lá .
E sorri amarelo de nervoso. E Edna, espirituosa, replicou:
-Não acredito. Agora, vamos ver então...
Então, olhei para seu rosto de olhar malicioso e todo meu livre arbítrio desvaneceu, ao mesmo tempo em que um tesão incontrolável se apossou de mim. Eu tinha de baixar minha bermuda e mostrar minha cueca para ela, nem imaginei que no mundo pudesse haver outra opção. Dirigi minhas mãos para o botão da minha bermuda e, sentado mesmo, abri o botão e baixei levemente o zíper, até a altura em que me dei conta do meu pênis duro dentro da cueca que era azul. Tentei me recompor com o pudor que de repente retornou com o medo que ela percebesse a mancha molhada que o líquido que lubrificava a cabeça do meu pau fez na cueca. Mas já era tarde demais.
-Nossa, que obediente... já tá todo molhado. Edna falou, divertidamente.
Assim, ela se aproximou, beijou-me a boca ao mesmo tempo em que sua mão direita agarrava meu pau por cima da cueca. E enquanto nos beijávamos sua mão passou a massagear meus ovos ainda por cima do tecido com uma leveza que eu não houvera sentido antes. Ela ficou de joelhos no sofá ao meu lado para tirar minha camisa e depois tirou minha bermuda. Eu estava lá de cueca me sentindo sob seu poder e embriagado de tesão.
Edna, sentando-se novamente no sofá, pôs sua mão por dentro da minha cueca e apertou meu pau com força, ao mesmo tempo que olhava para mim mordendo os lábios.
-Cueca bonita e parece bem recheada... - comentou Edna engraçadinha.
Permaneci mudo, e ela percebeu que minha timidez era real. Mas não se fez de rogada, tirou minha cueca com ambas as mãos, me deixando completamente nu no sofá de sua sala, enquanto ela ainda estava completamente vestida.
-Esse aqui não parece ter timidez nenhuma - brincou Edna comentando sobre meu pau que naquele momento estava duro como pedra.
Com a mão no meu pênis, massageando-o deliciosamente, ela começou a beijar meu pescoço. Eu estava me vendo ser usado sexualmente por aquela mulher mais velha e adorando a situação. Olhava para o armário com portas espelhadas e me via nu com Edna vestida beijando o meu corpo e masturbando meu pau e ia ficando cada vez mais entregue ao tesão. Minhas mãos começaram a procuras as suas coxas e agarrei com vigor aquelas carnes macias e fui tateando para encontrar sua xoxota. Quando a toquei ainda por cima da calcinha, ela gemeu baixinho. A calcinha tinha era de um tecido macio, gostoso de tocar e eu sentia que as pontas de alguns pelos de sua xoxota atravessavam o tecido. Afastei a calcinha para o lado e minha mão alcançou os seus lábios íntimos e como estavam úmidos. Coloquei um, dois, três dedos e entravam como se estivessem deslizando.
-Safadinho – ela gemeu.
Ela saiu do sofá e se ajoelhou na minha frente.
- Seus dedos são gostosos, mas seu pau é de dar água na boca.
E lambendo a cabeça molhada do meu pau ela sorriu olhando pra mim com um sorriso que só consigo definir como sorriso de mamãe safada.
Ela abocanhou a cabeça do meu pau e foi chupando de maneira maravilhosa, sua língua explorava todo aquele território, era um boquete sensacional o melhor que já tinha recebido, Edna parecia como uma pessoa sedenta após dias e dias no deserto e meu pau era a água que mataria sua sede. Tive que ser muito forte para não gozar naquele momento.
-Não aguento mais, preciso sentar nesse cacete – ela falou sem fôlego.
Colocou uma camisinha no meu cacete e de pé, tirou a calcinha, mantendo o vestido, veio por cima de mim e, agachada, veio aproximando devagarinho a entrada de sua xoxota da cabeça do meu pau. Pude ver aquela boca da buceta arreganhada na minha frente com o clitóris inchado destacado no vértice superior, uma visão linda daquela xoxota depilada só na área das virilhas e lábios. Seu monte de vênus possuía uma pelugem cheia e negra, macia e brilhante como veludo. Sua xoxota foi engolindo todo meu pênis, enquanto eu me sentia chegando ao paraíso.
Quando entrou até o talo, ela começou a balançar seu corpo em busca de prazer, eu sentia meu pênis pulsando dentro daquela gruta úmida e quente, Edna gemia de olhos fechados e de boca aberta e eu sentia seu hálito gostoso, enquanto sua buceta escorria mel que molhava meu ovos, minhas pernas e o sofá.
-Ai, Gui, vou gozar, seu cachorro...
Então aproveitei para enfiar dois dedos no seu cuzinho, e nesse momento ela estremeceu e seu quadril vibrava enquanto ela gozava. Há pocas coisas no mundo mais bonitas para um homem do que a imagem de uma mulher gozando.
Depois do gozo ela se abraçou a mim, suada, com meu pau duro ainda dentro dela.
-Você não gozou ainda, né... quero que você goze na minha boca.
Assim, ainda sentada, ela arrancou o vestido pela cabeça e seus seios macios com mamilos grandes entumecidos balançaram diante do meu rosto. Ela se levantou e se colocou de quatro no sofá e me mandou vir por trás e comê-la.
-Avisa quando for gozar, quero tomar tudo!
Obedeci como se obedece a alguém que possui muita autoridade sobre você. Pus-me atrás dela e depois de achar a entrada da sua buceta com os dedos, atolei meu cacete na sua rachadinha com toda a vontade, ela gemeu deliciosamente. Sua buceta molhada escorria mel por suas coxas. Ela se inclinou mais para frente para sentir mais fundo as estocadas que eu dava como se não houvesse amanhã e, com isso, pude ver seu cuzinho piscando como que me chamasse para gozar.
-Vou gozar, Edna! - falei como pude.
Ela se virou para mim, como uma flecha e tirando a camisinha do meu pau, recebeu o primeiro jato de leite no queixo, mas o restante ela não desperdiçou uma gota sequer, engoliu tudo. Aquela gozada foi como se tivesse drenado todas as minhas forças, como se com os jatos de porra minha energia tivesse sido sugada para uma dimensão desconhecida. Desabei no sofá, mais relaxado que um bebê no colo de sua mãe.
Essa foi minha primeira aventura conhecendo alguém pela internet. Fiquei mais algumas vezes com a Edna, contarei mais histórias com ela e com outras mulheres que conheci durante minha vida.
Espero que tenham gostado. Em breve contarei mais histórias.