Perdi a virgindade cedo. Foi com uma coroa vizinha do prédio onde eu morava com meus pais. Ela foi meu primeiro e inesquecível amor. Uma paixão avassaladora que me dominou. Eu adorava aquela coroa linda, viúva e mãe de três filhos pequenos. Foi com ela minha primeira vez em muitas coisas. Beijo de língua, perda de cabaço, primeiro oral e anal. Por ela eu me transformava. Sempre detestei acordar cedo. Todavia, eu madrugava apenas para acompanhá-la em sua caminhada matinal pelas ruas do bairro.
Foi também uma decepção quando soube que ela era prostituta de luxo. Na época, não tinha maturidade para processar aquilo. Um baque psicológico que me deixou deprimido por bom tempo. Nas minhas fantasias juvenis de então, eu idealizava viver com ela o resto da minha vida. Pensava nela todo tempo, estar com ela era tudo que queria. Ela era imprescindível para mim. Fez do garotão inexperiente, um amante que sabe como satisfazer a parceira. Depois que ela mudou do prédio, nunca mais tive notícias dela.
Minha família tem histórias que foge do padrão convencional. Dizem que meu avô, fazendeiro, era um tremendo safado, comia todas rameiras da região. Meu pai seguiu a sina, tendo se envolvido em vários casos também. Minha avó e mamãe, para preservarem o casamento, sei lá se por causa dos filhos, fingiram ignorar. Contam à boca pequena que uma prima seduziu o marido de uma tia e foi morar com ele.
Descobri que uma tia, casada com irmão da minha mãe, era ninfomaníaca e incestuosa, tarada por rapazes jovens e acabei transando com ela. Sem falar na minha irmã mais velha que dava para muitos na cidade, até mesmo para um tio e meus primos. Foi fazer faculdade na capital e fazia programas. Depois de casada e com filhos pequenos, virou minha amante. Eu tive alguns casos com ficantes, seduzi uma coroa com cumplicidade do marido, peguei a noiva de um colega de trabalho, mamei numa grávida casada, uma cinquentona e gasto boa parte do meu salário frequentando puteiros.
Narrei tudo isso em meus contos aqui no site, quase um diário da minha vida. Acho que meu vício por sexo tem tudo a ver com o DNA. Não posso ver mulher gostosa que já fico de pau duro. Se assisto um filme com cenas quentes, acabo masturbando. Leio muitos relatos aqui com o cacete pulsando. Estou contando tudo isso para que entendam essa minha fixação pelo sexo.
Hoje, a paixão da minha vida é minha mãe. Cinquentona, morena clara, tipo mignon, linda de rosto, sempre elegante e cheirosa. Por ser o caçula, sempre fui o queridinho dela. Há pouco, ela veio visitar minha irmã que fez uma cirurgia. No fim de semana, fomos dar um passeio para ela conhecer as cidades vizinhas. A região não tem atrações turísticas, a não ser cachoeiras e cascatas, ideal para caminhadas na natureza.
Visitamos lojas de produtos coloniais da região e de artesanatos. Entramos na brincadeira como dois namorados, eu sempre com o braço enlaçado em seus ombros graciosos ou naquela cintura que realçava o quadril arredondado. Ela sempre que podia, apoiava a cabeça no meu peito, achegando o corpinho cujo aroma e calor provocava ereções constantes que tentei disfarçar. Se mamãe percebeu isso, não demonstrou.
Já anoitecia quando fomos jantar Era um típico restaurante interiorano, com comida caseira. O atendente sugeriu um vinho local. Pedimos um tinto suave para acompanhar. O vinho era saboroso e acabamos repetindo. Mamãe adora um bom vinho e depois da segunda taça, entrou em modo ¨tomar todas¨. Eu como motorista maneirei e fiquei só na água. Brincando, mais jogando um verde, falei que poderíamos pegar um hotel e passar a noite lá.
Me surpreendeu quando ela topou a ideia. Dizendo que como eu tinha bebido, era melhor voltarmos no dia seguinte. Ela já estava meio alterada, falando com voz pastosa. Mais ainda, com ar tristonho disse:
- Sabe o que o bosta teu pai anda aprontando? Ele está de caso com uma vadia bem mais nova, dona de um pet shop. Eu sei que ele vive nas casas de tolerância, mas, se envolver com essa sirigaita já é demais!
- Bem, vai ver que é só uma aventurazinha e...
- Aventurazinha uma ova! Tá todo mundo comentando na porra da cidade! Além disso, o merda nem me procura mais na cama. A ultima fez foi a tanto tempo que nem me lembro quando foi! Só porque estou virando velha?
Dizer o que nessa hora? Seu ar agora era de revolta. A primeira vez que vi mamãe falando palavrões. Tentei elevar sua auto estima:
- Velha coisa nenhuma, mãe! A senhora é uma mulher muito linda e atraente. Só o idiota do pai que não vê isso. Se eu fosse teu marido, ia querer transar contigo todos os dias!
- Tá bom, filho. Não precisa puxar saco para me agradar.
- Agradar nada! É verdade o que eu disse. Você, minha namorada, é gostosa demais! Qualquer um sente enorme tesão por você!
Pegamos um quarto com duas camas no hotel. Ela foi no banheiro e na saída, cambaleou e se não fosse eu, teria se estatelado no chão. Ela dizia que tinha bebido um pouco mais e se desvencilhando, pediu que eu ajudasse ela tirar o vestido. Abaixei o fecho e ela rebolando, se desnudou, ficando só de calcinha e sutiã. O meu pau queria explodir vendo a cena. Tirou o sapato e caiu na cama.
PAROU TUDO (1)!
Tomei coragem, tirei as roupas e totalmente nu, deixei ao seu lado. A beijei no pescoço enquanto avancei com as mãos envolvendo seus seios pontudos. Dizendo que a amava e ela se virou para mim. Nos beijamos ardorosamente, um beijo molhado, libidinoso. Ela não resistiu quando afastei o sutiã e cai de boca no biquinho. Devo ter mamado muito naquele peito, mas, agora a mamada era diferente. De um macho tarado pela fêmea.
Dei um trato demorado neles e fui descendo até o ventre. Sempre beijando, abaixei a calcinha. Ela até facilitou a retirada da peça. Fiz ela conhecer o amante que o filho dela tinha se tornado. Numa chupada com muito tesão. A língua e os lábios explorando cada parte da sua bucetinha. Nessa altura toda úmida. Ela que suspirava passou a gemer de tesão. Com as mãos na minha cabeça, forçava ao encontro de sua zona mais íntima. Remexia o quadril buscando o contato mais prazeroso.
Até que explodiu num orgasmo, soltando um grito abafado. Subi em cima e passei a esfregar a cabeça do meu pau nos lábios daquela buceta suculenta. Ela respirava forte ansiando pela penetração. Até jogava a pélvis ao encontro do meu cacete duro. Quando a penetrei, ela gemeu e parada, ficou sentindo o avanço do meu dardo em suas entranhas. Parte do filho voltava para dentro dela, em busca do útero que me acalentou por longos nove meses.
Eu estava comendo a minha mãe! Nossa, que delícia! A mulher que mais amo neste mundo estava dando pra mim! Comecei a meter de forma ritmada com ela se entregando totalmente, como uma fêmea apreciando ser possuída pelo seu macho amado. Era tesão demais! Tão bom que estava difícil conter a vontade louca de gozar. Segurei a duras penas a porra que acumulava no canal dos meus dezenove centímetros de ereção total.
Ainda bem que não precisei me esforçar tanto. A cada socada ela gemia cada vez mais alto. A beijei para sufocar o barulho. Devo ter soltado gemidos roucos também. Uma cópula pecaminosa desejada, ansiada entre mãe e filho! Deu para ouvir seu gemido abafado, vindo da garganta quando ela teve seu orgasmo. Ela mole e imóvel. Aliviado pude meter com vontade, sem ter que segurar. Não demorou para eu gozar, lábios colados nos dela, enquanto minha pica pulsava todo dentro dela, soltando golfadas seguidas de porra. Milhares de irmãozinhos tentando engravidar mamãe, nosso filho!
PAROU TUDO (2)!
Na verdade, esse trecho anterior foi pura fantasia de minha parte. Vou contar agora o que aconteceu de verdade. Vi mamãe seminua na cama e segurando a vontade de tocá-la, apenas a cobri e depositei um ósculo em sua testa e falei:
- Boa noite, mamãe. Eu te amo.
Fiquei só de cueca e tentei dormir. O pau continuava duro, ainda mais com a mamãe carente dormindo na cama do lado. Tive que ir ao banheiro e tocar uma punheta. Acabei gozando fartamente, enchendo os dedos da mão de porra. Lavei a mão e aliviado, finalmente consegui dormir...
Obrigado aos que leram até aqui. Será que fiz certo? Deveria ter aproveitado da mamãe sob efeito do álcool? Essa dúvida não sai da minha cabeça. Devo insistir ou desistir de vez? Tirando a parte fantasiosa no PAROU TUDO (1), todo o resto é verídico e aconteceu mesmo.
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