O gayzinho do trem

Um conto erótico de Escritosco
Categoria: Gay
Contém 1445 palavras
Data: 25/04/2024 16:10:00
Última revisão: 25/04/2024 17:55:06

A sorte grande na foda com morena do ônibus lhe encheu o ego, se sentia o gorilão da bola azul, o cara.

Em um dos dias de trabalho na empresa acordou atrasado e até pensou em correr pra tentar pegar o trêm e depois metrô ainda no horário de pico e quem sabe conseguir dar uma bela encoxada, mas logo desistiu, preferiu tomar café em paz e sair um pouco atrasado, não seria muita coisa, era sempre pontual.

As crianças na sogra, a esposa já se fora ele teve uma manhã de paz, no banheiro se admirou, notou que os gominhos estavam brotando na barriga, os braços e peito estavam fortes e definidos e até as camisas de outrora voltaram a lhe servir e destacar.

Se banhou, perfumou e besuntou de creme como sempre fazia, sua pele brilhante por causa do creme hidratante destacava ainda mais o bronzeado.

Se sentindo o máximo, pensou em ir sem cueca para o trabalho, mas ainda no banheiro viu uma calcinha branca que nunca havia usado, pensou, lembrou do último episódio com o amigo e lhe bateu um arrependimento, mas maior ainda o que lhe bateu foi o tesão, não fosse o atraso, ali mesmo logo cedo ele bateria uma punheta.

Pensou nos riscos, mas o tesão falou mais alto e ele decidiu que usaria a calcinha, foda-se, era um tesão sem igual.

No trem e metrô aquele misto de vergonha e medo, era como se todos soubessem seu segredo imoral, olhava as mulheres e sorria sozinho ao perceber que muitas usavam calcinhas maiores que a que ele usava agora, se divertia com estes pensamentos loucos.

Quem anda de trem e metrô em SP, sabe que usar os banheiros pode render muita coisa, ele nunca havia feito nada, mas já havia sido convidado muitas vezes, especialmente nas sextas à noite quando voltando trêbado dos happy hours da vida e precisava dar aquela mijada pra aguentar a viagem de volta pra casa, naquela época era/achava-se completamente hétero

Nesse dia, um dia de semana comum e chato, de manhã e fora do horário de pico, ele jamais imaginaria qualquer coisa quando entrou pra mijar no banheiro de uma estação onde fazia a baldeação, e realmente não viu nada, mas enquanto lavava as mãos na pia viu surgir atrás de sí aquela coisinha totalmente feminina, jovenzinho, rostinho bonito de traços finos, cabelo levemente comprido, pele branquinha, bem magrinho, será que era maior de idade?

O reflexo no espelho lhe mostrou uma folha, já escrita ao contrário para que o leitor pudesse ler pelo reflexo do espelho sem ter que se virar, e provavelmente para ele poder manter a distância e correr se precisasse, na folha se lia, "calma não quero importunar, basta um sinal negativo e vou embora, não precisa me agredir ou xingar".

Ele seguiu lavando as mãos e fez sinal de sim com a cabeça, então o jovenzinho mostrou a segunda folha onde se lia, "adoraria chupar seu pau e te fazer gozar, se quiser me siga" e saiu andando para uma das casinhas de privada.

Ele esperou um pouco para tentar garantir que não se tratava de nenhuma cilada e logo foi atrás, já botando o pau pra fora da cueca, fechou a porta atrás de si e viu o sorriso no rosto do putinho, já sentado no vaso em posição de lotus e olhando o de baixo para cima, brotar de maneira safada, era um putinho bem sapeca.

Até pela abordagem criativa e bem pensada ele imaginou que o putinho era experiente nisso e não teve nenhuma dúvida quando sentiu aquela mamada feroz que parecia lhe tirar a força das pernas.

Até então ele estava somente com o pau pra fora da barguilha aberta, mas abriu também a camisa e mandou o jovenzinho putinha lamber sua barriga, ele pôs a língua pra fora e subiu lambendo do botão da calça até onde alcançava como se estivesse a lamber o picolé mais gostoso de sua vida, parou um pouco admirando e disse "quando te vi imaginei que o Sr. era muito gostoso, mas superou minhas expectativas", porra, fora chamado de Sr. de novo, mas cheio de si como se sentia respondeu que o melhor viria agora, abriu o botão da calça e baixou revelando a calcinha branca que já estava levemente abaixada, na base do pau.

O putinho suspirou forte e começou a lhe beijar e lamber de forma carinhosa mas intensa, suas mãos pequenas o envolveram e apertaram a bunda enquanto ele fazia garganta profunda e ao mesmo tempo tentava por a língua pra fora e lamber as bolas.

Meus amigos, que mamada era aquela, o putinho perguntou se ele podia virar de costas e recebeu um tapa de leve ma cara, imediatamenteu pediu, "por favor, não me machuque", ele disse que até poderia lhe bater, mas machucar jamais e viu a felicidade brilhar nos olhos do jovem putinho.

Virou de costas e tentou se curvar, mas o espaço não permitia, o putinho puxou a calcinha de lado e buscou o cuzinho dele com a a língua, mas a falta de espaço não ajudava, virou novamente de frente e tentou levantar a perna mas a calça no tornozelo lhe impedia, "que bosta" disse alto e ali por um segundo teve um choque de realidade sobre sua vida.

Estava no banheiro sujo e fedido de um lugar público, sendo chupado por um putinho carente que tinha que se sujeitar a isso para ter um pouco de prazer na vida.

Com estes pensamentos quase broxou e quando pensou em largar tudo e sair fora, o putinho como se tivesse lido seus pensamentos disse "calma, deixa eu te fazer gozar e relaxar, estou aqui porquê gosto, amo ser putinha de macho".

Ele lhe deu outro tapa, mais forte dessa vez, puxou pelos cabelos fazendo-o olhar para cima e cuspiu em sua cara, sim, o putinho gostava daquilo, ele não estava na privada, ele era a privada o repositório de porra de macho e então sem dó começou a foder aquela boquinha gostosa, no garganta profunda ele passou a segurar a cabeça do putinho até receber uns tapinhas na perna e então largar só pelo prazer de ver ele babando e buscando ar.

Puxou uma das mãos do putinho e fez ele acariciar sua bunda, direcionou o dedo para o cuzinho e sentindo aquele dedo finho lhe penetrar gozou direto na garganta dele, viu ele engolir toda a sua porra e olhar pra cima realizado.

Pediu o cuzinho e se surpreendeu com a resposta de que o putinho nunca havia dado, mas não havia espaço, nem tempo para isso, poderiam ser pegos no flagra, se ajeitou e saiu, enquanto lavava novamente as mãos e olhava pelo espelho viu outra figura, um guarda que desconfiado o olhava e foi direto para as casinhas checar, até que começou a berrar "porra moleque, o que eu te falei?".

Tirou o putinho de lá a força, a sorte é que o momento todo ele estava vestido e magistralmente tinha engolido toda a porra sem deixar escapar uma gota, foi conduzido para fora do banheiro com toda ignorância e quando voltou o guarda lhe olhando nervoso falou "O Sr. não tem vergonha?", porra, foi chamado de Sr. de novo... Nunca em sua vida inteira tinha sido tão cínico quando respondeu "vergonha de que meu jovem?", "ora, de comer viadinho em banheiro público, porra", "desculpe mas não estou entendendo o que o você quer dizer?", "tô falando do viadinho que tirei daqui agora", "que viadinho? O rapaz que enxotou era homossexual?".

Não sabe o que se passou na cabeça do guarda, mas talvez por falar de modo tão natural o guarda se acalmou e disse, "me perdoe, mas o que mais tem é pederasta safado que abusa desses meninos, esse mesmo, tem pouco mais de 18, bate cartão aqui se deixar, sempre atrás de um pinto pra chupar".

"Que Deus guie esse menino", e secou as mãos enquanto saia dizendo "se não fosse por você eu nem teria visto que ele estava lá" e foi embora quase rindo, andando bem devagar.

Encontrou o putinho na escada e ouviu dele "o Sr. deve ter comido muita fruta docinha ontem, seu gozo estava grosso e docinho, parecia leite moça", ele não pode conter a risada.

O putinho então disse "ó, eu nunca dei o cuzinho, de verdade, mas para o Sr. eu daria, adorei sua pegada de velho gostoso", "deixa como está menino, essas coisas tem que acontecer natural", quem sabe numa próxima, já sei onde te encontrar.

Cada um seguiu seu caminho e no trabalho todos estranharam sua calma e sossego ao chegar mais de uma hora atrasado.

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