A policial na cela com 16 homens

Um conto erótico de Cris Poderosa
Categoria: Grupal
Contém 725 palavras
Data: 25/04/2024 17:50:02
Última revisão: 25/04/2024 18:07:42

Vanzela fez 33, ainda solteirona e sem namorado. É que apesar de seu superior ser casado, o delegado impaciente, está guardando esperanças e a buceta para ele. E para as masturbações, aceleradas com alguma porra na boca, com ele também não pode contar, já que “respeita” as subalternas, não materializando o crime.

Pois bem, no último feriado prolongado, o delegado iria sair com a bonita da sua mulher, que estavam fazendo 20 anos de casamento. E depois de umas gozadas de punhetas sob o balcão da saleta, pra não ficar muito “tarado de romantismo”, tirou o produto na mão. Vanzela percebeu isso a basear pela cara do cidadão, conhecida de já 8 anos. Ele olhava aflito para o relógio, que marcava 6, faltando uma hora para o fechamento do plantão, e chegar o carcereiro. Foi quando Vanzela disse:

- Deixe que eu te cubro esse restinho, e esses vagabundos podem ficar no meu olhar.

Ele questionou:

- Se descobrirem que eu deixei uma mulher, em plantão de delegacia, só com machos, é capaz de eu perder o exercício.

- Relaxa que, se isso acontecer, o senhor também perde a mulher, e vai pra baixo do meu lençol, com direito a roupa lavada, gororoba de fogão e uma mesada de quinhentão. - disse numa cantada vulgar.

O delegado fechou a cara, ao mesmo tempo que sentiu firmeza na detetive branca de olhos verdes. Foi no painel, pegou e trouxe a chave com a mão esquerda. Mas quando a entregou, passou no rosto de Vanzela, a porra que tava na mão direita, dizendo:

- É essa aqui!

Vestiu o casaco e saiu. Quando a porta fechou, Vanzela passou a mão na face esquerda, cheirou e olhou para o relógio. “Tenho cerca de 40 minutos, no tempo líquido", refletiu.

*************

Vanzela fechou a porta de fora e foi para a cela dos averiguados. Só tinha sujeitos mal encarados, estelionatários de extorsão, encoxadores tarados e pedófilos virtuais. Contou um, dois, três, quatro,... quinze, dezesseis, “acho que vai ser o bicho do mês”, pensou. Dali a pouco observando, era uma detetive empolgadinha, e foi para o banheiro trocar o uniforme por uma mais provocante. Voltou, abriu a cela, entrou de vestidinho soltinho e tomara-que-caia. Trancou novamente, e jogou a chave para fora, e longe o bastante para ninguém pegar.

- Vamos lá pessoal, não tenham vergonha da titia, e mostra essas picas para a mamãe! – disse a detetive louca.

Ficaram olhando admirados, todos os 16 averiguados, e um deles perguntou:

- Isso é pegadinha do Ivo Holanda, moça? Cadê o delegado, que eu quero fazer uma reclamação.

- Fica tranquilo! Isso é real, e as câmeras são externas, por determinação dos direitos humanos. – disse Vanzela.

Como ainda duvidassem, ela mesma foi diante de um escolhido aleatoriamente, e ajoelhando-se, retirou a bermuda e começou a chupar o pau mal lavado. Alguns outros desencabularam-se, retiraram as picas, e dali a pouco, já era roda de boquetes naquela cela. O cheiro de rola, e de cueca suada empregnou, mas Vanzela já está acostumada, pois para cada 7 paus de bandidos que chupa, só um é de mocinho, e ainda sob revisão.

As chupadas tinham que ser rápidas, Vanzela debruçou esquadrinhando, e sua cabeça passou de mão em mão. Um sujeito mais atrevido levantou o seu vestido, mas revelou-se o “cinto de castidade” de Vanzela, aquele que só funciona em ambientes tipo cela de prisioneiros, que não tem material de corte para retirar. – é uma calçola-cinta-liga, com um cadeadozinho de combinação no fechamento.

O divertimento, ficou mesmo restrito à garganta da detetive boqueteira. Só de raiva, e como vingança, detonaram a sua garganta, os 16 contraventores que estavam por lá. Vanzela ficou vermelha, com estocadas que iam até o seu pescoço de puta engolidora de rola.

Na hora das gozadas, foi porra espirrando para todo lado, apesar da maior parte ter sido engolida. O excesso, Vanzela limpou com a barra do vestido, quando já faltavam 5 minutos para o carcereiro chegar. Ele chegou, e com todos os vagabundos agachados com a cara pra trás, Vanzela aguardava rente à porta da cela. Ela acenou e ele abriu, quando quis esclarecimento.

- Te dou 3/4 do meu salário, se me disser que diabos estava fazendo ali.

Vanzela suspirou, chegou pertinho dele, e respondeu:

- Dentro da cela, e de vestidinho? Não te conto, sente o aroma e advinha. E mantenha sigilo, que eu recuso a grana!

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