A experiencia bissexual incestuosa de Hilde

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2043 palavras
Data: 25/04/2024 18:26:37

Não sei porque minha mãe Hilde decidiu vir me visitar naquele fim de semana. Meu pai a levou ao aeroporto e uma hora e pouco depois, ela já estava abrindo a porta do meu apartamento de quarto e sala que meus pais tinham a chave e me mantinham na faculdade daquela cidade.

Antes de chegar ao quarto, ela já escutava murmúrios vindo de lá. Ao me ver montado num vai-e-vem frenético com minha rola atolada naquele cusinho delicioso, ela cambaleou, deixou a bolsa cair e levou a mão à boca. Sei que por um momento ela pensou que era minha namorada devido ao cabelo loiro cacheado e a pele muito clara.

Aí, ele levou as duas mãos em volta do rosto quando percebeu o saco e piroquinhas de Dudinha ao ritmo que minha rola lhe dava estocadas no anus. Foi quando ouvimos seu grito.

Sai de cima de Duda e cai sentado na beira da cama estupefato.

Minha mãe tremia e já virava as costas pra sair dali quando Duda num pulo conseguiu segurá-la pelos ombros e a virou de frente pra ele.

- Calma... calma dona Hilde! Vamos lhe esclarecer tudo! Eu sou bissexual e...

- Não... não me importo com a homossexualidade de vocês... E que nunca pensei que Artur...

- Bem... pelo que eu saiba, seu filho não é gay! Ele apenas não resistiu ao meu cusinho rosado quando pedi que me deflorasse quando senti que tinha afeição por meninos também!

- E voce faz...faz nele também?

- Oh, não! Foi só questão de oportunidade e de amizade! Por exemplo, agora que estou vendo que a senhora tá mais calma, posso lhe dar um beijo?

Antes que mamãe respondesse, o safado lhe acariciava o rosto com ambas as mãos enquanto a beijava apaixonadamente. Minha mãe olhou pra mim com os olhos arregalados. Mas, em segundos, desviou o olhar parecendo que duelava com a língua de Duda.

Involuntariamente minha rola voltou a crescer, enrugando a camisinha. Tudo parecia um pesadelo. Eu, nu sentado na beira da cama, meu amigo enconchando e beijando minha mãe e eu sentindo a maior tesão que nunca tinha sentindo antes. Parecia que ia enlouquecer.

Minha mãe vestia um vestido leve que abotoava na frente com um discreto decote, mas só que acentuava ainda mais seus fartos e firmes seios. Duda desabotoou todos os botões que iam até um pouco abaixo da cintura. Logo, o vestido estava em volta dos tornozelos dela. Foi minha mãe quem desabotoou o sutiã.

Meu amigo arregalou os olhos e enfiou o rosto entre os seios, chegando cada um quase a tapar-lhe as orelhas. Duda foi se agachando com um dedo de cada mão enfiados ao lado do elástico da calcinha dela.

Tanto ele como eu ficamos boquiabertos com as voluptuosas e belas curvas da minha mãezinha. “- Vai ser gostosa assim lá em casa!” – pensei eu, me admirando por nunca ter notado como a dona Hilde tinha aquele corpaço fabuloso! E que bunda! Cheia, firme e um pouco avantajada. E eu que era tarado por cusinho...

Quando voltei a realidade, Duda estava agachado esfregando o rosto na xota dela, lhe acariciando as coxas com os dedos, visivelmente apertando elas como estivesse sovando uma massa. Minha mãe tinha as duas mãos apoiadas no alto da cabeça dele, murmurando e soluçando sem parar.

Não sei se ela tinha gozado ou se simplesmente tinha entrado naquele clima de luxuria e incesto, fazendo meu amigo parar com lambeção em sua xotinha e com ele em pé, o beijou segurando o pau dele. Sem interromper o beijo e parecendo que tinham combinado, o pau dele foi se acomodar entre as coxas de dona Hilde, logo abaixo da xoxotinha dela.

Minha mãe alternava a flexão dos joelhos, deixando Duda louco com aquela massagem em sua piroca. Então ele gozou afogando o grito entre os seios dela. Seu corpo tremia todo e minha mãe procurava por sua boca, lhe acariciando os cachos dourados da cabeleira dele.

Eu ainda estava inibido e com vergonha de apalpar minha rolona, quando os dois vieram até a mim. Duda pegou um travesseiro e fez ela ajoelhar-se nele bem entre minhas coxas. Em seguida ele puxou fora a camisinha do meu páu e caiu de boca nele.

Aquilo pareceu que excitou minha mãe mais ainda. Ela buscou por ar como se estivesse se afogando e não tirava os olhos arregalados do boquete que Dudinha me fazia.

Uma das mãos dela se apoiou em minha coxa quando se inclinou e me ofereceu a boca pra ser beijada. Isso fez com que minha rola fosse se encaixar entre seus volumosos seios. A cabeça de Duda apertava um dos seios de um lado e minha mãe apertava o outro seio com a mão e meu cacete entre eles. Com a mão livre dona Hilde acariciava os cabelos de Duda.

Excitadíssimo, minha respiração parecia me faltar. Duda sentiu que eu estava por gozar.

- Agora minha querida, é hora de saborear o néctar que a senhora produziu nele!

E juntos, via minha mãe e meu amigo se alternarem em mamar minha glande e chupar minhas bolas. Eu empinei meu corpo jogando a cabeça pra trás quando ejaculei como um vulcão na boca de minha mãezinha. Ela pareceu engasgar por um momento.

Duda veio em sua ajuda, tirando meu cacete da boca dela e sugando ainda um pouco do esperma que se esvaziava de mim. Dona Hilde recapturou meu páu e numa libidinosa competição, os dois se beijavam e lambiam os vestígios de esperma da boca de um e do outro.

Esta foi a última visão quando me deitei de costas, exausto pelo goza fantástico que meu amigo e minha mãe tinham me dado. Acho que cheguei a adormecer por uns minutos.

Quando olhei pro lado, já desperto, vi minha mãe deitada de bruços entre as coxas de Duda e com ele orientando como ela devia fazer uma garganta profunda. A bunda dela se elevava majestosamente no alto das coxas e dando um vislumbre dos rosados lábios vaginas.

Dona Hilde tremeu levemente quando lhe toquei as coxas logo abaixo das dobras das nádegas.

Não sabia se ela já tinha dado a bunda alguma vez ou se praticava sexo anal constantemente. Parecia que nem uma coisa nem outra, pois seu anus era só um traço rosado com traços em volta. Aquilo era demais pra mim. A mulher em meus sonhos sempre esteve perto de mim esperando que eu deflorasse aquele delicado cusinho.

Minha mãe deu mais uma tremendinha quando coloquei o máximo da polpa dentro boca, fazendo uma sucção que ia lhe deixar roxo o local por uma semana. Ela começou a fazer leves movimentos com as nádegas que solapavam os lados do meu rosto enquanto eu mordiscava as partes inferiores e tentava chegar ao local entre o cusinho e a xana.

Tarado de tesão pelo cu da minha mãe, escancarei rudemente cada nádega para que eu tivesse acesso ao cusinho com minha língua. Mesmo assim não consegui inserir nem um centímetro. Meio descontrolado de tanto tesão, dei duas cuspidas em cima do cusinho e brutalmente enfie um dedo. Minha mãe deu um grito e virou a cabeça me olhando repreensivamente.

Não sei o deu em mim e, desafiadoramente, enfie outro dedo. O semblante de dona Hilde dessa vez foi de desconforto. Fiz um leve movimento de rotação e me pareceu que ela se incomodava com isso.

Descobri então que ela era virgem no cusinho. Achei melhor desistir. Retirei os dedos e não sabia o que fazer.

- Volta a lamber o cusinho dela, Artur!

Duda virou de posição e com queixo em cima da bunda de minha mãe, ele me disse.

- Vamos chupar os dois buraquinhos dela ao mesmo tempo, Ok!?

Logo, dona Hilde estava de lado com uma das coxas jogada por cima da cabeça de Duda e com a rola dele inteiramente dentro da boca que ainda fazia esforço pra lhe lamber o saco.

Por minha vez eu me deliciava por já ter colocado três centímetros de língua dentro do cusinho relaxado de minha mãezinha.

Senti que ela estava gozando quando suas nádegas se retesaram aos lados de meu rosto. Duda foi quase estrangulado com o aperto orgástico das coxas dela em seu pescoço.

Dona Hilde estava novamente de bruços e relaxada. Ela tinha um leve sorriso no rosto e algo esbranquiçado lhe escorria do canto da boca.

- Essa é a hora, Artur!

Ele estava sentado nas costas dela apoiando as mãos em cada nádega. Fazendo isso, as bandas separadas expunham o rosado do cusinho da minha mãe. Pegou na minha rola e fazia movimentos rotativos com a glande em cima do cusinho da minha mãe.

Em seguida passou a mamar com vontade até baba e saliva lhe encher a boca. Essa mistura foi depositada bem no meio do cusinho. E segurando minha rola apontada pro cusinho, disse.

- Vai... força! Força com mais vontade! Ass...assim! Putz! O teu é muito grande! Mas, se aguento, ela vai aguentar também! Vai! Vai! Força com mais firmeza! Assim! Assim... enfia mais! Tá...tá vendo?! Já entrou metade da cabeçona! Viu, viu! Mais! Empurra mais! Come esse cusinho!

Duda estava fora de si de tanto tesão por ver um cusinho ser deflorado. Minha mãe, durante essa invasão, esperneava e gritava pra que eu parasse. mas contida pelo peso de Duda sentado em suas costas. As coxas dela eram imobilizadas pelas minhas pernas em cima delas.

Quando mamãe parou de se mexer e soluçar baixinho. Duda saiu de cima dela e seguindo sua orientação, elevamos a cintura da minha mãe até que ele ficasse com os joelhos, o busto e o rosto apoiados no colchão. Minha rola só tinha entrado até a metade.

Duda se esgueirou por baixo de mim até a xotinha de dona Hilde ficar acima de seu rosto. Gentilmente ele trouxe o corpo até que sua língua alcançasse o mais fundo da xaninha dela.

Pareceu que mamãe levou um choque com a língua do Duda serpenteando em sua vagina. Ela passou a rebolar freneticamente e nisso todo meu cassete foi engolindo pelo cusinho finalizando a sua defloração anal.

No outro final de semana levei Duda comigo pra visitar meus pais. Minha mãe teve que esconder todo seu tesão dizendo que estava apenas alegre por minha visita. Estávamos os três como fio decapados tentando aparentar normalidade, esperando a hora que meu pai ia sair com o cachorro.

Minha mãe me beijava ardorosamente saudosa enquanto Duda a livrava da bermuda, calcinha e blusa. Enquanto minha mãe me beijava, ela própria abaixou minha bermuda e meu páu foi parar entre as coxas dela.

A boca de Duda ora estava no cusinho dela, ora se embrenhava por entre as nádegas pra beijar minha glande. Minha mãe começava a dar gritinhos e murmurar mais alto pedindo que algum de nós lhe chupasse a xoxota. Foi Duda o felizardo.

Um dos braços dela estava jogado para trás e a mão me acariciava os cabelos. A outra mão segurava no alto da cabeça de Duda, não deixando ele se desviar conforme esfregava a xana no rosto dele. Meu cacetão já começa a expelir semem entre o rego da bunda dela.

Dona Hilde gozou logo e ficou meio que mole em meus braços. Duda se levantou e começou a beijá-la. Isso a despertou. Ela passou a corresponder ao beijo dele. Então, ele diz.

- Dona Hilde, meu amor! Deixa o Artur comer teu fiofó! Eu estou todo esfolado de tanto ele me comer, imaginando que minha bundinha fosse a tua!

- Com certeza, querido! Se vocês têm camisinha, podemos fazer DP, caso contrário, não! Apesar da idade, eu ainda menstruo e estou fértil por esses dias!

Foi meu amigo quem guiou a cabeçona até a boquinha anal de minha mãe. Eu me encostei na parede e segurava os seios dela. Duda colocou a rola entre as coxas da dona Hilde e a beijava com ardor. Ela fazia aquela dancinha de flexionar levemente um joelho e depois o outro.

Mais tarde mamãe pediu a meu pai que nos levasse a um específico shopping que eu sabia que a uma quadra dali havia um hotel três estrelas. Foi lá que mamãe fez sua primeira DP anal.

Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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