Como escrevi, este meu amor começou na cona, mas tornou-se sentimento forte de coração e duradouro.
Rapidamente nos apaixonamos, passamos a ser amantes. Fodíamos diariamente. Na minha casa velha, meu vizinho morava ao lado, ele vinha foder-me de noite, tinha chave de casa, entrava e vinha foder-me na cama.
A maioria das vezes o local era a minha casa nova. Fodíamos na minha casa de verão, ele tinha outra próxima.
Ao engravidar, fiquei com ele, mulher concordou separar-se. Era lésbica. Era boa amiga e compreensiva.
O Soares tornou-se meu macho. Meu filho aceitou. Eu estava viúva fazia quase um ano.
Mudamos para outra casa. Finalmente fodíamos sem esconder, eramos marido e mulher, macho e fémea.
Eu andava nos 34 anos, mas parecia uma adolescente. Ele e eu só queríamos sexo. Sem tabus.
O Soares tinha longa experiência, eu tinha que o saciar e ser saciada.
O filho nasceu, um belo menino. Soares feliz. Sempre desejara ser pai. eu já tinha outro filho, Soares um padrasto muito dedicado.
Voltamos a ter a nossa vida ao extremo.
Deitávamos cedo. Aproveitar tempo e foder mais. Sempre sem roupa.
O meu amor Soares beijava-me toda.
Fazíamos um 69. Aprendera a fazer garganta funda. Ele tinha caralho monstro. Grosso e cumprido.
O meu macho sugava-me a cona, quase me vinha com o dedo dele a excitar o grelinho, quer com língua ou com dedo. Depois ia enterrando o mastro dentro de mim. Conseguia dar orgasmos. Sabia movimentar de todas as formas.
Fodíamos de todas as formas. Eu em cima dele, de lado, de missionário, de quatro, ele agarrando-me e penetrando-me.
Fodíamos , no minimo, duas vezes por noite. A primeira foda era longa. O meu amor vinha-se na cona. ficava toda leitada. Ele tirava eu mamava o caralho, ele mamava a cona, sugava todo o leite, e dava-mo ao beijar-me. Depois dormíamos juntos. Frequentemente fodíamos ao acordar durante a noite. Era beijo e cona.
De manhã rapidinha, beijos, 69, missionário, e leite nas mamas, que ele lambia e me dava na boca. Ás vezes lambíamos o cu, e nesse dia era sexo anal, que eu gostava muito.
Era o meu amor, o meu dono, o meu macho e a quem dera a cona.
Com o tempo começamos a realizar fantasias. CONTINUA