Olá pessoas do corpo ardente, bem vindos de volta para meu novo conto, eu sou o Robson, tenho 37 anos, sou moreno, físico médio, 1.80m. de altura, 85kg, para uma descrição um pouco mais detalhada leiam meu 1º conto.
Bom como percebi que a maioria dos leitores preferem contos mais diretos com menos detalhes o conto de hoje será mais direto sem tantas idas e vindas, se você gosta dos contos mais detalhados deixa sua mensagem que ficarei feliz em redigir um conto pra te atender.
Tenho muitas lembranças de aventuras nas minhas viagens de férias, mas hoje quero relatar algo que ocorreu no final do ensino médio com a Priscila, cabelos castanho-claros um pouco abaixo dos ombros, olhos castanhos escuros, alta por volta de 1,70, bem magrinha e tudo nela era pequeno, bumbum, seios, pernas, não tinha aquele corpão de fazer qualquer homem delirar, mas em contra partida ela era aquela garota que tinha a fama de uma das mais safadas da escola e ela realmente era e eu podia falar porque no último ano acabamos nos tornando amigos e trocávamos algumas confidências, inclusive peguei algumas dicas com ela de como agradar uma mulher, se bem que depois de um tempo percebi que no contexto geral cada mulher tem suas preferências, mas bem eu ia sair do ensino médio e algo me preocupava que era o fato de eu ainda ser inexperiente sexualmente, sexo oral já havia rolado bastante, mas só havia penetrado uma buceta umas 3 vezes e mesmo assim foi muito rápido eu não consegui me segurar aquilo precisava acabar, então pensei a Priscila poderia me ajudar, ela é experiente e poderia me ensinar na prática, e ainda é minha amiga não vai me julgar se eu não for bem, mas ao mesmo tempo tinha receio de perder sua amizade, então decidi ir chegando aos poucos dando leves sinais e flertadas que tiravam várias risadas dela, mas que ela nunca levava a sério, mas durante o ano em nossas conversas eu brincava com ela apertando sua barriga e deslizando minha mão até suas costas e eu percebi que ela sempre ficava muito arrepiada e ela mesma me confessou que era seu ponto fraco, as vezes como sentava atrás dela na sala do nada eu fazia isso ela ficava irritada e me mandava parar, as vezes eu parava e as vezes não.
Chegou nosso último dia no ensino médio, na verdade último dia dela pois ela havia ficado em recuperação, mesmo já aprovado eu ia até a escola pra conversar com o pessoal e pra ajuda-la caso tivesse alguma dúvida, ela não conseguiu a nota que precisava para ser aprovada então depois de insistir muito o professor pediu pra ela redigir um trabalho de 6 páginas até a hora dele largar, ele estaria esperando na secretaria, já era por volta das 20:00h. e ele sairia às 22:00h. entrei na sala e falei que a ajudaria fazendo metade, desde o início do ensino fundamental percebi que dava pra ganhar uma grana fazendo trabalho dos outros alunos então eu conseguia copiar a letra da maioria das pessoas da sala, como minha amiga a letra da Priscila era uma que eu copiava perfeitamente, como sempre sentei atrás dela e passamos redigir o trabalho e em quanto escrevia acariciava ela em seu ponto fraco, como estávamos sós na sala me aproveitei até pra acariciar por baixo da blusa, dava pra sentir a pele dela arrepiada.
Ela – é melhor tu parar visse, tu sabe como fico, desse jeito não vou conseguir terminar de escrever o trabalho...
Mas não parei, e mesmo estando atrás percebia ela pondo uma das mãos entre as pernas e se contorcendo, apesar de tudo isso acabamos tudo em 40 minutos, mas se levássemos direto ao professor ele saberia que outra pessoa havia ajudado, então ficamos ali conversando e por vez acariciava ela por baixo da blusa até que levantei sua blusa um pouco mais dando uma puxadinha em seu seio por cima do sutiã, ela soltou um gemido bem safado, deu pra perceber que provavelmente os boatos sobre ela deviam ser verdade.
Ela- Ahhh... para Robinho já tô toda melada com um fogo no rabo de tanto tu mexer comigo e a hora que sair daqui não vai ter ninguém pra apagar.
Então questionei porque esperar a hora dela sair, estávamos só nós dois poderíamos aproveitar.
Ela- kkkk... tu e tuas graças né Robinho.
Não podia deixar passar, aquela poderia ser a última oportunidade, então fui completamente ao ataque. Eu disse que não estava brincando e que há dias vinha pensando nisso e como estávamos terminando o ensino médio provavelmente não teríamos outra chance.
Ela- nossa tu ta falando sério mesmo? Mas nós somos amigos e nunca pensei que tu tivesse interesse em mim, as meninas que tu se envolve geralmente são mais encorpadas e eu magrinha não achei que tivesse interesse.
Não esperei mais, nossas bancas já estavam lado-lado, então segurei seu rosto e a beijei, nos levantamos e fomos para o cantinho da sala dando vários amassos, passando a mão pelo seu corpo e ela pelo meu, não demorou pra sentir meu cacete duro dentro das calças, ela já enfiou a mão e passou a me punhetar em quanto nos beijávamos, aproveitei pra apalpar seus peitos por baixo do sutiã, seus mamilos rígidos, minha mão que estava em sua cintura fui descendo abrindo o zíper de sua calça e acariciando sua bucetinha por cima da calcinha e confirmei o que ela havia falado, realmente estava encharcada ela soltou mais um gemido se contorcendo toda, ela me mandou sentar na cadeira e foi até a porta da sala, olhou o corredor fechando a porta e pondo uma cadeira de aviso, retornou até mim já tirando sua calça, blusa e sutiã mostrando aqueles peitos minúsculos e sua calcinha tanguinha tipo fio, se abaixou em minha frente sacando meu pau da calça e passou a chupar, nossa, naquele momento eu entendi o que as pessoas falavam sobre ela ser safada, foi sem dúvidas o melhor boquete que havia recebido até aquele dia, ela não parecia desesperada nem apressada em me chupar, ela acariciava, chupava e passava a língua, punhetava levemente e abocanhava, ela parecia preocupada apenas em me satisfazer, pedi pra parar se não iria gozar, mas ela me olhou com jeito de safada ninfomaníaca e disse.
Ela- é isso que eu quero.
Pedi pra me deixar brincar um pouco, a peguei no braço e a levei até a mesa do professor, magrinha parecia está carregando alguns lençóis de tão leve, removi sua calcinha puxando com a boca e logo cai de boca, ela me guiava agarrando minha cabeça, suas pernas sobre meus ombros e eu com a cara toda em sua buceta em quanto minhas mãos brincavam com seu corpo seus seios, quando pincelei seu grelinho por alguns segundos ela perdeu o controle de seu próprio corpo e logo gozou me agarrando me fazendo limpar seu gozo que esguichava volumosamente em quanto ela gemia loucamente e seu corpo todo estremecia, depois de um tempo naquele êxtase, ela me olhou com a cara de uma verdadeira putinha dizendo:
Ela- eu falei que já estava toda molhada, rsrsrs...
A virei de 4 sobre a mesa e mirei meu pau sobre sua bucetinha que escorria seu leitinho, antes que eu pudesse começar a penetrá-la ela segurou meu pau e mudou a mira para o seu cuzinho, fiquei sem entender até que ela falou:
Ela- ai não, ainda sou virgem, mas pode comer meu cuzinho a vontade.
Não pude acreditar, com uma mão ela abria sua bunda e com a outra levava meu pau até seu buraquinho, esfregou meu pau deixando seu buraquinho todo meladinho e logo depois foi socando a cabeça do meu pau dentro do seu buraquinho apertado, apesar de apertado não senti muita dificuldade da cabeça entrar, ela sabia o que estava fazendo, senti seu cuzinho latejando como se sugasse meu pau, como uma serralharia recebendo madeira, a cada enfiada que ela dava seu gemido ecoava pela sala, eu ainda sem entender aquela garota que todo mundo falava horrores como se fosse a pior putinha e ainda era virgem, mas com aquele cuzinho apertado fez meu pau latejar loucamente e anuncie que iria gozar, que vergonha meu pau não tinha nem sequer entrado todo em seu cuzinho e já veio aquele jato quente de porra enchendo seu cuzinho, ela gemeu deliciosamente, mas quando meu pau começou a esmorecer, fui retirando e a vergonha tomou meu rosto.
Ela- nossa! Foi rápido, mas tudo bem não é só com você.
Tentei explicar, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela simplesmente me empurrou na mesa e veio por cima sentando na minha cara, ela queria mais, apenas agarrei sua bunda e me saciei em sua buceta, em quanto eu sugava, pincelava, até introduzia minha língua em sua buceta, ela rebolava loucamente seu corpo inclinado para trás me punhetava, eu sugava chupando seu grelinho ela gemia e pedia mais, rebolando deliciosamente em minha boca, até que ouvi da Priscila:
Ela- não aguento mais me come, come minha bucetinha, ela tá pegando fogo, eu quero ser sua, seu cachorro me come vai...
Ela sussurrava em quanto rebolava sua buceta pegando fogo em minha boca, levantei a Priscila pondo-a deitada novamente na mesa com meu pau ereto novamente, passei a introduzir em sua bucetinha ensopada de seu gozo, a cabeça do meu pau deslizando até esbarrar em seu hímen e ela soltar um leve gemido, ela me olhando mordendo os lábios ansiosa pra receber minha pica dentro de sua bucetinha, com apenas uma mão apertava seus dois mamilos e a outra mão acariciando sua barriga do jeito que deixava ela louca, logo senti suas pernas me puxarem pela cintura fazendo pressionar mais e mais, e ela gemendo mais e mais, a cabeça do meu pau brigando com sua bucetinha, ao mesmo tempo que ela latejava querendo engolir meu pau todinho até que junto com um aiiiii mais forte, uma bombada mais forte fez meu pau adentrar aquelas paredes vaginais até então desconhecidas, meu pau se sentiu abraçado por aquela periquita quentinha molhada, ela me olhou sorrindo ofegante como quem estava correndo, coloquei dois dedos em sua boca ela passou a chupar e com a outra mão agarrei sua cintura e comecei a pavimentar o caminho de sua bucetinha entrando e saindo bem devagar, fazendo ela morder meus dedos soltando gemidos suprimidos, fui aumentando os movimentos a cada estocada a cabeça do meu pau ia mais profundo e ela só observava o movimento do meu pau de entra e sai da sua bucetinha deixando meu pau melado de gozo e sangue quando anunciei que iria gozar novamente, dessa vez com a Priscila bem mais satisfeita, ela me pediu pra dessa vez gozar em sua boca e foi o que fiz, esporrei sua boquinha linda, porém os jatos de minha porra espirraram por seu rosto e peitos.
Apesar de não estudarmos mais juntos eu e a Priscila sempre marcávamos pra dar uma boa transada e aprender um com o outro, até que devido um estágio fui morar em outro lugar e não conseguimos mais combinar nossos encontros.
Só pra finalizar com um fato curioso, após 6 meses de namoro com a minha atual esposa descobri que uma das primas dela é a Priscila, mas até onde sei ela nunca contou o que rolou entre nós dois, pelo menos minha esposa nunca tocou no assunto. Obrigado e até a próxima.