Ainda Lembro - Relato De Minha Primeira Vez Inesquecível

Um conto erótico de Roberto Marins - Por Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3039 palavras
Data: 26/04/2024 00:41:16
Última revisão: 28/07/2024 01:26:50

De vez em quando eu vejo muitas matérias jornalísticas sobre a violência que vem de todos os lados em cima da comunidade LGBTQIA+... Fico assustado e, ao mesmo tempo, admirado como, em pleno século vinte e um, ainda podemos viver num mundo tão intolerante com o diferente.

O Brasil é o país que mais mata pessoas dessa comunidade. É assustador e incompreensível, como um país bonito e admirado pela sua alegria e hospitalidade, pode ter um título tão desonroso como esse.

Ao mesmo tempo eu fico numa vibração de alegria quando vejo como avançamos na aceitação e liberdade sexual, não só no Brasil, mas no mundo como um todo. Pois é; nem tudo é perfeito.

Eu vejo os jovens falando abertamente sobre sexo, vejo casais gays nas novelas e séries, vejo filmes e livros com esse tema, fazendo muito sucesso, casais gays, casais de lésbicas andando livremente pelas ruas e praças de mãos dadas. Isso pra mim é uma alegria imensa, mesmo tendo estatísticas tristes como as citadas acima, o mundo está melhor para nossa diversidade. Pode avançar muito, mas está bem melhor.

Você que me ler agora, deve estar se perguntando: de onde veio esse cara? De que mundo ele está falando? Eu respondo:

Eu venho dos anos setenta, minha juventude foi vivida entre os anos setenta e oitenta. E é sobre esse período totalmente diferente, que eu vou fazer um pequeno recorte para contar como foi minha primeira vez, talvez como foi o meu primeiro amor, mesmo que tenha sido breve, nada além do que oito meses, mas foi inesquecível, como eu acho que deve ser a maioria das primeiras experiências da vida.

Eu estava com dezoito anos, me preparando para fazer o vestibular, branquinho, estatura baixa, 1,70m, cabelos cacheados e longos, na altura dos ombros, morador do Rio de Janeiro, cheio de sonhos e planos.

Já sabia muito bem qual a minha orientação sexual, mas era tímido, virgem, acanhado, nunca tinha beijado, além de ser controlado pelos pais, que não me deixavam fazer o que eu queria, como é hoje em dia. Naquela época as figuras paternas e maternas tinham autoridade sobre os filhos.

Numa tarde de quinta-feira eu estava na praia juntamente com um amigo, aproveitando as delícias do verão na cidade maravilhosa, quando vejo aquele homem alto, loiro, malhado, belíssimo, se aproximar para cumprimentar alegremente o meu amigo.

Os dois já se conheciam, mas nessa hora nada me importava, eu apenas fiquei paralisado pelo impacto que aquela figura máscula me causou. Era um Deus grego, ali materializado na minha frente.

Meu amigo deve ter percebido o meu encantamento e nos apresentou afetuosamente. Ele também deve ter percebido a cara de bobo com a qual eu o olhei, devorando cada centímetro de seu corpo perfeito. Eu era muito infantil na época, além da idade também contava a falta de experiência, e deixei transparecer todo o meu entusiasmo.

Ele me cumprimentou gentilmente. Só de apertar a sua mão forte e máscula eu me senti excitado, com a cabeça cheia de fantasias. Ficamos conversando e logo fiquei sabendo que ele era fuzileiro naval, quando não estava viajando, trabalhava num quartel perto de onde estávamos.

Eu logo imaginei o que esse homem aprontava nessas viagens mundo à fora. Esse fetiche por homens fardados e por marinheiros já existia minha gente, aliás acho que acompanha a história da humanidade.

Num breve descuido de meu amigo, momento em que nos vimos mais reservado, ele se aproximou de mim, me puxou para perto de seus braços e me deu um beijo intenso, quente e molhado. Minhas pernas ficaram bambas, meu coração disparou, eu me arrepiei e, claro, fiquei excitado. Era a primeira vez que eu era beijado por um homem, e não era um simples homem, era um homem dos sonhos de qualquer jovem gay, ou até de muitas mulheres, tamanho era o charme daquele homem. Ainda jovem, era mais velho do que eu sete anos, estava com vinte e cinco, mas tinha muita experiência de vida.

Ficamos ali na praia nos conhecendo melhor e conversando sobre a vida, que nem vimos a hora passar. Final da tarde e já era hora de voltar pra casa, embora eu não quisesse, por mim eu embarcaria num navio e iria pra longe nos braços de meu marinheiro, mas me conformei com o convite para ir até sua casa no sábado. Convite mais que aceito. Eu já sabia que aquele encontro me traria grandes novidades, estava ansioso para que o dia logo chegasse, e ele chegou.

Eu parecia uma jovem noiva, prestes a subir ao altar, tamanha era a minha ansiedade. Me arrumei todo, me preparei, era um jovem bonito, depois daquele capricho todo fiquei mais bonito ainda, pronto para rever meu marinheiro. Devido à rigidez com a qual eu e meus irmãos éramos criados, eu tive que inventar uma desculpa boa para sair e, hoje, nem consigo me lembrar exatamente qual foi, mas eu consegui.

Chegando na casa dele, eu que pensei que seria tudo natural, ainda me encontrava ansioso, assustado, internamente tentando me conter, mas sem saber muito bem como me portar, como agir. Minhas mãos estavam frias e trêmulas, mas tudo isso foi se acalmando quando ele me deu um beijo intenso e me abraçou com aqueles braços firmes, másculos e sussurrou no meu ouvido:

— Fica tranquilo. Tá tudo bem. Eu vou cuidar de você. Confie em mim e relaxe. – Ouvir aquilo me deixou mais tranquilo e, ao mesmo tempo mais excitado. A curiosidade e o anseio juvenil era o mesmo de hoje. Isso não mudou, a essência do ser humano não mudou com o tempo, apenas evoluiu.

Aos poucos aquele homem foi me envolvendo com suas carícias, sua força viril e logo eu estava nu, na frente daquele macho potente que também se despia.

Ao vê-lo nu percebi mais um detalhe que se juntou aos demais, tornando a obra quase perfeita: o cara era bem-dotado. Alto 1,90m, loiro, musculoso e ainda tinha um pau enorme e muito bem trabalhado em toda sua formosura.

Ver aquele mastro branco, grosso e cheio de veias, apontando para mim, me deixou excitado, salivando e pensativo. Será que eu iria dar conta? Será que iria doer? Será que seria mágico? Perguntas comuns de um jovem gay inexperiente, num tempo que era um tanto quanto diferente dos atuais, onde a maioria dos jovens de dezoito anos já tem experiência o suficiente para encarar essas situações.

Ele me abraçou e me empurrou levemente para a cama, onde começou a beijar minha nuca, descendo sua língua quente pelas minhas costas, sentindo a minha pele toda se arrepiar.

— Ahh!! – Um leve gemido, foi apenas o som que eu consegui emitir, sentindo aquelas carícias em meu corpo.

— Relaxa meu bem. Sente o corpo do seu homem te tocar. Aproveita o momento. – Ele disse isso e eu já sentia seu hálito quente bem próximo à minha bundinha branca, macia e virgem. Sentir a língua daquele homem me tocando o rego da bunda, foi uma das sensações mais incríveis que eu tive, e até hoje, homem bem vivido, cheio de experiências, se eu paro quieto e deixo a mente viajar, eu posso sentir aquele primeiro toque.

Gemi novamente, e segurei no travesseiro com força, quase rasgando com as unhas, o tecido macio.

— Tá gostoso meu neném? Tá gostando da língua de seu macho em seu cuzinho? – Ele perguntou, lambendo minhas preguinhas intactas.

— Muito! Tá bom demais! Continua. – Eu sussurrei me abrindo mais, querendo sentir aquela língua quente me invadindo. Ele continuou lambendo minha bunda, me deixando bem molhadinho e, sem me avisar, me virou bruscamente, me deixando de frente pra ele.

Olhando em meus olhos ele me beijou novamente, meteu a língua em minha boca, me explorou com aquele objeto quente e úmido, me causando mais arrepios. Seu beijo agora, além de romântico, era um beijo lascivo, sexual, um beijo que antecede e avisa o ato a seguir.

Desceu a língua pelo meu pescoço, e tocou meus mamilos, que nessa hora estavam durinhos e arrepiados. Era como se eu levasse pequenos choques elétricos. Uma vibração se espalhava pela minha pele quando ele sugava e mordiscava de leve os meus mamilos. Eu segurava sua cabeça, passava a mão em seus cabelos e me contorcia de prazer.

— Você é muito lindo neném! Esse teu corpinho branquinho e arrepiado enlouquece um homem. – Ele disse isso e desceu a boca pelo interior de minhas coxas, lambendo a parte interna, me fazendo soltar gemidos altos, quase gritinhos. Logo ele levantou minhas pernas e, deixando meu cuzinho bem exposto, deu uma lambida forte, pressionando a ponta da língua na minha entradinha fechada, intacta, virgem. Entre um gemido forte e um arrepio de pele, eu apenas sussurrei:

— Eu quero você. Vem!

Ouvindo aquele apelo, ele subiu um pouco na cama e apontou o pauzão para minha boca. Se eu não tinha experiência com o cu, muito menos eu tinha com a boca, mas um gay, mesmo inexperiente, sabe alguns macetes na hora do sexo. Eu me esforcei bastante, abri bem a boca e consegui lamber e sugar um pouco da cabeça daquela pica grande e grossa, tendo todo o cuidado para não arranhar com os dentes.

— Passa a linguinha nela toda, deixa bem molhadinha. – Ele me instruiu. Em seguida ele lubrificou mais um pouco meu cuzinho e, ficando entre minhas pernas erguidas, foi pincelando a cabeça daquele mastro em minha fendinha, ora forçando, ora tirando, tendo a paciência necessária, que só um bom macho fodedor sabe ter com um jovem ainda cabacinho.

Numa dessas prensadas na entrada de meu cuzinho, eu senti minhas preguinhas se alargando, uma dor chegando, um ardor forte. Mordi a ponta do travesseiro e senti a cabeça deslizar para dentro de mim, abrindo caminho para o resto daquele cacetão.

— Ai, tá doendo! – Murmurei.

— Relaxa! Eu vou esperar um pouquinho para você se acostumar. – Ele fez o prometido, mas enquanto esperava ele empurrava aos pouquinhos, e quando eu realmente estava relaxado o pauzão já estava praticamente todo dentro de mim. Ele se curvou sobre mim, cobrindo todo meu corpo com o dele, que praticamente era dois do meu. Me abraçou forte e começou o entra e sai, metendo de leve, enquanto olhava para meu rosto, talvez se deliciando com a sensação de ver um jovenzinho lhe entregando a virgindade. A sensação era dolorosa, mas o prazer que eu sentia, era quase que libertador.

Depois de meter em meu rabo por um tempinho nessa posição, e sentindo meu corpo mais entregue, ele me virou de bruços, encaixou o mastro em meu rabinho e soltou o corpão imenso sobre o meu. Nessa hora eu tive certeza de que realmente tinha perdido o cabaço, senti aquele pau me penetrar fundo.

— Ai meu cuzinho! Tá me arrombando todo. – Falei num gemido de dor e prazer.

— Estou mesmo neném. Sou o teu macho nesse momento. A partir de agora você é só meu. Esse teu cuzinho me pertence. – Ele disse isso e castigou meu rabinho, entrando e saindo com vigor, sem violência, mas me fazendo sentir que tinha um macho me fodendo.

O peso daquele homem em cima de mim. A sensação de abertura que eu sentia em meu corpo sendo invadido e a fricção que meu corpo fazia sobre o colchão me fizeram começar a senti o gozo se aproximando. Eu empinei a bunda, recebendo os impactos de suas metidas, e gemia descompassadamente.

— Vai gozar neném? Vai gozar para seu macho? – Ele me perguntou, lambendo a minha orelha com sua língua quente e vibrante.

— Vou sim. Vou gozar pra você. Mete gostoso. – Eu sussurrei num instante de luxúria total, me desconhecendo naquele momento.

— Vamos juntinhos! Estou pronto, só esperando você. – Eu ouvi aquilo e gemi alto, respirando com dificuldade, enquanto soltava muita porra no colchão e sentia o pauzão dele pulsando dentro de mim, me enchendo de leite. Meu coração parecia que ia explodir, tamanha foi a intensidade do meu gozo.

Ficamos ali grudados, abraçados e suados, em cima da cama. Eu me senti realizado. Depois de muito tempo eu acho que fui apenas mais um molequinho virgem que ele descabaçou, mas naquele momento foi tudo verdadeiro e é essa a emoção que eu guardei. O carinho e a paciência com que ele me tratou, o tesão que ele me proporcionou naquele momento único, foi o que realmente eu guardei para toda a vida.

A partir daquele dia vivemos muitos momentos felizes. Ele me mandava flores. Escrevia poesias para mim. A gente passeava muito. Fodíamos nas praias desertas, tínhamos um fogo imenso que nos consumia sempre que estávamos juntos.

Ele me apresentou a sua mãe, o que me fez pensar que era um romance sério, e até acho que era mesmo. Era sério, não quer dizer que fosse eterno. Aliás, nada é eterno.

Uma vez fomos a um parquinho de diversão, ele se sentou no banquinho do balanço e eu me sentei no colo dele. Apenas puxei o short um pouquinho pra baixo e encaixei o seu pauzão em meu buraquinho. Senti aquele pauzão rasgando meu cuzinho. Fodemos ali sem ninguém perceber o que acontecia.

Outra vez numa viagem a Petrópolis, num fim de tarde, pegamos um ônibus vazio na rodoviária e sentamos nos últimos bancos. Ali nos esbaldamos, entre amassos e muitos beijos ele me fodeu gostoso, metendo o pau em meu rabinho, enquanto o restante dos passageiros nada percebiam.

Esse romance também foi libertador. Me lembro que meu grito de liberdade contra a postura repressora de meus pais, se deu quando eu aceitei um convite dele para irmos a Araruama. Nesse dia eu apenas comuniquei a meus pais que iria passar o fim de semana na casa de um amigo, assim mesmo, sem maiores explicações. Ali nascia uma nova postura minha com relação à minha liberdade a ser conquistada.

Outra viagem inesquecível foi quando fomos a Teresópolis, com a desculpa de andarmos a cavalo. Claro que andamos, mas as cavalgadas melhores foram as que eu dei sentado em cima de seu cacete grande e grosso. Eu gozava com aquele homem sem me tocar, eu estava sempre de pau duro, pronto para fodermos onde e do jeito que ele quisesse. Era uma energia sexual incrível, ajudada pela idade e, claro, pelo tesão que sentíamos um pelo outro.

Me lembro que um dia, após receber e ler um poema lindo que ele me escreveu, eu fiquei sabendo por ele mesmo, que dali a dois dias ele iria embarcar numa viagem longa de mais de seis meses. Meu mundo desabou, eu não estava preparado para aquela notícia, aliás, ninguém nunca está preparado para uma coisa dessas.

Não houve briga, não houve desamor, não houve atrito, apenas aquele comunicado devastador. Eu passei dias de muito sofrimento, chorava, não conseguia comer, não conseguia dormir direito, sofrendo em silêncio. Não poderia falar aos meus pais quais os motivos daquele desespero, o que tornava tudo muito mais difícil.

O tempo foi passando, eu fui aprovado no vestibular, comecei a trabalhar, apareceram novos namoradinhos e, num belo dia, sete anos depois, isso era em 1982, em plena Av. Rio Branco no centro do Rio, onde eu trabalhava em um banco, eu dou de cara com ele. Foi uma surpresa imensa. Éramos agora totalmente diferentes, dois homens adultos. Ele estava ainda mais lindo. Não era mais fuzileiro, agora era um psicólogo formado e trabalhava para a maior emissora de TV do país, ela mesma, a do Plim Plim.

Não tivemos nada nesse encontro, embora no mesmo dia eu tenha recebido um buquê de margaridas gigantes, que é, até hoje, a minha flor favorita.

Junto com o buquê tinha um cartão com um convite para jantar e um lindo verso que remetia ao pequeno príncipe “Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz”.

Sempre muito gentil e galanteador, aquele homem deve ter comido meio mundo por onde andou em suas viagens.

Durante o jantar conversamos muito, atualizamos nossas vidas e nossas novidades. Aquela beleza dele ainda era impactante, mas não havia mais o entusiasmo do jovem inexperiente pelo homem bem vivido. Aquele encantamento tinha se acabado. O tempo faz isso com as histórias de amor e arrebatamento.

Um tempinho depois eu apresentei um amigo a ele e até fiquei sabendo que os dois tiveram um casinho, mas isso não me afetava mais. Como se diz hoje em dia: a fila tinha andado.

Uns dois anos depois desse reencontro, em meio à loucura que se tornou os anos oitenta e noventa, eu fiquei sabendo de sua morte, vítima do mal do século, a AIDS, que levou tanta gente boa embora. Hoje parece uma realidade tão distante e até desconhecida para as novas gerações, mas para nós que vivemos a época, que perdemos tantos entes queridos, é uma ferida que ficou aberta e sagrando por muito tempo.

Fiquei triste com a notícia, Deus tinha levado para junto dele aquele monumento que, por um breve tempo, ele colocou no mundo para encantar e seduzir.

É isso gente. Essa é minha história. Pode ser comum, banal para alguns, mas é minha, faz parte de minha trajetória e eu queria muito dividir com vocês. Já que leio tantos relatos e gosto tanto de uma boa narrativa, resolvi contar a minha pra vocês.

Desde já agradeço o carinho de todos!

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Nota do Autor

O Roberto Marins é um leitor querido, sempre lendo e comentando nos mais diversos contos. É difícil encontrar um autor que não tenha carinho por ele. Que não aprecie seus comentários sempre tão pertinentes em nossos textos.

Um certo dia, eu li um comentário dele num conto, e nesse comentário ele falava sobre sua primeira vez inesquecível. Gostei do comentário e me ofereci para transformar sua história em conto. Demorei muito para conseguir o resultado que eu queria. Eu escrevo em primeira pessoa e esse processo se torna difícil quando é uma história de outra pessoa, é quase um processo de ator. Mas está aí o texto final. Espero que gostem. Foi muito prazeroso e emocionante escrever e saber que ele aprovou e gostou do texto.

Abraços a Todos!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido ou divulgado sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 130Seguidores: 450Seguindo: 44Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Tito, tua escrita, mas que desbravar as barreiras, constrói pontes... Merecida homenagem ao amigo leitor. Tesão e emoção nas doses acertadas de um perfume famoso. Avante...

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Conto FODA, bem escrito e com sensação de verdadeiro, de honesto. Mais do que sexual, de provocar tesão, ele foi lindo de ser lido e cheio de reflexões. Parabéns ao autor, grande Tito, e obrigado ao Roberto por ter compartilhado sua história.

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Obrigado Dan!!! Sempre bom contar com seu apoio... O Roberto é um leitor querido por todos, achei muito legal poder contar a história dele. Abraços!

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Que linda história de amor emocionante, obrigado @Roberto Marins por nos permitir lhe conhecer um pouco mais e saber dessa sua vivência, esse amor juvenil, esse momento de descoberta que é tão intimo para alguém que está dando seus primeiros passos nesse mundo tão cheio de preconceito como foi no passado, fico feliz por vc ter tido a oportunidade de poder ter vivido algo assim com alguém especial, pois nem sempre são flores. E Não deixando de agradecer o intermediador @Tito JC que transformou essa linda história num relato mais do que erótico, romântico, sedutor e emocionante. Li e me permiti sentir tudo o que era pra ser sentido em cada parágrafo dessa narrativa. Mais uma vez, grato aos dois por nos trazer essa maravilha, que linda homenagem Tito JC que você fez ao Roberto Marins ele merece!!!

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Perfeito, Tito. Perfeito, uma história muito bonita, bonita mesmo. Parabéns, a você ao Roberto! Sem mais palavras para avaliar tão bela narração, deixo minhas três estrelas!

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Sem palavras para te agradecer e dizer o quanto fiquei feliz com essa sua homenagem. Você foi fiel e mostrou realmente a magia do meu primeiro amor. Obrigado, obrigado, obrigado. Emocionei de novo. Beijos cpm carinho.

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Roberto, você merece essa homenagem!! Leitor super atento, carinhoso, sempre lá. E safado! Hahahah. Boa sexta!

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Obrigado Jota. Boa sexta pra vc também. Escreve mais, por favor, ansioso pelos seus contos.

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Tito, como disse o Jota, você é foda! Conseguistes, passar a história do Roberto, com extrema, delicadeza e lascívia natural da primeira vez dele, transposrtando-me, para a Escócia onde eu perdi a minha virgindade com meu tio, professor de piano e honem...Bobs tempos. 😘😘😘😘😘😘 para você Tito. Ah se eu fosse mais novo e despertasse em ti tesão, iria querer wue você me amasse numa cama pir uma semana.

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Que história!! O Roberto é um querido mesmo, e pelos comentários dá pra ver a vida bem aproveitada que ele teve. Muito emocionante tudo isso. E fiquei muito feliz que a primeira vez dele tenha sido assim, tão especial!

Tito, você é foda. Obrigado por ter transformado essa história linda nesse relato maravilhoso!

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Que história de vida foda! Sempre escuto que os anos 70, 80 foram bem complicados pra quem é lgbtqia+, tinha o preconceito acirrado, apareceu o HIV, etc. Mas também tinha toda uma cultura foda tipo a musica, os filmes, aquele lance gostoso do proibido como o do R. Marins. Curto bastante coisas dessa época. Foda de mais.

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Obrigado meninão! Gostei muito de escrever a história do Roberto... Você também fica acordado na madrugada, como eu?😶...rsrsrs

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Tô lendo um livro dessa época, Bentinho! Chama A Linha da Beleza. Recomendo por outro autor daqui. Muito bom!

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Li com muita satisfação. Bela narrativa.

Parabéns!!!

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