Cuckold: da fantasia à dura realidade de uma traição (2ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2607 palavras
Data: 26/04/2024 13:37:08

Após nossa maratona de sexo, dormimos profundamente, no outro dia, um domingo chuvoso, convenci Elaine a ficarmos juntos, emprestei-lhe uma camisa minha e conversamos por horas, assim um pôde saber um pouco mais sobre a vida do outro. Acabamos transando na sala, no quarto e no banheiro, e só no começo da noite, a levei para o seu apartamento. Desde que comecei a trabalhar na TV, era a primeira vez que senti algo que não fosse apenas tesão por uma mulher.

Transamos mais umas três vezes na semana seguinte. Os jornalistas, estagiários e demais funcionários devem ter sacado que estávamos juntos, pois a forma com que nos olhávamos havia mudado. Muitos não sabem, mas a vida de um (a) apresentador (a) de telejornal não é só chegar um pouco antes à emissora, ser maquiado e depois ir para o ar. Em contrato, são seis horas diárias, mas a verdade é que ficávamos sete, oito horas ou mais preparando o que iria entrar no jornal, por isso, a vontade de pelo menos abraçar ou beijar o outro era tanta que sempre um ia ao camarim do outro com alguma desculpa e acabávamos nos pegando, mas não transando, pois Elaine não queria correr riscos. Parecíamos adolescentes nesses primeiros dias.

Pouco mais de duas semanas depois de nossa primeira transa, Elaine marcou um jantar em seu apartamento e sem delongas me disse:

-O que está rolando entre a gente está maravilhoso, mas, mesmo sendo cedo, preciso saber se vamos fazer disso um compromisso, tipo um namoro ou quer ficar nessa de sexo casual? Já adianto que a segunda hipótese não me agrada.

Apesar de seus 25 anos, Elaine aparentava uma segurança e um jeito decidido de dar inveja a muitos líderes. Como citei, fazia o estilo mulherão, mas séria, sem ser arrogante, além de todos os demais predicados. Na década de 80, tinha me envolvido com incontáveis mulheres lindas, mas nenhuma conseguiu me fascinar pelo estilo sensual, culto e elegante dela, e foi por isso que obviamente aceitei que tivéssemos um compromisso.

A partir daí, começamos um namoro mesmo, algo que eu não vivia desde a minha adolescência, a diferença é que era um relacionamento bem tórrido. Incrível como quanto mais transávamos, mais vontade tínhamos. Eu a via ao meu lado na bancada, toda séria falando para a câmera, vestida de maneira impecável e já imaginava o quanto a foderia com força assim que fôssemos para o meu ou para o apartamento dela.

Adoro sentir o gosto e o cheiro de uma boceta, muitos acham que é o mesmo, mas para mim, há muitas diferenças e o dela era especial, ficava tão molhada ao ponto de muitas vezes escorrer no começo das coxas. Comecei a foder sua bunda deliciosa com frequência, arrancando-lhe gemidos roucos até eu explodir jorrando porra em seu cuzinho marrom.

Nos meses seguintes, algumas mulheres com que me envolvi, incluindo Célia França me procuraram para uma transa casual, mas estava disposto a ser fiel e declinei de todos os convites tentadores.

Tiramos férias em janeiro de 91 e fomos para o Nordeste. Apesar de estarmos há poucos meses juntos, já estava pensando em conversar com Elaine para que fôssemos morar juntos e quem sabe, nos casarmos, mas tive receio dela não aceitar por achar cedo.

Em abril de 91, um mal-entendido quase fez com terminássemos. Estava deitado no sofá do meu camarim com uma tremenda dor de cabeça e Elaine me dando uma aspirina, quando bateram à porta, era um dos funcionários com um envelope de carta fechado, ela atendeu e ele disse:

-Pediram para entregar esse bilhete para o Gabriel.

Elaine pegou:

-Veja o que é, por favor, só faltava ser uma reunião de última hora para discutir mesmices –reclamei alisando minhas têmporas.

Elaine leu rapidamente, ficou vermelha e para meu espanto, rasgou o bilhete com força, o amassou e deu um grito de raiva:

-AHHhHHHHH! É demais!

- O que foi? – Perguntei assustado, sem entender aquela explosão, mas ela não me respondeu, apenas saiu furiosa do camarim, atrás do rapaz que acabara de entregar o bilhete. Resolvi ver o que era.

-Para onde ela foi? – Elaine perguntou furiosa.

-Acho que para o estúdio 2 – respondeu o rapaz.

Tentei chamar Elaine várias vezes, mas fui solenemente ignorado. Ela pisava firme e seu salto alto fazia um som ameaçador pelos corredores. Comecei a desconfiar do que poderia ser e já perto do estúdio 2, fiquei ainda mais preocupado e tentei brecá-la, mas já era tarde. Minha namorada entrou e procurou alguém com os olhos até encontrar, era Célia França que tinha me mandado um bilhete cujo conteúdo só soube depois: “Saudades de sentir tua boca e teu pau explorando meu corpo. Topa dar uma escapada hoje?”

Célia tinha acabado de se sentar ao lado de outra atriz, acho que iriam passar o texto (ensaiar), mas Elaine chegou de repente, socou os pedaços do bilhete na boca dela e disse alto:

-Engole! Engole suas próprias palavras sujas, vagabunda!

Em seguida, lhe deu três tapas na cara, sendo um com as costas da mão e virou-se em sentindo à saída do estúdio. Os presentes só tiveram tempo de perguntar “O que é isso?!”, pois a cena toda durou poucos segundos, mas Célia ficou bem detonada e sem reação.

-Você tá doida, Elaine? Agredir a Célia França na frente do diretor, atores e produção? Isso é motivo para justa causa! Fora o escândalo que esse merda vai dar na mídia, pois muita gente viu.

Elaine me ignorou novamente e caminhou pisando firme novamente até o seu camarim, onde se trancou sem querer conversa. Somente uma hora e meia depois saiu e veio falar comigo com um jeito imponente:

-Quero a verdade, quantas vezes você e a vagabundinha se encontraram desde que estamos juntos?

-Nenhuma! A última vez que fiquei com ela foi antes de nos envolvermos!

-Men-ti-ra!

-Te juro!

-E por que ela mandou um bilhete dizendo que queria dar uma “escapada com você hoje e com mais um monte de imundices”? Certamente, continuam se encontrando às escondidas.

-Claro que não! A Célia e eu tínhamos uma coisa de transa casual, isso começou em 86, depois ela sumia, voltava, pois quando não está gravando novela, está fazendo um filme ou no teatro pelo Brasil afora. No ano passado, quando a já gente estava junto, encontrei-a um dia aí nos corredores e ela quis marcar um motel, mas disse que estava com você e levando a sério nosso compromisso. Não sei por que me mandou esse bilhete.

Elaine pareceu ter acreditado em minha versão, pois passávamos praticamente o dia todo lá e íamos embora juntos, até porque ela não dirigia. Entretanto, sua raiva contra Célia ainda não tinha cessado.

-Essa baixinha nunca me enganou e a piranha ainda é casada! O público a vê como a delicadinha, faz novelinha dando uma de sinhazinha que ajuda os escravos, toda purinha, mas no filmes aparece mostrando a boceta com gosto, a bunda, os peitinhos pequenos e se esfregando em vários atores pelados, imunda! Mas eu vou pegá-la novamente, é muita audácia mandar entregar um bilhete.

Apesar da gravidade da situação que poderia lhe custar o emprego, além do bafafá em revistas e programas de fofoca, ver Elaine tendo uma crise de ciúmes, me deixou vaidoso, porém acabei dando uma gargalhada do jeito furioso dela de agir e falar, o que a fez ficar ainda mais fula.

Elaine achou que eu estava tirando sarro dela e deduziu que era porque ainda tinha um caso com Célia. Furiosa, passou a me atacar alguns objetos e disse que estava tudo acabado. Naquela noite, apresentamos o telejornal, mas ela não aceitou trocar uma palavra comigo e depois pegou um táxi para ir embora.

Passei uma noite muito difícil, vi ali que estava amando Elaine demais, mas corria o risco de perdê-la por causa de algo que não fiz. Decidi procura-la em seu camarim no dia seguinte. No começo, ela não quis me receber, mas diante da minha insistência, acabou aceitando, porém mesmo eu falando pelos cotovelos para explicar que não tinha nada com Célia, ela permanecia calada, até que resolvi jogar minha última cartada:

-Elaine, talvez você ria da minha cara, mas estou tão apaixonado por você que em janeiro pensei seriamente em te pedir em casamento durante nossas férias, mas temi que achasse cedo e dissesse não, mas se você topar, quero me casar com você, sei que o local e o momento não são nada românticos, porém a verdade é que eu te amo.

Elaine abriu os olhos demonstrando espanto, deixou a carranca de lado e disse já me abraçando:

-É sério mesmo isso ou apenas para se safar?

-Nunca falei tão sério. Vamos esquecer essa bobagem de Célia e outras histórias do meu passado.

Nos beijamos demoradamente e voltamos às boas. Sobre a confusão com Célia, saíram algumas notícias, mas como ninguém sabia o real motivo, acabaram circulando várias versões e o assunto logo esfriou e foi dado como boato.

Passamos a morar juntos a partir daquele dia e no final de 91, nos casamos. Jornalista costuma dar notícia e não ser, mas no nosso caso, algumas revistas noticiaram nosso casamento. Passamos a lua de mel na Espanha, foi uma época muito feliz.

Como citei antes, além da beleza, Elaine tinha um porte elegante, uma sensualidade que não chegava perto da linha da vulgaridade e isso atraía muitos olhares e admiradores. Durante a lua de mel na Espanha, andávamos sem ser reconhecidos, bem diferente de como era no Brasil, entretanto, muitos homens quebravam o pescoço para vê-la.

Um ano depois, já com muito mais intimidade, começamos a falar sobre fantasias, experiências etc. A essa altura, Elaine já tinha certeza do meu amor por ela, então não se importava em saber das famosas que transei, exceto no caso de Célia que era nome proibido perto dela. Minha esposa chegava a se espantar com alguns nomes e casos que citei.

Passei a instiga-la a me contar sobre suas experiências sexuais antes de mim. No começo, Elaine se esquivava, mas expliquei que sentia um tesão diferente em imaginar o que ela já tinha feito até que uma noite, após tomar umas taças de vinho, minha deliciosa e elegante esposa resolveu se abrir quando estávamos na cama.

-Com certeza, perco feio de você se o assunto for o número de pessoas com quem já transamos, não vou mentir dizendo que foram 1 ou 2, mas também não chega nem a 10, no máximo uns 7, já incluindo você, mas houve dois que marcaram muito, um foi o jornalista lá de Santos, era um cara uns anos mais velho, transamos por uns meses e me deu ótimos orgasmos, mas a maior loucura mesmo foi com um cara chamado Jean. Eu o odiava por ter uma panca de malandro, ser debochado, se vestia com touca, camiseta regata para mostrar os músculos e não estava nem aí para o curso. Só que corria a boca pequena que o cara era um animal na cama, em todos os sentidos, inclusive diziam ter um pau imenso que não baixava nunca, traçou muitas garotas na faculdade. Ele era alto, mais de 1,90m, moreno estilo esse ator que está na numa novela agora, acho que é Alexandre Frota ou Mota, fortão e muito cafajeste. Como falei, não ia com a cara dele, até que perto do final do 2º ano, teve uma festa numa casa noturna, eu já meio alegrinha dançando com umas amigas e ele veio me cantar. Fiquei excitada, mas tinha até vergonha de ser vista com aquele tipo, então discretamente disse que estava indo embora e que se quisesse me dar uma carona, eu esperaria dois quarteirões para frente. Quando entrei no carro dele, nem eu me reconhecia mais e disse: não quero ouvir seus xavecos furados, quero ver se tua fama de ser bom de trepada é real ou mito, vamos logo para um motel, porque se começarmos a conversar, é capaz de eu perder a vontade. Ele arrancou logo para um e aí, nossa! Posso contar mesmo, amor?

-Claro!

-Aquele moreno cafajeste era bom demais, após a gente dar uns amassos, ele arrancou a roupa e quase saio correndo (risos), gente! Que pau era aquele! Nem nos filmes pornô vi igual, uns 23 ou 24cm e uma grossura que se bobear era mais que a do meu antebraço. Uma picona bem morena, cabeça inchada e roxa. Só que o cara não era só dote, chupava gostoso e tinha uma pegada, amor. Nem sei quantas vezes gozei naquela rola e o cara não cansava, eu toda suada, descabelada, parecia que estava sendo fodida por um animal, um cavalo. O cara gozou três vezes e como prêmio por ter me dado tanto prazer, deixei-o ejacular a última em minha boca, algo que nenhum outro tinha tido o privilégio antes. No outro dia, minha boceta estava inchada e vermelha, sem contar meu corpo, todo dolorido, parecia que tinha corrido uns 30km. Porém uns 4 dias depois, eu fui atrás querendo aquele moreno tesudo de novo. Aí o cara ficou mais cheio de panca ainda, passou a me tratar como a putinha dele. Ele morava numa kitnet que parecia um forno na divisa com São Vicente e eu ia lá dar com gosto para ele e era subjugada, me enchia de tapa na bunda, puxava meus cabelos com violência, me xingava de cadela metida, me comia em todas as posições, batia com o pauzão melado no meu rosto, eu deixava tudo, amava receber ordens dele na cama, a única coisa que não permiti, foi botar em minha bunda.

Já totalmente doido de tesão imaginando minha esposa sendo usada e abusada pelo cara, perguntei:

-Por que não?

-Tá louco? Aquilo tinha a grossura quase de um frasco de Bom Ar, era botar no meu cuzinho e eu ir para o hospital toda estourada (risos), mas o safado acabou se contentando em socar dois dedos grossos com força nele, o filho da puta era tão sádico, que um dia estava enfiando em minha boceta, eu de quatro e ainda levando dois dedos no cu, pois bem, uma hora, ele tirou rápido o pau e tentou enfiar na bunda, quando senti a cabeçona me invadindo dei um pulo para frente e escapei, chegou a arder, fiquei puta de raiva.

-E quanto tempo vocês ficaram trepando?

-Uns 3, 4 meses, só que mesmo sendo um tesão na cama, vi que o cara era só para sexo. Impossível levar uma conversa minimamente interessante ou simplesmente caminhar de mãos dadas pela orla. Acabei me afastando de vez, depois, ele sumiu de Santos. Essa foi minha cota de loucura, gostou?

Minha resposta foi arrancar a camisolinha branca de Elaine e possuí-la como um louco. Meti forte nela de 4 e imitei o tal malandro metidão socando dois dedos em seu cuzinho. Depois de fazê-la gozar aos berros, espantada com minha pegada. Enfiei em sua bunda e meti com fúria até explodir num gozo forte.

Pouco tempo depois, já estava de pau duro e trepamos mais uma vez. Elaine comentou ofegante:

-Nossa! Mas você ficou muito selvagem com a história que te contei, isso te dá tesão?

-Muito! Estou imaginando o que o cara fez com você, doido de ciúmes e de tesão! Quero que me conte outras experiências com ele e com o diretor, bem detalhadas.

-Ai que safado!

A partir daí, passamos a conversar sobre transas dela com outros. Revelei que curtia apenas fantasiar que era corno, mas que nunca toparia nada real e aos poucos nossas conversas na cama foram ficando cada vez mais picantes.

Muito em breve, ótimas notícias viriam, mas tempos depois, os problemas começariam a chegar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 124 estrelas.
Incentive Lael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Foto de perfil genérica

cada vez melhor seus contos e dá tesão demais

0 0
Foto de perfil genérica

Leal e NETÃO...sempre com as melhores histórias ao meu ver deste site ...rs...😎

0 0
Foto de perfil de Professora Júlia

Hummmm, bom d+

Relatei aqui no site como transei com o estagiário dotado e com amigo do marido.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto... selo lael de qualidade kkk

O melhor do site

0 0
Foto de perfil de Almafer

Leal amigo mais umas das suas isso vai pegar 🔥 geral kkkk nota mil parceiro

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de rbsm

Muito bom como sempre teus contos são bem elaborados

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Lael esta muito boa essa história muito excitante

mas olha saiu com o numero errado

0 0