Sempre nos finais de semana de preferência aos domingos é costume eu ficar em casa sozinho, vez por outra tenho a sorte de espreitar pelo basculante da sala que dá de fundos quintais da rua, certo domingo ouvi o barulho do chuveiro e conversas, som alto rolando, cheiro de churrasco, era uma dessas tardes quentes de setembro ouvi a voz do vizinho no quintal, desliguei a TV e corri para a janela e o vi chegando com a toalha no ombro esquerdo usando apenas uma cueca slip branca. Aproveitei que a persiana estava fechada e levantei apenas duas fitas pra ficar espreitando-o, pouco tempo depois, ouço voz de uma mulher ela estava de biquíni vermelho, ele ligou o chuveiro e com brincadeira ficou jogando água nela, a mesma se esquivava dizendo que estava muito gelada.
Aquela situação me fez sentir atraído, dei um jeito de ficar confortável, me instalei numa cadeira pra vê-los melhor, o vizinho agarrou a moça pela cintura puxando-a para debaixo do chuveiro, ela esperneava-se contra os braços fortes dele tentando se soltar a todo custo, essa brincadeira deixou- a toda molhada.
Os dois estavam encharcados, o safado começou a beija-la pelo pescoço e nuca aproveitando a oportunidade para desfazer o laço do biquíni superior, após colocar a mão por trás fazendo a parte soltar-se, no mesmo instante ela tentou amarrar, foi em vão, subiu deixando seus seios expostos.
O vizinho riu e a abraçou, a moça ficou batendo nas costas dele e em seu peitoral largo de pelos ralos, ele voltou a beijá-la com mais fervor, no mesmo instante a própria retirou a parte de cima, os dois se esfregavam um deslizando o sabonete no corpo do outro, a moça colocou a mão dentro da cueca dele, era perceptível a ereção crescente dentro do tecido molhado, o safado encoxava e dedilhava a boceta por dentro da calcinha do biquíni.
Por fim tiraram as peças molhadas, me deslumbrei com o tamanho do pau dele, era grande e grosso, um pouco torto, veiúdo e era a única parte depilada, seu peito e abdômen eram compostos por pelos ralos, enquanto ela toda lisinha. Os dois continuavam a se ensaboar entre brincadeiras e gritinhos contidos dela, ela sabia que se gritasse mais alto os demais vizinhos poderiam ouvi-la, o vizinho puxou-a novamente pra debaixo do chuveiro e ficaram se beijando até a espuma do sabonete de seus corpos saírem por completo.
Ele chupou os seios dela enquanto dedilhava a bocetinha lisa, a safada arqueava o corpo devido às sensações, o prazer que ela sentia tornava-se cada vez maior fazendo-a deitar a cabeça no ombro dele, percebi que ela estava gozando, suas pernas estavam tensas, ela apertava com mais força as costas dele.
Ela caiu de joelhos no chão apoiando-se as pernas peludas dele, o vizinho safado pegou-a com cuidado e carinho e coloco-a em cima da pia, o pau dele ainda estava duro, eles se beijavam com mais fervor, me ajeitei melhor na cadeira tirando meu short que estava todo melado a essa altura, e comecei a tocar uma punheta gostosa.
O vizinho chupava os seios dela e metia lentamente, fazendo o corpo dela saltar vez por outra de cima da pia de cimento, ela jogava os cabelos pra trás e gemia pedindo pra ele ir devagar, mas ele não queria conversa, o negócio dele era gozar, pois ela já tinha gozado a primeira vez. Num solavanco brusco ele subiu na pia e meteu mais fundo, segurando as pernas da safada, a cabeça dela estava contra a parede e seus cabelos cobriam seu rosto, de onde eu estava via o pau dele entrar ficando apenas as bolas fora, as estocadas eram rápidas, saia e entrava freneticamente.
De repente o vizinho tirou o pau de dentro dela, ficando em pés no chão e puxou-a pra baixo a fazendo ficar de costas, nesse momento me preparei melhor pra ver o que ele iria fazer, suas mãos grandes apalpavam as nádegas dela apertando com força, do nada a primeira palmada ela arrebitou o rabão, o segundo tapa, vi ela se mijar devido à palmada forte, ele tapou a boca dela com uma das mãos enquanto a outra ele tentava introduzir o cacete na boceta dela que urinava em abundância.
A vizinha olhava pra namorado com cara de puta mordendo os lábios enquanto ele fodia a boceta dela que ia parando de sair o mijo, algumas vezes ele saía de dentro dela, a urina tornava a sair, ele fez quatro vezes seguidas essa penetração louca. Novamente a vizinha caiu exausta no chão ajoelhada, o safado aproximou-se dela e fazendo pau balançar diante do seu rosto, esfregou o cacetão de cabeça vermelha e veias salientes na boca dela, a safada mordeu os lábios, beijou a cabeça e lambeu.
Aquela cena me deixou prestes a gozar principalmente quando a vi abocanhar aquele mastro grosso e chupar com vontade, acelerei a punheta, queria gozar no mesmo instante que ele, o garanhão fodia a boca dela fazendo-a engasgar, em alguns instantes ele segurava a cabeça dela fodendo rápido, de repente suas e pernas e quadril se tencionam, reparo no par de bunda perfeita que ele tinha.
O safado estava gozando, cheguei ao clímax quando vi a puta deixar escorrer pelos cantos dos lábios aquele gozo grosso. Após ter se recomposto, ele ajudou-a a levantar-se do chão e voltaram pra o chuveiro, se lavaram e entraram. Quanto a mim, desci da cadeira e fui limpar o chão todo melado de porra, fui tomar banho pensando em tudo que tinha acabado de assistir e pensar que poderia ter sido eu no lugar dela.
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®Erick Contos Gays™