De manhã eu corro pela universidade vestindo somente o shorts de corrida e um top, ambos brancos. Eu faço isso extremamente cedo para não ter risco de ser vista por alguém da minha faculdade pois o contorno dos meus peitos ficava claramente visível no top justo, sem contar o farol aceso na manhã fria. O que o top tinha de justo, o shorts tinha de folgado. Pelo tamanho ela ficava caído bem baixo no meu quadril, se André não me mandasse ficar sempre raspada, com certeza teria pelinhos saindo para fora. Mas o pior era quando eu me movia, só de fazer o alongamento, a minha boceta ficava toda exposta pela abertura da perna.
Correndo eu recebo uma cantada de um dos funcionários do campus que estava cuidando do gramado. Me sinto lisonjeada. Paro no club dos professores para tomar um banho e me visto. André havia me dado uma saia nova, que até parecia decente pois ia até os meus joelhos, mas ela era trespassada e de amarrar, qualquer descuido ela abria inteira bem na minha virilha. Em cima eu coloco um sutiã meia taça e uma camisa branca semitransparente que mostrava o meu sutiã. Por fim eu coloco um batom bem vermelho, outra exigência de André, eu agora tinha que sempre estar com batom vermelho de puta.
Chego na minha sala e antes de começar a trabalhar eu verifico o meu celular secreto, o que tinha a minha conta no onlyfans. Eu olho a mensagem e vejo vários usuários cobrando uma prova de que eu era uma professora e que o meu usuário ProfessoraPutinha não era uma mentira. Eu já estava com tesão da corrida e coloco o celular em uma apoio, sento na minha mesa e abro as pernas, exibindo a minha boceta para os meus fãs, e começo me acariciando com os dedos, abrindo a boceta para a câmera e acariciando o meu grelo. Mas termino pegando um vibrador na gaveta e me dou um orgasmo de presente. Afinal, eu podia gozar se fosse para postar no site.
Depois de gozar eu desligo o vídeo. Me recomponho e começo o meu dia de trabalho. Não penso mais no assunto até que um dia o chefe do departamento, José, vem na minha sala. Para o meu azar, naquele dia eu estava com um vestido azul-marinho que até era fechado em cima, ia até o meu pescoço com botões dourados de marinheiro e em baixo terminava todo plissado, bem no limite do que era aceitável na faculdade. Assim que entra ele diz:
-- Não precisa levantar, eu só preciso falar uma coisa com você...
Eu preferia ficar em pé, pois as minhas ordens eram que quando eu estava sentada, não podia nunca juntar os joelhos ou cruzar as pernas e com aquele vestido eu sentia a minha boceta bem exposta. Vejo ele olhando para baixo enquanto tenta continuar:teve algumas reclamações das suas roupas...
-- Você não gosta delas? -- Eu pergunto já fazendo uma cara de garota safada pega com o pau na boca.
-- não... eu acho que dá mais vida... ao departamento... mas algumas pessoas falam...
-- Isso são somente pessoas inseguras. Eu não violei nenhuma regra.
-- Isso... pode ser... mas tem outra coisa.
Ele então me mostra o celular dele aberto na minha página do onlyfans.
-- O que tem isso, obviamente não sou eu!
-- Bem...
Ele então dá zoom na imagem da capa do vídeo e no canto dá para ver na estante no fundo um prêmio que eu havia ganhado, estava o meu nome lá. Desesperada eu recaio no meu eu de puta, olho para José e abro as pernas inteiras, me arreganhando toda para ele.
-- Quer ver ao vivo o que está no site? -- Pergunto fazendo voz de puta.
Eu vejo o volume aumentar na calça dele e eu não espero a resposta, ainda sentada na cadeira, eu me aproximo, abro a braguilha dele e enfio o pau na boca. Ela aceita ser chupado. Só que então algo muda, o colega nerd e tímido vira um touro. Ele me coloca com os cotovelos na mesa, sobe a minha saia e me pega por trás. Me fodendo ao mesmo tempo em que aperta os meus peitos por cima do vestido. Se a pica dele fosse mais grossa, teria sido tão bom quanto André. Mas eu gozo mesmo assim, a pegada era muito boa.
Ele então goza e volta ao normal. Ele só diz "Desculpa", e vai embora. Eu demoro um pouco para me recompor. Pego um lenço para limpar a porra escorrendo da minha boceta. Depois baixo o vestido e escrevo para André, contanto o que tinha acontecido. Ele só responde:
"Que puta que você é! Aposto que adorou ser usada"
Isso era verdade, eu havia adorado ser usada assim por um colega.