Me chamo Artur e hoje contarei para vocês como minha saga de corno começou.
Sou casado há dez anos com Ana. Ela é uma morena, olhos castanhos, baixinha de 1,60, seios pequenos que cabem na mão e um bunda consideravelmente grande que por onde passa chama atenção. Ela sempre alterna entre dois estilos de roupa, toda de preto e uma bota/coturno ou vestidos floridos e saltos. Digo isto pois as vezes ela gosta de transar seminua ou ainda vestida.
Durante uma de nossas primeira transas, enquanto ainda namorávamos, foi o catalisador do que viria a ser a base do nosso relacionamento até hoje. Eu estava sentado no sofá de casa e Ana me cavalgava devagar, me olhando nos olhos com aquela paixão de começo de namoro quando se é jovem. Ela me perguntou o que estava pensando naquele momento e eu respondi "na sua boceta quentinha". Isto a satisfez, mas me fez começar a pensar em outras coisas. Uma delas foi a quantidade de caras da faculdade que davam em cima dela, pois não sabiam que ela namorava ou sabiam e não se importavam.
Ela notou que eu estava pensando em algo além do que eu tinha dito e refez a pergunta entre um de seus gemidos. "O que tu tá pensando agora?". Eu disse "em como eu sou sortudo em estar fodendo com uma gostosa como você". Ela riu e concordou enquanto ainda rebolava no meu pau.
Eu não conseguia parar de pensar em como ela poderia transar com esses caras se eu bobeasse. E, do nada, eu disse "me chama de corno". E instantaneamente ela o fez num gemido baixinho "corno". Aquilo me fez começar a sentir coisas que nunca senti antes. Meu pau ficou mais duro do que já estava e ela notou. "Seu pau tá enorme. Nunca tinha sentido ele tão duro na minha bocetinha. Tá muito gostoso, Artur. Tudo isso por que eu disse apenas uma palavra?". Ela falava enquanto rebolava gostoso de olhos fechados. Ao ouvir isso e vê-la de olhos fechados, me fez pensar que talvez ela estivesse imaginando um sexo com outra pessoa e isso me encheu mais ainda de tesão e eu disse que estava quase gozando. Ela ainda de olhos fechados, falou "não goza agora. Espera um pouco, estou quase gozando também. Esse pau tá muito gostoso. Tá me preenchendo todinha, corno".
Assim que ela finalizou a frase, não aguentei e antes que pudesse dizer algo, comecei a gozar. Gozei muito, tudo dentro de sua boceta quentinha e molhada, agora melada. Tudo isso por causa de uma única palavra. Corno.
Enquanto eu estava em êxtase, gozando litros, Ana estava desesperada, pois não estávamos usando camisinha e ela tinha dito que estava quase gozando, porém eu gozei muito cedo. Ela disse "não, não, não goza não" enquanto levava jatos de porra dentro de si e gemia baixinho em desespero e frustração.
Eu pedi desculpas por não tê-la feito gozar e perguntei "por que você não levantou quando sentiu que eu tava gozando?". Ela disse "porque estava gostoso, ué. Nunca tinha levado uma leitada dentro da minha bocetinha". Achei que não falariamos do que me fez gozar tanto, mas Ana, ainda sentada com meu pau e sêmen dentro de si, me deu um beijo na boca, falou bem baixinho em meu ouvido "corninho" e fez uma cara de sapeca enquanto sorria.
Essa é a primeira história de uma série de contos reais que pretendo postar aqui se vocês quiserem. Como é a primeira vez que posto algo, agradeço se puderem fazer sugestões quanto a forma do texto