Ter enchido o rabo do padre Antônio de leite, sem dó e o dominado me trouxe um prazer absurdo. Dias se passaram e eu ainda remoía nossa primeira foda na cabeça. Sempre que sabia que ele estava sozinho na paróquia, lá estava eu, espreitando nos cantos escuros, prontinho para dominá-lo de novo. Era como se uma chama não se apagasse, uma urgência me consumisse por dentro.
O encontrava nos momentos de solidão na paróquia. Sem demora, o empurrava para um canto escuro, onde apenas a penumbra nos observava. Com uma pressão firme em seus ombros, o fazia ajoelhar-se diante de mim, como um penitente diante de seu confessor. Seus olhos, mesclando tesão e devoção, encontravam os meus, enquanto minhas mãos guiavam sua cabeça em direção ao meu pau sempre ereto. Antônio não resistia, cedendo ao meu domínio sem hesitação. E ali, naquele momento de entrega e submissão, ele se tornava meu, rendido ao meu querer. Fodia sua boca até gozar em sua garganta. Às vezes mais de uma vez por dia.
Havia também os momentos em que eu o surpreendia. Em um instante inesperado, o arrastava onde a luz não ousava adentrar. Lá, com um movimento rápido e determinado, erguia sua batina, revelando seu corpo nu e, sem rodeios, cuspia em seu cuzinho e o penetrava, arrancando-lhe gemidos que reverberavam pelos corredores silenciosos.
Em alguns dias, ele seria transferido e, apesar de sentir que sua partida me privaria de seu corpo, não conseguia evitar pensar no padre que o substituiria na paróquia. Certa manhã após uma noite intensa de sexo, Antônio me revelou que o novo padre se chamava Maurício. Me contou que Maurício era um homem intrigante, com uma personalidade forte e um senso de autoridade inegável. Mas o que mais me surpreendeu foi quando Antônio revelou que Maurício também tinha um histórico de se envolver com outros homens.
— Antônio, isso que você está me contando sobre o Padre Maurício... você já teve... algum tipo de relação com ele? — perguntei, sentindo um misto de ansiedade e hesitação na minha voz.
— Sim, Santiago. Já estive com Maurício algumas vezes — respondeu Antônio, sua expressão revelando uma mistura de nostalgia e desejo. — Ele é um homem de personalidade forte, dominador na maior parte do tempo, mas ao mesmo tempo, tem uma certa submissão quando se trata de homens mais autoritários que ele.
A confirmação de Antônio só aumentou minha curiosidade sobre Maurício e seus segredos ocultos. Eu me encontrava em um turbilhão de pensamentos, tentando processar essa nova revelação sobre o padre que em breve assumiria o comando da paróquia.
— E como é... estar com ele? — perguntei, incapaz de conter minha curiosidade.
Antônio refletiu por um momento, como se estivesse relembrando experiências passadas.
— É... intenso. Maurício sabe exatamente o que quer e como conseguir. Ele domina a situação, mas ao mesmo tempo, deixa espaço para que você também exerça seu controle, desde que esteja disposto a assumir o comando. Ele gosta de ser desafiado, mas também sabe como recompensar aqueles que o satisfazem. É uma experiência única, posso te garantir isso — explicou Antônio, suas palavras carregadas de uma mistura de fascínio e respeito.
***
Na manhã da despedida de Antônio, acordei cedo e o deixei descansar mais um pouco. Enquanto me vestia rapidamente, percebi dois caminhões baú estacionando na entrada da casa paroquial. Intrigado, me aproximei para verificar quem eram e fui surpreendido por um homem abrindo a porta do caminhão do lado do passageiro e saltando na calçada. Senti um calafrio percorrer minha espinha quando vi o homem sair do caminhão com uma agilidade surpreendente. Seus olhos sérios e determinados encontraram os meus, e por um instante, me senti como um touro diante de um matador. Não fazia ideia de quem ele era, mas sua aura de homem mandão emanava e deixava claro que não era alguém com quem se pudesse brincar. Observando-o, não pude deixar de me perguntar quem seria aquele homem e o que estaria fazendo ali.
Tinha a mesma altura que eu e seu corpo era esculpido como o de um atleta, com músculos definidos que se destacavam sob sua camisa social xadrez branca e sua calça social azul marinho. Seu peitoral e braços pareciam feitos de pedra, evidenciando sua força física. Sua barba grisalha curta, combinada com o cabelo penteado para trás em um topete lhe conferia uma aparência ainda mais distinta e imponente.
Senti meu coração acelerar enquanto seus olhos sérios fixaram-se nos meus. A sensação de estar diante de uma presença imponente me deixou momentaneamente sem palavras. Recuperando-me do choque inicial, forcei um sorriso confiante e dei um passo à frente, mantendo minha postura firme.
— Posso ajudar em alguma coisa? — perguntei, minha voz soando mais segura do que realmente me sentia.
O homem me encarou por um momento, sua expressão séria não se alterando. Ele parecia estar me avaliando com atenção, mas isso não me intimidou.
— Sou o padre Maurício. — ele respondeu com calma, porém me soou arrogante, o que me irritou um pouco. — Estou aqui para assumir o comando da paróquia. E você deve ser o... Santiago, né?
— Santiago, isso. — afirmei com firmeza, mantendo meu olhar fixo no dele. — Sou o segurança da paróquia.
A resposta pareceu satisfazê-lo pois sorriu e estendeu a mão para eu apertar. Antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, tomei a iniciativa.
— Se precisar de alguma coisa, estou sempre por perto.
Ele assentiu, mas não parecia disposto a conversar mais naquele momento. Sua mão firme e grande deu um segundo aperto e soltou a minha. Enquanto ele se afastava em direção à entrada da casa paroquial, eu o observei com um misto de desconfiança e determinação. Não importava quem fosse o novo padre, Antônio não tinha mencionado nada sobre o tamanho dele.
Padre Maurício se dirigiu ao mesmo portão de onde saí e entrou como se já morasse ali há muito tempo. Me virei e comecei a analisar os caminhões tentando ignorar o momento de interação com ele. E enquanto eu observava os caminhões, um movimento chamou minha atenção. Um rapaz saiu do caminhão de trás e se aproximou rapidamente. Antes que eu pudesse reagir, ele já estava ao meu lado, cumprimentando-me com um simples "bom dia". O encarei, pronto para responder, quando uma voz mais firme soou atrás de mim.
— Lucas! — disse Maurício, cortando qualquer tentativa minha de responder ao rapaz. Sua voz era forte e carregava uma autoridade inegável.
Voltei meus olhos ao padre, absorvendo rapidamente seus traços. Maurício era um homem imponente, com uma presença dominante que inspirava respeito e até certo temor. Seu olhar penetrante parecia vasculhar minha alma, enquanto seus ombros largos e a postura ereta transmitiam uma sensação de poder inabalável. Rapidamente visualizei Antônio e ele mandando ver, mas sem me esquecer do que ele havia me dito com relação a dominação e submissão.
Lucas passou por mim e se aproximou do Padre Maurício. Seu semblante transmitia uma mistura de nervosismo, timidez e determinação enquanto ele se posicionava ao lado do padre. Com um gesto gentil, porém dominador, Padre Maurício colocou a mão em seu ombro e se voltou na minha direção.
— Santiago, este é Lucas. — disse o padre, sua voz ecoando com firmeza. — Ele veio para nos ajudar aqui na paróquia como nosso novo acólito.
Sua apresentação foi breve, mas carregava um peso significativo. O rapaz parecia se comportar de um jeito coreografado. Sua obediência era notável. Era como se o padre estivesse estabelecendo uma hierarquia clara, delineando os papéis de cada um naquela conversa. Enquanto eu olhava para Lucas, percebi a tensão em seus olhos, mas também uma determinação em estar à altura das expectativas do padre. E não era só como acólito.
Com pouco mais de vinte anos e um pouco mais baixo do que nós, Lucas vestia uma simples camiseta preta e por cima dela um crucifixo, sua calça também era preta e sua postura indicava uma reverência à sua fé. Seus músculos, embora não tão desenvolvidos quanto os do padre, denotavam uma força latente, pronta para ser direcionada para qualquer tarefa que lhe fosse designada. Uma barba cerrada cheia adornava seu rosto, adicionando um ar de maturidade e masculinidade à sua aparência juvenil.
Os olhos de Lucas encontraram os meus com um brilho de curiosidade e respeito, enquanto seu rosto se iluminava com um sorriso cordial.
— É um prazer conhecê-lo, Santiago. — sua voz era amigável e jovial, contrastando com a gravidade da voz de Maurício. Seu tom foi leve e submisso, o que pareceu incomodar Maurício. E antes que eu pudesse responder, o padre interveio.
— Teremos todo o tempo para nos conhecermos melhor depois. Por enquanto, temos trabalho a fazer. — sua declaração foi direta e incisiva, deixando claro que não havia espaço para questionamentos ou delongas. Seus olhos se mantiveram nos meus o tempo todo enquanto falou. — Lucas, os caminhões precisam ser esvaziados. Mostre aos motoristas onde descarregar e certifique-se de que tudo seja colocado no lugar certo.
Lucas assentiu em entendimento, pronto para seguir as instruções do padre.
— Com licença, Santiago. — ele disse, dirigindo-se a mim com um aceno antes de se afastar em direção aos caminhões.
Desviei o olhar de Maurício e resolvi provocá-lo. Comecei a observar Lucas se distanciando e pude sentir os olhos de Maurício em mim, causando uma tensão no ar. O jovem era bonito, atraente e eu podia ser canalha quando me desse na telha. Ele havia deixado claro quem estava no comando com relação a Lucas, deixando-me com uma sensação de desconforto e rivalidade. Sensações estas que não poderiam ser resolvidas de outra maneira, a não ser na cama.
Lucas e os motoristas começavam a descarregar os caminhões, quando a atmosfera ao redor da casa paroquial começou a ganhar vida com o movimento frenético. Caixas eram retiradas, móveis eram arrastados e o som de vozes ecoava pelo ar. De repente, a porta da casa paroquial se abriu e Antônio emergiu, sua expressão amigável e determinada. Seus olhos encontraram os meus por um breve instante antes de se desviarem para Maurício, que se aproximava lentamente dele.
— Padre Maurício. — Antônio cumprimentou, sua voz soando um tanto formal e distante.
O padre respondeu ao cumprimento com um aceno de cabeça, sua expressão permanecendo inabalável. Antônio o alcançou para um abraço, mas o que recebeu do outro foi a mão para um aperto. Ficaram frente a frente, com uma tensão no ar entre eles. Antônio parecia um tanto desconfortável, enquanto Maurício mantinha sua expressão séria e imponente.
— Padre Antônio. — começou Maurício com uma voz firme. — Precisamos ter uma conversa.
Antônio assentiu, parecendo resignado.
— Sim, Padre Maurício, claro. Por favor, me acompanhe. — ele seguiu em direção à porta da casa paroquial, convidando Maurício a entrar.
— Não precisa. — interrompeu Maurício. Ele pegou o braço de Antônio firmemente e o conduziu para um canto do muro, sem esperar por mais convites.
Sua ação foi rápida e decisiva, como a de um predador dominando sua presa. Observei em silêncio enquanto Maurício levava Antônio. A tensão entre os dois era palpável, e a expressão no rosto de Antônio revelava uma mistura de apreensão e resignação diante do domínio do outro padre.
De longe, era impossível ouvir qualquer coisa, mas poucos segundos depois, ambos deram risada de alguma coisa. Vi Antônio assentir com a cabeça várias vezes enquanto ria timidamente para Maurício. De repente, se aproximaram de mim e pude ouvir claramente Maurício dizer que contava com ele para fazer o evento acontecer.
Enquanto a movimentação continuava ao redor dos caminhões de mudança, pude observar o Padre Maurício se destacando entre os outros, ajudando a descarregar caixas e mover móveis com uma destreza surpreendente para alguém de sua estatura e idade. Seus traços sérios e determinados pareciam suavizar um pouco diante das tarefas práticas, e por um momento, parecia quase comum.
Antônio se aproximou de mim com uma expressão hesitante, como se estivesse pensando nas palavras certas para dizer. Seus olhos procuraram os meus, e pude perceber a tensão em seu rosto enquanto ele buscava encontrar coragem para iniciar a conversa.
— Santiago, podemos conversar um pouco? — ele perguntou, sua voz um pouco trêmula.
— Claro, Antônio. O que está acontecendo? — perguntei, tentando tranquilizá-lo.
— Me acompanhe, por favor.
Nos afastamos dos caminhões e Antônio mencionou que Maurício não havia apreciado a forma como olhei para Lucas, pensando que eu estava invadindo o espaço do jovem. Porém, tanto Antônio quanto eu sabíamos que havia mais do que isso. Havia algo nas entrelinhas, um entendimento velado entre nós de que Maurício tinha suas razões pessoais para reagir daquela maneira. Na esperança de resolver a situação, pedi a Antônio o número de telefone de Maurício e prometi me comportar. Ele me olhou com um sorriso no rosto e assentiu, como se já soubesse que eu faria o que quisesse.
E, de fato, ele não estava errado.
***
Naquela mesma tarde, a paróquia estava agitada com pessoas ajudando a organizar a Missa de Boas-vindas ao novo padre. Padre Antônio estava coordenando tudo, enquanto Lucas ajudava; porém, Maurício estava dentro da casa paroquial descansando. Vi isso como uma oportunidade de resolver nossas diferenças e, quem sabe, estabelecer um vínculo. O que Antônio me contou sobre Maurício me excitava, não posso negar. E, com a despedida dele acontecendo em breve, não seria nada agradável ficar de rixa com o novo padre.
Peguei meu celular e enviei a seguinte mensagem no WhatsApp:
"Olá, Maurício. Aqui é o Santiago. Peguei seu contato com o Antônio para nos comunicarmos. Estou à disposição se precisar de algo."
Sua resposta foi imediata.
"Olá, Santiago. Agradeço por entrar em contato. Apenas uma observação, prefiro ser chamado de padre Maurício em contextos formais. Estou à disposição para qualquer assunto relacionado à paróquia. Tenha um bom dia."
Aquilo foi o suficiente para eu querer provocá-lo mais.
"Entendi, Maurício. Vou me esforçar para me lembrar disso.”
"Santiago, é importante manter um certo nível de formalidade, especialmente neste ambiente. Por que não vem à casa paroquial para conversarmos?”
Maurício estava sendo cauteloso, mas eu podia sentir a tensão em suas palavras. Ele estava se esforçando para manter as aparências, mas havia algo mais ali, algo que ele não estava dizendo abertamente. Decidi brincar um pouco com isso.
"Compreendo, Maurício", respondi, enfatizando a ausência de seu título. "Vou levar isso em consideração. Quanto ao convite, estou um tanto curioso sobre o que poderíamos discutir que não pudesse ser abordado por aqui. Afinal, a casa paroquial não é um lugar para conversas informais, não é?"
Minha resposta foi direta, mas carregada de insinuações. Queria ver até onde Maurício estava disposto a ir, quanta formalidade ele realmente insistiria em manter diante da oportunidade de um encontro mais íntimo.
Maurício pareceu ponderar minhas palavras pois demorou um pouco para responder.
"Algumas questões são melhor discutidas pessoalmente, longe de aparelhos indiscretos, ainda que seja na casa paroquial. Pelo o que me foi dito, você não tem problemas com sacristias. Por que casas paroquiais seriam um problema?"
"Você está certo, Maurício. Algumas questões exigem discrição. Chego em dois minutos."
Adentrei a casa paroquial com passos decididos, sentindo a ansiedade e a excitação borbulhando dentro de mim. A porta entreaberta indicava que Maurício estava à minha espera, e o simples pensamento daquele encontro iminente acelerava meu coração.
Com passos firmes, avancei pela sala em direção a Maurício, que estava de joelhos no centro do cômodo, já trajando sua batina clerical, indicando sua disposição em ser submisso. E se ele se comportava daquela maneira, Antônio devia tê-lo instruído sobre minhas preferências. A cena, ao mesmo tempo sacra e profana, provocava uma excitação incontrolável dentro de mim.
Sem trocar uma palavra, Maurício estendeu os braços para me receber, suas mãos fortes alcançaram minha cintura com determinação. O gesto firme e decidido foi o suficiente para me deixar excitado, enquanto ele, com habilidade e destreza, desfazia o fecho de minha calça. Meu membro pulsava e meu tesão aumentou ainda mais quando ele mergulhou na minha virilha, aspirando meu aroma antes de me tomar na boca.
Maurício abriu bem a boca e envolveu minha rola com seus lábios ávidos, iniciando uma sucção firme e ritmada que enviou arrepios por todo o meu corpo. Seus lábios macios e úmidos acariciavam cada centímetro de mim, enquanto sua língua explorava cada contorno, provocando arrepios de êxtase. Sua barba roçava minha virilha, uma carícia extra que provocava ainda mais sensações. Sua boca era quente e muito úmida, mamando com uma pressão deliciosa que só aumentava meu desejo por ele. Os gemidos abafados que me escapavam ecoavam na sala, misturando-se ao som da respiração pesada de Maurício enquanto ele se entregava ao prazer de me chupar. Cada sucção, cada movimento de sua língua eram feitos com muita precisão, levando-me a um estado de êxtase indescritível. Minhas mãos seguraram sua cabeça, e eu fodi sua boca, fazendo-o salivar. A saliva escorria pela barba grisalha, e suas mãos seguravam minha cintura, auxiliando-me nos movimentos para continuar fodendo-o. Seus olhos fixaram-se nos meus, e vi quando lacrimejaram e em seguida lágrimas rolaram até se perderem em sua barba.
Quando estava prestes a gozar, saí da boca de Maurício, ofegante e com os sentidos fora de controle. A visão de Maurício ajoelhado diante de mim, com os lábios entreabertos e os olhos turvos de desejo, foi um convite irresistível para continuar. Seu cabelo estava desalinhado, a barba molhada de saliva e a batina manchada, uma mistura de suor e excitação. Sua boca estava aberta, os lábios inchados pelo esforço de me satisfazer, e sua pele avermelhada, denunciando o calor do momento. Seus olhos estavam lacrimejantes enquanto me fitavam com intensidade. Naquele instante, percebi que não podíamos mais nos conter ali. Olhei para ele com urgência e ordenei que fosse para seu quarto, onde poderíamos nos soltar sem preocupações.
Ao ouvir minha ordem, Maurício se levantou lentamente, sua batina roçando o chão enquanto ele se erguia com uma agilidade impressionante para alguém de seu porte físico. Seus músculos se destacavam sob o tecido, evidenciando sua força e imponência. Com um aceno de cabeça, ele indicou sua obediência e seguiu em direção ao quarto, seus passos firmes ecoando pelo corredor.
Enquanto ele se afastava, aproveitei para trancar a porta da sala, garantindo nossa privacidade. O clique da fechadura ecoou no ambiente, um som que selava nosso momento de intimidade com segurança. Peguei minha calça do chão e o segui para o quarto.
Ao entrar no quarto, deparei-me com uma visão que fez meu pau endurecer ainda mais. Maurício estava de quatro sobre a cama, sua batina mal ajustada, revelando seus músculos poderosos e delineados. Suas nádegas enormemente musculosas estavam expostas, convidativas, enquanto seus músculos se destacavam nas coxas e panturrilhas, denotando sua dedicação ao fisiculturismo.
A cintura fina de fisiculturista conferia-lhe uma aparência ainda mais imponente, contrastando com a submissão evidente em sua postura. Seus olhos, normalmente sérios e penetrantes, agora refletiam uma entrega inimaginável, uma entrega que me excitava profundamente. Um leve brilho de excitação reluzia em seu olhar, misturando-se com a obediência absoluta que ele demonstrava naquele momento.
O coturno que usava acrescentava um toque de autoridade e submissão a ele. Mesmo com sua imponência física, naquela posição, sua expressão era de entrega total. A forma como ele se curvava sobre a cama, as mãos apoiadas com firmeza, revelava uma irresistência absoluta que despertava meus instintos mais primitivos. Era como se, naquele momento, ele estivesse completamente à mercê das minhas vontades mais profundas.
Após fechar a porta do quarto, deixei minha calça cair ao chão. Posicionei-me atrás do padre e ao me ajoelhar atrás dele, minhas mãos deslizaram suavemente sobre sua pele, explorando a dureza de seus músculos. O contato era eletrizante, sua pele quente contra a palma da minha mão, enquanto eu apreciava a sensação de poder sob meus dedos. Com habilidade e desejo, afastei a batina, revelando ainda mais suas nádegas nuas à minha frente. Elas eram uma obra de arte, firmes e tonificadas, prontas para serem acariciadas e possuídas. Minhas mãos famintas se apoderaram delas, massageando-as com fervor, sentindo a tensão muscular sob meus dedos enquanto eu o preparava para o que viria a seguir.
Separei as nádegas do padre, expondo seu cuzinho que pedia por minha atenção. Ali estava ele, vulnerável e pronto para ser possuído, um convite irresistível. Minha respiração se acelerou diante dessa visão tentadora, e sem hesitar, mergulhei minha boca em seu buraco. A pele macia não mostrou sinal de resistência e com voracidade explorei seu buraco com minha língua, provocando gemidos abafados que escapavam de seus lábios.
Com a excitação pulsando em minhas veias, afastei-me momentaneamente de Maurício dando-lhe uma última lambida no rego enquanto me levantava. Posicionei-me entre suas pernas, sentindo o calor de seu corpo radiando contra o meu. Suas nádegas firmes e musculosas pareciam implorar por pica, e eu estava mais do que disposto a atender esse chamado.
À medida que me aproximava, pude sentir a tensão em sua pele bronzeada e os músculos tensos aguardavam ansiosamente meu próximo movimento. Segurei suas nádegas firmemente, sentindo a firmeza de seus glúteos sob meus dedos, enquanto meu pau latejava com a expectativa do que estava por vir. Com um desejo voraz, guiei minha rola até a entrada de seu cu, sentindo a resistência inicial de seu anel apertado enquanto pressionava contra ele.
Um gemido rouco escapou dos lábios de Maurício, seu corpo se contraindo momentaneamente antes de se render ao inevitável. Com um grunhido, continuei empurrando para dentro, sentindo cada centímetro de minha extensão sendo engolida por seu buraco apertado. Seus gemidos tornaram-se mais altos, misturando-se com o som de minha respiração ofegante enquanto eu o invadia com determinação.
— Caralho! — sussurrei entre os dentes cerrados, me entregando ao calor e à umidade de seu interior.
Quanto mais eu me aprofundava nele, mais sentia sua respiração ficando mais rápida e irregular, seu corpo respondendo aos meus movimentos com uma mistura de prazer e dor. Maurício xingava, soltando palavras que misturavam gemidos e protestos de dor, mas seus olhos brilhavam com uma luxúria desenfreada. A cada estocada, seus músculos se contraíam em torno de mim, como se implorassem por mais, e seu gemido rouco ecoava pelo quarto.
— Caralho, Santiago... — ele ofegou entre gemidos, seus dedos se agarrando aos lençóis em busca de alguma forma de apoio. — Seu pau... é... tão... gostoso...
Seus olhos encontraram os meus com intensidade, a depravação misturada com uma espécie de submissão evidente em seu olhar. Sua barba ainda estava molhada, a saliva misturada com sua própria umidade escorrendo por seu queixo. Cada estocada parecia arrancar gemidos mais profundos e roucos de sua garganta, e suas veias estavam salientes em sua testa, o esforço e o tesão desenhados em seu rosto vermelho.
Apesar do desconforto inicial, Maurício se entregava, seu corpo se movendo em sincronia com o meu. Ele estava completamente à mercê do meu desejo, entregando-se a mim de corpo e alma enquanto eu o penetrava com firmeza e determinação. O tempo foi passando e meu ritmo já estava estabelecido. A cada socada eu só conseguia pensar no quanto aquele rabo merecia minha vara, no quanto aquele macho merecia sofrer na pica e aquilo muito me excitava.
— Santiago, por favor... me dá... leite... — ele murmurou com os olhos semicerrados e a voz rouca carregada de tesão.
Maurício ofegava entre gemidos, suas mãos agora apoiavam-se na parede em busca de estabilidade pois minhas investidas eram cada vez mais forte. Conseguia sentir seu cuzinho agora frouxo, mas eu estava me satisfazendo demais para parar agora. Seu olhar suplicante encontrou o meu enquanto eu o penetrava com força. Ele se tornara apenas um instrumento para minha satisfação, e eu o usava conforme minha vontade. Seu pedido por leite era apenas mais uma forma de submissão, uma confirmação de sua posição como meu objeto de minha depravação.
— E ele me disse que você era dominador. — Deixei escapar, jogando na cara de Maurício as palavras de Antônio sem revelar a fonte. Mantive meu olhar fixo no dele, transmitindo autoridade e determinação. — Você terá seu leite, Maurício, mas será no meu tempo, quando eu achar que você merece. E para isso, terá que implorar e me satisfazer completamente.
Maurício engoliu em seco, seus olhos encontraram os meus em um misto de surpresa e excitação. Seu corpo, mesmo cansado, ficou mais tenso, o que revelava uma mistura de obediência e tesão, enquanto suas mãos voltaram a agarrar os lençóis com mais força, como se buscasse apoio diante das minhas palavras dominantes. Seu rabo empinou-se ainda mais para mim e em seguida, Maurício afundou seu rosto num travesseiro e se estabilizou com força. Suas mãos pousaram sobre suas nádegas e as arreganharam para mim num gesto de plena entrega. Um arrepio percorreu sua espinha ao ver os músculos de suas nádegas relaxarem sob suas mãos e um gemido escapou de seus lábios entreabertos, indicando que minhas palavras haviam atingido em cheio sua libido. Ele estava prestes a descobrir até onde eu estava disposto a levá-lo em busca do meu próprio prazer.
Enquanto continuava a socar nele com vigor, os gemidos de Maurício se intensificaram, sua respiração tornou-se ainda mais pesada e irregular. Cada investida era acompanhada por um grunhido rouco que escapava de seus lábios abafados pelo travesseiro. Sua tentativa de se mover era em vão, já que eu o havia imobilizado firmemente pela cintura, mantendo-o completamente à mercê das minhas investidas implacáveis.
Em meio à crescente voracidade do ato, senti meu próprio clímax se aproximando. Uma onda de êxtase percorreu meu corpo, minha respiração se tornou ainda mais rápida e ofegante, meu coração batia descompassado. Com um último impulso, cravei fundo em Maurício, sentindo meu pau pulsar dentro dele enquanto meu corpo se contorcia em orgasmo.
Um gemido gutural escapou de meus lábios, ecoando pelo quarto, enquanto eu me entregava ao delicioso êxtase do orgasmo. Mantive-o firmemente imobilizado, incapaz de se mover, enquanto minha porra quentinha inundava suas entranhas, preenchendo-o por completo. Maurício soltou um gemido abafado pelo travesseiro, sua voz embargada. Saí de dentro dele com delicadeza, saboreando cada momento.
Ofegante, meu corpo ainda tremia com os resquícios do orgasmo intenso que acabara de experimentar. Minha respiração estava pesada, meus músculos relaxados após a liberação da tensão acumulada. Um sorriso satisfeito brincava em meus lábios enquanto eu observava Maurício, ainda imobilizado sob mim, sua respiração também irregular, seu corpo exausto após nossa intensa sessão de prazer.
— Você vai manter minha porra dentro de você até o final da missa de boas-vindas. — ordenei, minha voz carregada de autoridade. — Não ouse se limpar antes disso.
Maurício se levantou lentamente, seus músculos ainda tremendo de esforço. Seus olhos encontraram os meus, refletindo submissão enquanto ele processava minhas palavras. Seu olhar era intenso, carregado de uma tensão palpável enquanto ele absorvia minha ordem. Com um aceno de cabeça, ele concordou silenciosamente, sua satisfação em me satisfazer claramente expresso em seu olhar.
— E quero que traga Lucas até aqui após a missa.
Ele pareceu hesitar por um momento, sua expressão tensa denunciando a turbulência de seus pensamentos. Seus olhos buscaram os meus, como se buscasse uma forma de escapar da situação imposta. No entanto, diante da minha firmeza inabalável, ele acenou com a cabeça em sinal de concordância, aceitando a ordem que lhe fora dada, mesmo que isso o perturbasse profundamente.
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