Dormimos muito bem naquela noite. No outro dia de manhã, ele me acordou fazendo carinho no meu peito. Aquilo tudo parecia mentira ou um sonho. Mas era real, eu tinha dado minha bucetinha para o meu pai.
Ele era um gostoso, impossível resistir. Ele começou a passa o dedo de leve nos meus biquinhos, que já estavam endurecendo.
Eu virei para ele e ficamos de frente, ele veio e me deu um beijo tão gostoso, as nossas línguas se entrelaçavam, num beijo romântico e safado ao mesmo tempo.
Passei minha mão e senti seu pau ficando duro de novo, meu deus, esse homem é irresistível.
-amor, chupa um pouquinho o pau do papai
Assim o fiz, ele deitou de costas e eu fui para o meio de suas pernas. Confesso que nunca tinha feito um boquete, toda a "experiência" que eu tinha vinha dos filmes pornôs. Mas me dediquei.
Comecei passando a língua na cabecinha rosada dele e fui descendo pela extensão do pau, deixando bem babado. Suguei de leve as bolas (eram lisinhas e deliciosas) e fui subindo de novo, até que abocanhei aquele pau e comecei a mamar mais forte. Ouvia ele gemendo e tentando empurrar minha cabeça, quando ele conseguiu empurrar eu me engasguei com aquela tora e a baba saiu grossa, foi uma delícia.
- que delícia, agora fica de quatro cachorra, quero chupar esse cuzinho e essa bucetinha.
Fiquei de quatro e senti aquela língua quente no meu cuzinho, que tesão. Sentia minha bucetinha escorrendo e pulsando.
Ele tentou enfiar um dedo, mas doeu demais e eu dei um gritinho
-aaai pai, aí não pode, dói demais
-calma amor, vai ver que com o papai não vai doer, você vai até pedir mais
Ele foi e pegou o lubrificante, passou no meu cuzinho e tentou colocar um dedo, me pediu pra relaxar pq ia ser bem gostoso. Foi massageando até que o dedo entrou, tive uma sensação de dor e um tesão indescritível, ele foi fodendo meu cuzinho com o dedo e encaixou o pau na minha bucetinha. Me comeu gostoso de quatro, sentia aquele pau bater no fundo do meu útero e urrava igual uma cachorra no cio.
- isso papai, come a bucetinha da tua filha, deixa ela toda abertinha.
- safada, tá gostoso amorzinho?
- sim papai, muito gostoso. Ahhhh, uhhhh, issooo, issoooo
- ahh, eu vou jorrar leitinho nessa buceta gostosa
- hmmmm, goza comigo papai, deixa minha xaninha cheia de leite
Aí gozamos juntos, nossos corpos se contorciam de tesão, sentia o pau dele pulsando dentro de mim e o leite quentinho escorrer pela minha buceta.
Ficamos ali, deitados na cama, trocando carinhos e beijos, depois de ter fodido igual dois animais.
Já se passaram 7 anos desde o primeiro fato, e continuamos nos relacionado. Ele foi e continua sendo o homem que eu mais amei, tudo no sigilo, afinal, o que acontece entre quatro paredes, fica entre quatro paredes.
Logo irei trazer mais contos e novas aventuras sexuais
