Acordei perto de duas horas da madrugada. Esperando minha mulher dormir, cochilei. Levantei-me rápido da cama e sai do quarto; pé-ante-pé para a mulher não acordar. Abri e fechei a porta do quarto com o maior cuidado. Fui até o quarto de Elizabeth, abri a porta, entrei e fechei -a. A luz do abajur clareava um pouco a cama. Elizabeth, esperando-me, dormiu. Estava sem roupa, totalmente descoberta. Elizabeth é linda, uma pele branca de marfim e algumas, poucas, pintas de sardas nas maças do rosto. Seus seios, tamanhos próprios da idade, são eretos e suas aréolas e mamas se arrepiam com muita facilidade no menor toque que se dê a eles. Seu abdômen é liso, bem definido numa falsa magreza. Sua vulva, coberta por pelos oxigenados, embaralham nossos pensamentos, nossos anseios. Suas coxas são firmes, mas delicadas. Seus pés, branquinhos de cinderela.
Tirei a cueca, minha única indumentária no momento, subi na cama e delicadamente separei suas pernas, afastei suas coxas e lambi seus pentelhos. Senti Elizabeth puxar meus cabelos. Ela acordou sentindo minha língua em sua buceta.
"Pai, você demorou e eu dormi!"
Não respondi, pois estava lambendo e beijando seus lábios vaginais e a fazendo se contorcer de prazer.
Elizabeth se molhou toda e meu rosto ficou levemente úmido.
"Eliza, vire de bruços; papai até afim de um anal".
Eliza ficou de bruços, aquela bundinha cor de mármore, redondinha, em que tempos atrás tirei as pregas.
Ela abriu as pernas, eu separei as nádegas e coloquei a cabeça da rola. Fui entrando, penetrando!
"Ai papai; devagar!"
"Está doendo?"
"Não; devagar é gostoso, a gente vai sentindo prazer devagarinho!"
Introduzi a rola devagar e totalmente; meus pentelhos roçavam em sua bunda e a pica se movimentando dentro do anus de minha Elizabeth.
Com o pênis no entra e sai, comecei a beijar a nuca da filhota e ela bamboleava suas nádegas; apertava e soltava minha rola dentro de si.
Sempre em movimento, falei ao pé-de-ouvido de Eliza:
"Bethinha, você esteve com o Almir, dono da Padaria?"
"Estive!"
"Ficou tudo certo? Quanto foi a despesa do mês?"
"Seiscentos e cinquenta reais!"
"Ele não estranhou? Não falou nada?"
"Não, foi tudo tranquilo! Só que ele quis ficar mais meia hora!"
"Que FDP! Você gostou? Fez sessenta e nove?
"Fiz!"
"Gostou de meter com ele?"
"Gostei!"
"Ainda bem que foi legal prá você. Pior é meter sem a gente querer! Ele fez anal?"
"Fez!"
"Você gostou? Ele mete igual o papai aqui?"
"Gostei! Não dá para comparar; cada um é cada um!"
"Eliza, vou gozar, filhinha; este papo está me fazendo gozar, Beth!"
"Goza papai! Goza gostoso!"
Ejaculei no cu de Elizabeth, nos beijamos de língua e fomos para o banheiro.
E cada um para seu respectivo quarto.
Pagamos a padaria, semana que vem é a vez do açougue.