Esse conto é a terceira parte da série de como me tornei corno. Para entender melhor os acontecimentos aqui relatados, sugiro que leiam os contos anteriores. Mas também é possível ler este conto separadamente. Vamos lá.
Para quem não sabe me chamo Artur e sou casado com Ana há dez anos, mas esse conto é sobre quando ainda namorávamos.
Ana é uma morena, olhos castanhos, baixinha de 1,60, seios pequenos que cabem na mão e um bunda consideravelmente grande que por onde passa chama atenção. Ela sempre alterna entre dois estilos de roupa, toda de preto e uma bota/coturno ou vestidos floridos e saltos. Digo isto pois as vezes ela gosta de transar seminua ou ainda vestida.
Sempre fizemos um sexo muito gostoso e éramos suficientes um para o outro. Porém, durante uma dessas transas, eu pedi para que ela me chamasse de corno, ela o fez. Depois disso a fantasia não parou de crescer.
Após o fim de semana, no qual transamos várias vezes para de tirar o atraso de uma semana sem sexo por causa de suas provas, nós voltamos para nossas atividades rotineiras. Eu trabalhava e Ana cursava faculdade. Isso simplesmente significava que, após ela me chamar de corno e dizer que o Mário sempre dava em cima dela durante o curso, ela voltaria para se encontrar com ele diariamente. Isso me deixava com ciúme e tesão, como sempre.
Todo dia nos falávamos pelo celular. Nesse dia específico eu resolvi mandar uma mensagem "cuidado na vida" em seu horário de aula. Poucos minutos depois ela me respondeu "deixa de besteira, você sabe que eu sou só sua". Isso me confortava de alguma maneira. Porém o que eu não sabia é que Ana tinha planos de flertar de volta com o Mário quando ele fizesse o mesmo. Os dois eram bolsistas no mesmo laboratório, ou seja, eles passavam grande parte do tempo juntos entre aulas e pesquisa.
Nesse mesmo dia Ana me manda uma foto no espelho do banheiro da faculdade. Ela estava muito gata e gostosa. Estava usando um jeans preto colado que marca a bem o formato de sua bunda, uma camisa de botão e para minha surpresa, ela tinha ido de salto alto. Esses sandálias básicas que é apenas uma tira nos dedos e outra no tornozelo. Ela tinha pintado as unhas de vermelho. "Tá muito gata, mas não vai ser desconfortável ficar de salto essas horas todas?" eu disse, "não tem problema, eu vou estar sentada a maior parte do tempo. Além disso, o Mário tem fetiche em pés". Meu pau ficou duraço no mesmo segundo. A safada da Ana ia me torturar com essa fantasia de ser corno. Eu achava que ela estava dando aquilo só de brincadeira para me deixar com tesão. Eu era inocente kkk.
Desse ponto em diante, tudo que eu sei do que aconteceu nesse dia me foi contado por ela.
Desde o primeiro momento Ana tinha notado que Mário estava lhe comendo com os olhos durante toda aula. E ela fingia que não tinha notado e ficava mudando os pés de posição para que ele pudesse ver melhor. Após acabar a aula, o seu grupo iria lanchar como sempre, mas Ana disse que iria lanchar num lugar diferente, a maior parte do grupo decidiu ir pro mesmo lugar de sempre, só uma pessoa quis ir com ela. Adivinha quem?
Enquanto lanchavam, o Mário disse "tá muito gostosa", Ana concordou "realmente o lanche aqui é muito bom", "não kkk, tu tá muito gostosa kkk", Ana fingindo estar sem jeito "para, menino. Deixa de besteira". Ele "é sério, gostei da cor das unhas", Ana mostrou as mãos "obrigada", "tava falando do seus pés", ela corou um pouco e disse "tu gosta de pés, é? Nem sabia". Mário, sem ser nada discreto, olhou por baixo da mesa "gosto dos seus pés. São muito bonitos", "sério? Ninguém tinha me dito isso ainda. Agora que sei, vou poder usar pra seduzir kkk". Mário deu uma risada "tá conseguindo". Ana notou que já era hora de ir pro laboratório e eles foram juntos.
Quando digo laboratório, imaginem uma sala com computadores, mesas e documentos. É um laboratório de ciências humanas e eles eram os únicos naquele turno quase sempre. Chegando lá, os dois desempenharam sua função durante um tempo e como todos nós fazemos quando o trabalho acaba, mas temos que cumprir o horário, ficaram enrolando. Ana notou que mais uma vez Mário estava comendo-a com os olhos. Ela teve uma ideia "meus pés tão doendo depois de tanto andar. Não vejo a hora de ir pra casa e descansar", Mário prontamente disse "posso fazer uma massagem se você quiser. Ajuda a relaxar", "mas tu tá ocupado", "besteira, rapidinho eu faço a massagem" já se levantando e indo em direção a ela.
Ana estava sentada na cadeira de computador, Mário sentou em sua frente e ela estendeu a perna para que ele pudesse começar. "Tu sabe fazer massagem?", ele respondeu que sim enquanto tirava seu salto do pé direito. Começou a massagear e depois de uns minutos Ana refez a pergunta "tu realmente sabe fazer massagem? Kkk não tá parecendo". Ele, desconcertado, disse "não kkk, mas eu não podia perder a oportunidade de tocar nos teus pés bonitos". Ana riu e o chamou de ridículo, mas ele não parou de massagear e perguntou se ela queria no esquerdo também e ela respondeu "não custa nada né. Pode continuar". Então Mário soltou gentilmente seu pé direito na sua própria coxa e repetiu a massagem no pé esquerdo de Ana.
Foi aí que Ana perguntou "o que te faz gostar de pés?", ele disse que não sabia exatamente o porquê, mas se sentia atraído, ela fez outra pergunta "mas é só isso? Tu gosta de ver e tocar?", ele "em parte, sim", "e a parte que falta é o que?", "lamber". Ana sabia como o fetiche por pés funcionava, mas estava se fazendo de boba "sério? Kkk ainda bem que tu tem autocontrole", "não sei se vou conseguir ter por mais tempo" ele disse. Nesse momento Ana levou seu pé direito em direção ao rosto dele e esfregou levemente suas solinhas em seu rosto e disse "Só uma lambidinha, tá?". Mário só deu uma lambidinha, mas não parou aí. Ele segurou o pé dela e começou a chupar o dedão e lamber entre os dedos. Ana, surpresa, estava sentindo prazer com aquilo e mordia os lábios sem dizer nada. Entre as lambidas "porra, Ana, teu pé é muito gostoso. Além de ser bonito, o sabor é bom. Queria poder fazer tudo com ele", ela perguntou o que era tudo, ele disse "tu sabe, poder homenagear ele com uma...", "uma o que? Diz tô curiosa", "uma gozada".
Ouvir aquilo ajudou a deixar Ana com mais tesão ainda, mas ela estava relutante em fazer algo, pois alguém poderia entrar no laboratório. "Ninguém nunca gozou nos meus pés" disse Ana, "sério? O Artur tá devagar hein. Eu gozaria fácil, fácil neles", Ana riu "pena que não dá pra fazer nada aqui kkk", "claro que dá, ninguém nunca vem aqui e já tá perto da hora do laboratório fechar. Podemos fechar antes". Ana não rejeitou a ideia e Mário se levantou para fechar a porta, revelando que seu pau estava duro aquele tempo todo. "Márioooo, o que é isso menino?" ela disse, enquanto andava para fechar a porta ele respondeu "é culpa dos seus pés kkk", "kkkk vem cá pra eu desabotoar isso".
Ainda sentada na cadeira, agora descalça e com os pés cheios de saliva deixada por Mario, Ana desabotoava a calça dele. Agora ele estava só de cueca, que estava toda melada. Com as duas mãos Ana baixou a cueca, revelando o membro que já estava totalmente duro, latejando. "puta que pariu, teu pau é muito grande. Muito maior que o do Artur. Kkkk menino, eu não tava preparada". Ele aproximou o pau da boca dela, convidando-a a chupar, mas ela disse que não "nada disso kkk não posso. Eu namoro", "mas a gente já não tá aqui traindo teu namorado? O que é que tem?, ela riu e disse que aquela brincadeira não era nada, pois não tinha tocado nele ativamente.
Mário não insistiu nos protestos e começou a punhetar seu pau enquanto Ana assistia cheia de tesão na cena. Mário se ajoelhou na frente dos pés dela, ela novamente levou os pés em direção a sua boca. Ele devorava seus dedinhos pintados de vermelho e punhetava ao mesmo tempo. "Vou gozar. Porra Ana. Vou gozar", "vai, tarado. Goza no meu pezinho. Me dá leitinho". Enquanto ouvia os incentivos de Ana, Mário direcionou seu pau pros pés dela que já estavam esperando sua leitada. Os jatos de porra melaram a parte de cima dos pés de Ana completamente. Agora seus dedos estavam uma mistura de vermelho com o branco da porra quente. Mário arfava e tentava se recuperar do orgasmo que acaba de ter, Ana tirou uma foto dos seus pés meladinhos.
"Foi muito sexy e gostoso. Adorei, mas agora, tenho que limpar isso e já tá na hora da gente ir", tirou folhas de seu caderno e limpou seus pés de uma maneira apressada, calçou seu salto alto novamente e disse "não se acostuma, não. Isso foi uma exceção. Só hoje". Mário sabendo que não seria, disse "kkk tudo bem. Já posso morrer depois de ter gozado nos seus pés". Os dois saíram do laboratório e seguiram seus caminhos para casa.
Ao chegar no carro, ela se deparou com o estacionamento vazio. Entrou no carro e instantaneamente baixou a sua calça jeans o suficiente para se tocar. Ela estava super molhada por causa do que tinha acabado de acontecer. Ela teve passou a mão no resto de porra que tinha ficado entre seus dedos dos pés e lambeu. Enquanto ela saboreava a porra de Mário com uma mão, com a outra ela se masturbava. Não demorou muito até que ela gozasse ali em público (depois ela me disse que tinha sido o seu melhor orgasmo até aquele momento).
Ela se vestiu novamente e antes de ir pra casa, me enviou a foto que tinha acabado de tirar dos seus pés sujos de porra. Uma porra que não era minha.
Continuo no próximo conto. Espero que estejam gostando da série.