Conheci a Mile quando me mudei e comecei a frequentar outra igreja perto da nova casa. No dia em que a conheci, ela estava com um vestidinho curto e extremamente colado no corpo. Três coisas logo me chamaram a atenção nela: A primeira foi a sua bunda. Enorme, durinha, redondinha e empinada, naquele vestido parecia ainda maior e o vestido era tão apertado que percebi que ela estava sem calcinha, o que me deixou de pau duro instantaneamente. A segunda coisa foram seus pezinhos. Pequenos, tamanho 34, lindos, com dedinhos longos e quadradinhos. A terceira coisa era sua altíssima semelhança com a minha ex namorada, Paloma, de quem já falei nessa série, o que me deixou imaginando se ela teria o mesmo desejo incontrolável por sexo anal.
A Mile ainda era casada nessa época. Um dia acabamos ficando a sós no salão de festas que ficava no fundo do terreno da igreja para terminar a limpeza depois de um evento. Foi completamente sem querer. Eu estava terminando de limpar os banheiros e, quando voltei ao salão, ela estava sozinha terminando de lavar a louça. Não éramos próximos, mas resolvi arriscar, não sabia quando teria outra oportunidade. Ajudei-a a terminar a louça e começamos a conversar. Eu sempre guiava a conversa a algum elogio de como ela era cheirosa, bonita, seu corpo era lindo, etc. Ela sempre desviava para outro assunto.
Querendo logo atacá-la o mais rápido possível, perguntei novamente sobre seu perfume e depois de alguns minutos de explicação que engoli a contra gosto, perguntei se poderia cheirar mais de perto. Ela assentiu meio desconfiada e expôs seu pescoço a mim. Me aproximei e o cheirei, mas subi meu nariz para cheirar atrás de sua orelha e beijei seu pescoço. Um tremor correu por todo o seu corpo e um leve gemido era o sinal que eu precisava para avançar.
Afastei minha boca do pescoço e olhei em seus olhos. A Mile me olhava atenta, aguardando minha próxima ação. Segurei-a pela cintura e aproximei meu rosto do seu. A vi fechar os olhos e afrouxar os lábios, então a beijei. No meio do beijo, desci minha mão para sua enorme bunda e a apalpei. Ela permitiu, então fui mais longe e levantei seu vestido, expondo suas nádegas e a acariciando agora com as duas mãos.
Fiquei um pouco apreensivo em continuar no salão e a levei até o banheiro que eu tinha acabado de limpar e tranquei a porta. Tirei seu vestido e seu sutiã, expondo seus pequenos e belos seios. Comecei imediatamente a chupá-los e dava pra ver, pelos seus gemidos de excitação, que o marido não os aproveitava direito. Mais tarde, ela me confidenciaria que o marido nunca tinha colocado a boca em outra parte do seu corpo senão os lábios, o que explicava muito do que eu via. Desci chupando sua barriga lisinha, abaixei sua calcinha que estava ensopada com seu mel, que agora escorria pela coxa. Claro que o lambi até chegar à fonte e limpei-a por fora com a língua, antes de partir para o sexo oral de fato. Quando comecei a chupar sua bucetinha, ela mal conseguia se conter para não gritar. Em poucos minutos, não sei nem se chegou a cinco, seu primeiro orgasmo da vida, conforme ela também me confidenciaria mais tarde, foi despejado na minha boca. Ela contorcia o corpo inteiro e apertava minha cabeça contra sua xana como se tentasse desesperadamente fazê-la entrar ainda mais na minha boca.
Tirei totalmente sua calcinha e me levantei, abaixei a minha calça e a cueca. Virei a Mile de costas pra mim e ela apoiou as mãos na parede, empinou a raba imensa e se entregou a mim. Me aproximei e meu pau já estava babando de tesão. Guiei-o até a bucetinha que parecia uma cachoeira e a penetrei. Precisava ser rápido, então bombeei com força. Meu corpo batendo contra a sua bunda gigante estralava e ecoava ainda mais dentro do banheiro fechado. Nenhum de nós dois aguentou por muito tempo e gozamos juntos. Era o primeiro orgasmo que a Mile alcançava com a penetração e eu era o primeiro homem que a penetrava além do marido.
Ela se virou e vestiu a calcinha, ajudei-a a colocar o vestido de volta e lavamos o rosto. Então ela começou a ficar nervosa, parecia que tinha voltado à razão de repente e se lembrado de que era casada. Tentei beijá-la novamente, mas ela saiu apressada e passou a me evitar depois disso.
Depois do ocorrido, a Mile voltou a ser extremamente fiel ao marido, nunca me deu nenhuma brecha pra tentar comê-la novamente. Dei tempo ao tempo e, aos poucos, ficamos amigos, cada vez mais íntimos e, a muito custo, cheguei a conseguir massagear seus pés. Um dia, não consegui resistir e, ao terminar de massagear um de seus pés, o levantei e dei um beijo em sua solinha. Imediatamente, ela puxou os dois pés pra longe de mim com cara de assustada e raivosa e brigou comigo. Tentei me desculpar dizendo que os pés dela eram muito lindos e cheirosos e que era só um beijo inocente, mas ela não quis saber e me mandou embora.
Depois disso demorei algumas semanas até ter a antiga intimidade de volta e mais de um mês até ela pedir pra massagear seus pés novamente, deixando claro que não queria que eu os beijasse novamente. Aceitei suas condições e seguimos a amizade.
Alguns meses depois, a Mile começou a desconfiar do marido, dizendo que ele estava agindo estranho, etc. Como um tubarão sentindo cheiro de sangue na água, fui pra cima e incentivei a investigação, até ajudando o quanto pude. Não deu outra. O chifre era real e mais especial ainda, ela chegou em casa mais cedo e pegou o marido de quatro na cama deles, dando o cu pra outro cara.
Ela me ligou aos prantos, pedindo pra eu ir buscá-la e me contou por cima o que tinha acontecido. Disse pra ela fazer uma pequena mala e passar uns dias na minha casa pra esfriar a cabeça. Fui buscá-la e a trouxe pra casa. Já no carro, ela começou a me contar o ocorrido entre rios de lágrimas. Chegamos em casa e ela não tinha nem tirado a roupa do trabalho. A levei até o meu quarto, que era uma suíte, e disse pra ela tomar banho no meu banheiro, que tinha um chuveiro melhor e, no dia seguinte, ia mandar trocar o do banheiro social pra ela ficar mais à vontade. Ela tomou banho e me encontrou na sala, onde eu já a esperava com uma pizza e vinho, sentamos no sofá e começamos a conversar.
Terminamos de comer e já estávamos na segunda garrafa de vinho. A Mile, já um pouco alta, se virou no sofá, encostando as costas no braço do sofá e colocando os pés no meu colo, pedindo uma massagem. Massageei seus pés por uma hora e, quando já estávamos na terceira garrafa de vinho, ela me pediu: "Beija meus pés de novo." Fingi não entender e pedi pra ela repetir: "Beija meus pés de novo. Como você fez aquele dia em que fiquei brava."
Peguei seu pé esquerdo e o levei aos lábios, beijei a sola demoradamente e o abaixei no meu colo, então peguei seu pé direito e fiz o mesmo. Olhei em seus olhos, já meio caídos por conta do vinho, e vi prazer: "Aquele dia, eu briguei com você porque, quando você beijou meu pé, eu fiquei com muito tesão. Senti minha bucetinha se encharcar na hora e fiquei com mais raiva de mim do que de você, lembrando do que aconteceu naquele outro dia nos fundos da igreja. Agora estou assim de novo!"
Com uma das mãos, a Mile levantou a barra do vestido, desnudando as coxas e, mais ainda, exibindo a calcinha cor de rosa, completamente encharcada pelo seu melzinho. Toquei na calcinha e ela gemeu. Acariciei sua bucetinha e ela fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, gemendo baixinho. Com rapidez, me endireitei no sofá e fui com a boca em direção a ela, afastei a calcinha pro lado, expondo sua xaninha lisinha e pequena e agora a estava penetrando com a língua.
A Mile soltou um gemido longo e alto. Ela já me confidenciara que o marido nunca a tinha levado a um orgasmo, nunca explorara seu corpo direito, nunca chupava seus peitos, sua buceta ou parte alguma do seu corpo. Fazia apenas um sexo vaginal mecânico e incômodo, malmente beijando sua boca e agora sabíamos o motivo.
Explorei um pouco a sua bucetinha com a língua e depois me concentrei no clítoris. Sabia que era o seu primeiro sexo oral depois daquele dia na igreja e tinha certeza de que ela não duraria muito tempo novamente. Eu estava certo e, em poucos minutos, sua bucetinha explodiu em gozo e a Mile gritava e contorcia o corpo descontroladamente, fazendo suas coxas grossas apertarem a minha cabeça e a puxando contra si. Bebi todo o seu gozo e deixei aquela xotinha limpa.
Esperei alguns minutos até ela se recompor, então levantei e a levei para o quarto. Lá, tirei sua roupa e a minha, deitamos na cama e beijei sua boca, enquanto encaixava meu corpo entre os seus quadris. Desci beijando seu pescoço e comecei a chupar seus seios. Com os dedos, a masturbava e, quando senti que a xaninha dela estava ensopada novamente, enfiei dois dedos lá dentro. Menos de um minuto depois, e mais um orgasmo percorria o corpo delicioso da Mile. Era delicioso vê-la descobrindo o prazer de verdade no sexo.
Voltei a deitar por cima dela e encaixar meu corpo no seu. Continuamos nos beijando e fui guiando meu pau até a entrada da sua buceta. Ela estava tão molhada que praticamente sugou meu pau pra dentro e comecei a penetrá-la devagar. Dessa vez, tínhamos tempo e queria fazê-la sentir o que um homem de verdade deveria fazer com seu corpo. Assim, fazendo amor de forma bem carinhosa, sem pressa, consegui mais um orgasmo da Mile.
Levantei meu corpo e fiquei de joelhos na frente dela. Meu pau ainda dentro de suas carnes. Levantei seus pés e comecei a chupá-los enquanto reiniciava as estocadas, agora com mais força. A Mile gritava de tesão, apertando o lençol e se contorcendo na cama. Ela gozou mais uma vez e eu a acompanhei, gozando junto com ela dentro de sua bucetinha gostosa. Deitei na cama ao seu lado para descansarmos um pouco, então nos abraçamos e adormecemos.
Ia publicar tudo em um só, mas acabou ficando grande demais. Termino o restante na parte 2 amanhã.