Fazia muito calor naquele mês de fevereiro. Com as mulheres fazendo compras na cidade, Duda, Antônio e eu estávamos desde as 11h na piscina. O sol forte, as cervejas que tomávamos e a ninfetinha de biquíni rebolando para gerar conteúdo para o tiktok, deixava as nossas mentes um pouco embaralhadas. Duda se sentia bastante solta sem a presença da mãe. Era claro como ela gostava de sensualizar e provocar para ter algum controle e atenção masculina. Ela vestia um biquíni preto minúsculo. Apoiava o celular na mesa e fazia diferentes tipos de vídeo. Desfilando, dançando de frente, de costas, dublando músicas, enfim, com o detalhe de que tudo tinha um apelo sensual, caras e bocas, cabelos jogados, poses sensuais. Eu olhava descarado o show da delicinha. Dei um toque no pé do Antônio sentado em uma espreguiçadeira ao meu lado.
- Hein, Antônio? Vai me dizer que você não acha essas dancinhas de biquíni um puta tesão? Olha esse corpo, não tem como...
- Porra, Fábio! Não fala assim, meu, você só pensa coisa errada....
- Não cara, não é isso, olha ali, olha aquele bumbum redondinho, a pele bronzeada, toda malhadinha.... Você lembra como é gostoso dar um tapa em uma bunda teen enquanto você está mandando ver na danadinha de quatro? Aquele tapa estalado, a bunda carnuda, firme....
- Fabinho eu sei que é gostoso, cara, ninfetinha apertadinha, safadinha, carinha de anjo...
- Isso, igual as duas diabinhas que você barbarizou na praia...
- Mas elas não eram minhas filhas, porra, essa diabinha aí é - falou fazendo um movimento com a cabeça na direção da Duda, rebolando de costas para a câmera do celular, o biquíni engolido por aquela bunda gostosa.
- Mas não é minha...
Ficamos em silêncio observando a Dudinha seminua "criando conteúdo nas redes sociais".
Cervejas e cervejas depois, Duda vendo que já estávamos mais relaxados, deixando ela colocar funk nas caixas de som, as letras completamente pornográficas, ela dançando e a gente se divertindo, tinha um clima de putaria no ar, com certeza. De repente Duda aparece tomando uma Corona, postando foto deitada fazendo biquinho com a boca na ponta da garrafa. Aquilo me deu uma ideia.
- Vamos fazer uma brincadeira?
Duda se animou, aposto que ela estava doidinha pra um motivo pra aprontar alguma.
- Obaaa, Vamossss!!!
Ela veio saltitando de alegria ao redor da piscina.
- Pega lá uns 6 copos de plástico grandes e uma bolinha de ping pong, Duda.
Ela sai saltitando feliz com aquela bunda gostosa pra dentro de casa pegar o que eu pedi
- Caralho, Fabinho, o que você vai aprontar?
- Relaxa, só pra gente dar umas risadas....
Duda volta com os copos, eu busco 6 coronas encho os copos, explico a regra bem básica de beer pong, Duda se empolga mais, ela já viu isso em filmes e seriados americanos. Tira foto e filma, pede para eu filmar ela arremessando a bolinha. Eu filmo, e ela pede pra eu filmar novamente, por um melhor ângulo. Se aproxima de mim com um olhar malicioso coloca a mãozinha no meu peito e apoia o corpinho em mim, olhando no celular na minha mão. O bumbum roçando na minha coxa, a mãozinha desce e segura no elástico do meu shorts. Ela puxa de leve e o olhar dela desce para o de está meu pau quase duro, já doendo de tesão daquela ninfeta safada. Minha mão desliza pelas costas dela, aperto a cintura e desço até o laço lateral do biquíni, meu dedão, brinca com o fiozinho, querendo puxar e despir a gostosa, os outros dedos acariciando a lateral daquele bumbum grande e redondo. Ela fala comigo em um tom de voz inocente e sensual:
- Não, tio Fábio... pra dar mais engajamento o vídeo tem que pegar minha bunda.
Ela diz isso e passa esfregando aquele rabo em mim. Eu dou um passo para trás e filmo, ela arremessa empinando o bumbum. Da pulinhos mesmo tendo errado. Ela bebe, Antônio bebe, eu bebo. Deve ser umas 14h, o sol rachando. Falando em rachar, a rachinha da Duda mastigando o tecido do biquíni. Ela abraça Antônio, me abraça, sempre esfregando o corpinho, beijando descuidada nossos pescoços e rostos, quase na boca, beijinhos molhados e demorados, a mãozinha acidentalmente esbarrando onde não deve... Toda soltinha, eu beijo o pescoço dela aperto a cintura, deixo minha mão escorregar e esbarrar no bumbum. Antônio olha a filha atônito. Ela me abraça e me beija segurando meu rosto, beijos lentos e demorados perto da minha boca, eu sinto linguinha dela. A ninfetinha me beijando e empinando a bunda de fio dental, de costas para o pai. Ele olhando aquilo de olhos arregalados, calado. Eu estou com uma baita ereção. Ela vermelha, sorrindo safada. Eu olho pra bucetinha dela e aperto o pau sobre a bermuda, ela olha. Ela de costas eu seco aquele cu sem pudor, o Antônio me olhando, olha aquela bunda gostosa também. Eu aperto o pau, ele vê. Ela beija Antônio animada, um abraço apertado colado, ele passa o braço pela cintura dela perdido, se curva para ela beijar o rosto dele e, inevitavelmente vê aquela bunda deliciosa se empinando, o fio dental enfiado. O pezinho levantado. Ela segura o rosto dele e beija, uma, duas , três vezes. Cada vez mais perto da boca, cada vez um beijo mais lento, a boquinha mais aberta, o beijo mais molhado. No último beijo eu vejo a língua da menina passando na barba grisalha do pai. Ela de olhos fechados, pezinho erguido, bumbum empinado, a cabeça inclinada como se desse um beijo na boca, um beijo de lingua. As duas mãos segurando o rosto pálido do pai. Os olhos dele arregalados olhando para baixo, na direção daquele rabo delicioso. O clima está quente. Nessa hora, estava achando que aquela tarde ia terminar com um ménage entre nós três.
Eu decido "ajudar" a Duda, me coloco atrás dela, abro as pernas, flexiono os joelhos para ficar atrás dela com o mesmo campo de visão. Os corpos colados, eu cheiro o cabelo dela, grudo ela em mim segurando ela pela cintura. Meu pau bem no meio daquele rabo. Ela se empina. Rebola um pouco. Meu pau latejando, a cabeça cutucando aquele rabo delicioso.
- Olha, Duda, você tem que mirar pra acertar a bolinha ali, perto da dobra da mesa.
Eu seguro a mãozinha dela com a bolinha e arremessando, ela acerta. Pula em mim com um gritinho, entrelaça as pernas em mim e eu seguro ela pelas coxas. Nos giramos em uma comemoração. A xoxotinha no meu pau. Desço ela a segurando pela bunda. Deixo minha mão ali em uma atitude ousada. Ela segura nos meus ombros, olha pra mim sorrindo, nas pontas dos pés. Ela olha pro pai e olha pra mim de novo. Aquela carinha de sapeca. Eu olho pro Antônio que olha tudo impassível, distante. Dou um tapinha naquela bunda e a solto.
Antônio fala com avoz trêmula:
- Chega de beber, Duda...
- Ah... Mas logo agora?
- Poxa acabou o jogo? - eu digo
Duda com sorriso de diabinha no rosto sugere:
- vamos apostar as roupas? kkkkkk
Eu arregalo os olhos chacoalhando a cabeça em um grande sim. Antônio tenta protestar e Duda joga a bolinha de qualquer jeito e erra. Ela começa a gargalhar e corre ao redor da piscina. Nas caixas de som toca um funk sobre uma menina viciada em sentar, que deu pra dois ao mesmo tempo. O som toca alto aquela putaria... Duda corre gargalhando e dando gritinhos ao redor da piscina. Eu corro atrás dela de pau duro. Antonio protesta sem muita convicção, sem ninguém dar a mínima atenção pra ele. Quando estou quase alcançando a Duda, ela pula na piscina e eu pulo atrás. Ela submerge e eu procuro ela com as mãos e sinto ela atrás de mim, pulando nas minhas costas tentando me afundar. Giro e caio de lado na piscina, ela me solta e eu a agarro, minhas mãos passam pelo corpo delicioso todo, aperto a bunda dela, passo a mão na xoxotinha. Puxo o cordão do sutiã do biquíni e ele se desamarra. Ela olha pra mim com uma cara de safadinha linda. Emergimos na piscina e ela pega o sutiã na mão e joga na minha cara. As mãozinhas na frente dos peitos pequenos e empinados. Antônio murmura algo andando perdido ao lado da piscina. Duda se apoia na beira da piscina e sai com o corpo delicioso brilhando no sol forte, a bunda rebolando, as coxas grossas em um passo sensual, os seios a mostra a marquinha de biquíni muito sexy, os cabelos molhados para trás, o rosto, vermelho, cheio de tesão. Papai olha o corpo todo daquela delícia praticamente implorando por rola, vestindo apenas a calcinha fio dental do biquíni.
Antônio olha pra ela mudo, a boca aberta. Ela pega a bolinha e atira na água, na minha direção. Eu pego e saio da piscina, comendo aquela menina safada com os olhos. Antônio está com uma cara pálida, olhando para ela. Duda para na minha frente.
- Se você acertar eu tiro o resto do meu biquíni, se errar eu ganho meu iPhone 15.
Eu só sorrio, Sei o que a proposta dela significa. Ela não está para brincadeira. Paro ao lado dela, Antônio a alguns metros apreensivo olha a filha só de calcinha e seu amigo de infância em clima de putaria pesada. As caixas de som tocam "bate com a bunda no pai" ela de braços cruzados, a bunda empinada, o narizinho em pé em sinal de empáfia. Arremesso a bolinha, ela quica exatamente onde eu queria e cai perfeitamente dentro do copo. Eu olho para Duda, ela olha para o pai, o olhar desafiador, o pai olha para ela e depois para mim.
- Duda, não.... Não faz isso...
- Ah, papai... Logo você pagando de santo? A Maria Rita e a Letícia ainda são minhas amigas, a gente se fala e elas sempre lembram como você não parava de transar com elas, sempre querendo meter em uma novinha, desesperado em comer o cu delas. Eu nunca disse um A pra minha mãe.
Ela fala isso com os polegares enfiados nas laterais da calcinha fio dental. Desce a pecinha rebolando o quadril de um lado para o outro, um sorriso safado no rosto olhando pra mim. A peça cai nos pezinhos e ela atira ela pra cima, na direção do meu rosto. A bucetinha totalmente depilada, desenhada, só uma rachinha e os lábios inchados de tesão. Eu olho vidrado e por pouco não agarro ela ali mesmo. A deliciosa filha blogueira do meu amigo de infância peladinha na minha frente, com cara de quem vai dar bem gostoso pra mim. Ela vira e sai rebolando, dou um tapa naquele rabo, ela ri torcendo os cabelos com a mãos. A cintura fina e o bumbum grande, eu vou comer esse cu até me fartar.
Olho pro Antônio que está lívido, travado. Eu dou o sutiã do biquíni na mão dele e ouço ele pedindo em um suspiro de súplica:
- Não tira o cabaço dela, Fabinho, a Marina vai acabar descobrindo tudo...
Sinto pena do paizão do ano e saio caminhando atrás da menina pelada pra dentro da casa. Ali eu paro, entro no banheiro e lavo o rosto, estou suando com o calor e toda aquela maluquice. Tiro a camisa ligo o chuveiro e deixo a água fria cair na minha cabeça. Me seco de qualquer jeito e saio caminhando no corredor. Entro no quarto da Duda e ela não está lá
- Duda, onde você está?
- Aqui, no quarto deles....
A menina está querendo tocar mesmo o terror. Ela está em cima da cama, deitada de bruços. Fecho a porta. Eu chego e abro meu shorts. O pau já está muito duro, o shorts cai e pau pula na frente da cara da safadinha. Ela sorri e chupa esfomeada. Eu seguro a cabecinha dela e soco olhando aquele rabo pra cima, toda a putaria da tarde me deixou muito excitado e não vou aguentar muito tempo. Tiro o pau da boquinha gulosa e dou um tapa naquela bunda deliciosa
- Duda, você tem um gelzinho lubrificante aí? Ou sabe se sua mãe tem? Teu pai pediu pra eu deixar sua bucetinha zerada. Vou ter que meter no seu cuzinho, princesa.
Ela ajoelha na cama com uma cara um pouco decepcionada. Eu faço cara de "fazer o que" e ela resignada sai saltitando pela casa. Volta com o tubinho na mão e fica de quatro na beira da cama. A bunda é tão gostosa que só agora eu percebi que ela estava de plug o tempo todo. Pego a ponta que está a mostra e rodo na minha mão. Que rabo espetacular! Ela chacoalha o bumbum pra cima e pra baixo. Pincelo a cabeça do meu pau na xoxotinha muito molhada. Que pecado não meter nessa delícia. Deixo meu pau ali, a bucetinha mordiscando a ponta do meu pau. Seguro a pedrinha externa do plug e com a outra mão seguro ela pela cintura. Ela chacoalha o quadril tentando engolir meu pau com a buceta faminta. Eu resisto. Puxo devagar a pecinha enfiada naquele cu apertado e quando a parte mais grossa sai (era um plug de respeito, aliás) ele escorrega pra fora e ela da um gritinho sexy
- AIIIINNN...
Passo grandes quantidades de lubrificante no meu pau e vou esfregando o pau lambuzado no cuzinho rosa ainda dilatado pelo plug. Jogo mais lubrificante e vou empurrando ela rebola no meu pau, pisca o cuzinho me provocando. Ela com certeza já deu esse cu antes. Dou um tapa estalado naquela bunda redonda, já toda brilhante de lubrificante. Apoio um pé na cama e seguro firme o bumbum pelas laterais. Encaixo a ponta da cabeça bem naquele anelzinho cor de rosa e com o dedão da mão direita e o peso do meu corpo, de cima para baixo, vou botando pressão naquele cuzinho. Ela enfia a cara no travesseiro e da um gritinho agudo em falsete. Ajeito meu corpo e respiro. Uma parte da cabeça entrou, mas não posso me mexer nem parar de fazer pressão ou ele escapa do rabinho dela. Seguro a base do pau e com a outra mão puxo a banda da bunda pra abrir um pouco aquele anelzinho. Ela grita de novo, mas não deixa de se empinar, não desiste de levar rola no cu em nenhum momento. Ela olha pra mim por cima do ombro.
- ESPERA, ESPERA ESPERA, TIOO FÁBIOOO.
Eu paro e deixo ela se ajeitar, ela põe as mãos na cama e se empina mais. Nós dois respiramos um pouco ofegantes, pela boca. Sinto aquele rabinho comprimindo meu pau, sugando ele pra dentro dela. Coloco um pouco de saliva pra misturar com o lubrificante e passo na parte que ainda não entrou. Sinto ela trabalhar o músculo do cu, piscando com um terço do meu pau atolado dentro. Movimenta o quadril e eu sinto a rola escorregar um pouco, pra dentro e pra fora. Aquele cuzinho delicioso massageando a cabeça do meu pau, depois mais, e mais até entrar tudo. Ela geme alto, um gemido parecido com um gritinho e um choro. Ela se movimenta lentamente, mas cadencia a enrabada com maestria. Eu seguro com as duas mãos a cinturinha e fecho os olhos, saboreando cada centímetro daquele cu. Ela vai aumentando a cadência e começa a bater a bunda na minha virilha, o barulho aumentando
PAFT ... PAFT ... PAFT ...PAFT
Eu sei que a lubrificação já está funcionando plenamente e pelos gemidos e gritos dela, ela está gostando. Aperto forte a cintura dela e começo a jogar meu quadril de encontro à bunda dela. Ela geme freneticamente, choramingando e gritando.
PAFT PAFT PAFT PAFT PAFT
Mais um tapa naquele rabo, ela mexe na xoxotinha virgem em espasmos
PAFTPAFTPAFTPAFTPAFTPAFT
Sinto o orgasmo vindo forte, minha perna vacila, me apoio naquela bunda deliciosa. A porta abre, Antônio olha com os olhos arregalados a filha dele devorando com o cu na velocidade máxima o meu pau todo
PAPAPAPAAPAPAPAPAPAPAPAPAPAPA
Ela grita e eu caio sobre ela, aquele cu está mamando toda a porra do meu saco, eu estou sentindo tontura e acho que vou desmaiar. Ela se contorce e vira o corpo de lado, meu pau escapa daquele cu inacreditável e eu caio na cama do casal de barriga para cima , meu pau ainda gozando. Ela goza e tem espasmos com a bunda pra trás, o corpo todo se contorcendo empinando a bunda e o cu cheio de esperma. Eu respiro ofegante e seguro meu pau que foi embalado a vácuo naquele cu sentindo ele pulsar. A bunda da princesa do papai cheia de porra e o amigo dele de infância quase enfartando com o pau na mão tremendo. Antônio ali de pé na entrada do quarto olhando aquilo parado, em silêncio, de boca aberta. Alguns segundos, minutos, não sei, estava saindo de um transe violento. Depois, Antônio diz.
- Já acabaram com isso? Vamos sair daqui, preciso arrumar tudo e não sei quando as mulheres vão chegar
Quase que imediatamente, Duda em um movimento de pernas pega meu pau todo melecado e começar a mamar, lambe ele todo e mama forte, batendo uma punheta caprichada com a cabeça do pau na boca, sugando.
- Poxa, papai, quando você teve a sua festinha com as novinhas você ficou 3 dias se divertindo, esfolando as meninas o dia inteiro, por que o tio Fabio não pode me comer um monte também?
Ela falava isso entre chupadas no meu pau, lambidas nas minhas bolas, batendo uma com a cabeça do meu pau na boca. Em segundos estou de pau duro de novo. Ela levanta e puxa minhas pernas, querendo que eu ficasse na beira da cama, as pernas para fora. Faço o que ela quer e ela se posiciona de pé, no meio das minhas pernas a bunda virada pra mim, de frente para o Antônio. Pega meu pau babado e encaixa na portinha do cuzinho, apoiando nos meus joelhos, dobrando um pouco as pernas. O rabo dilatado e cheio de porra e lubrificante não precisa de muito esforço para engolir meu pau e ela apoiando as mãozinhas nos meus joelhos vai subindo e descendo aquela bunda deliciosa, olhando para o seu pai, de frente a uns 2 metros dele. Ela geme manhosa e o bumbum vai engolindo minha rola toda, da base até a cabeça em uma sentada lenta. Eu me sento na cama, cheiro aqueles cabelos, beijo as costas delicadas dela subindo e descendo com minha rola no cu, gemendo, virando o rosto para mim, que beijo o rosto dela, lambo, enfio minha língua na boquinha dela. Minhas mãos seguram aquela cinturinha e deslizam para aquele quadril largo, aquele rabo grande e gostoso. Passo as mãos nos seios excitados, mordo e chupo o pescocinho dela
PAFT PAFT PAFT PAFT PAFT, aquele rabo batendo nas minhas coxas, na minha virilha, a cama rangendo um pouco.
Antônio segue de pé ali parado, não sei o que ele pretende. Entre gemidos ela fala com uma voz doce e sensual:
- Senta papai, aproveita e bate uma assistindo seu amigão comendo o cu da sua princesinha. Lembra ano passado na praia? Eu entrei no seu quarto pedindo para irmos buscar a mamãe e você estava metendo no cu da Letícia bufando, igual um animal, tão doido que eu fiquei ali de pé do seu lado uns cinco minutos e você nem percebeu, só parou quando gozou e caiu. Quinze minutos depois estava vagando só de shorts pela festa procurando a Maria Rita pra ela te chupar. Todo mundo ali achava você um maluco.
Dava esse esporro no Antônio enquanto dava o cu pra mim. Eu só ofegava, torpe, bêbado de tesão por aquela ninfeta doida.
Apoio meus cotovelos na cama, estou praticamente deitado, com os pés no chão, admirando aquele corpinho perfeito cavalgando de costas minha rola. Ela geme alto, quase gritando, se contorcendo. Ela gemia e as sentadas iam ficando mais fortes, o bumbum batendo nas minhas coxas. Ela gemendo cada vez mais como uma gatinha no cio, um gemido longo e profundo, agudo.
PAFTPAFTPAFTPAFTPAFTPAFT
AINNNNN AIINN AH AH AH AH AINNN
Ela abre as pernas apoiadas sobre as minhas, o corpinho suspenso no ar, cavalgando meu pau enfiado no seu cuzinho guloso. Antônio olha em hipnose, os olhos arregalados para aquela buceta virgem maravilhosa
- OLHA PAPAI, OLHA MINHA BUCETINHA... EU VOU GOZAR COM O PAU DO TIO FABIO NO MEU CU, OLHA MINHA BUCETINHA VIRGEM ESCORRENDO NO CHÃO... A LETÍCIA GOZAVA ASSIM DANDO O CU PRA VOCÊ, PAPAI? AH AH AH AHHHH AINNN
sinto a xoxotinha escorrendo nas minhas pernas, ela deita sobre meu corpo, os pezinhos nos meus joelhos, mostrando a bucetinha virgem pro pai, mexendo no clitóris e gozando intensamente com meu pau inteiro enfiado no cu, rebolando sentada nas minhas bolas. O corpo trêmulo, suado. Antônio sentou e realmente começou a bater uma por dentro do shorts. Achei que ele fosse comer a bucetinha dela ali mesmo, descabaçar a princesa logo em uma dp, seria épico. Seguro aquele corpinho, abraço ela mordendo e chupando as costas dela. Ela rebola gemendo, terminando uma gozada profunda. Sinto aquela bucetinha virgem, melada, inchada, babando. Deslizo meus dedos por ela, a vulva pequenininha, apertada. Senti que ia gozar e, ela, apertando minhas coxas também percebeu e sentou até o talo. A bunda grande colada no meu corpo, rebolando de leve, eu gemendo, ofegando. Meus braços entrelaçados na cintura dela, os cabelos cheirosos no meu rosto. Ela deixou meu pau atolado naquele cu esporrando fartamente. Eu estou quase chorando de prazer. Antônio já tinha sacado o pau do short e batia uma como um doido. Olhando fixamente para aquela xoxotinha inchada, escorrendo na sua cama e nas minhas pernas, encharcando minhas bolas. Ele estava de boca aberta, a língua pra fora. Duda levantou, me deixando com o pau mais uma vez mastigado por aquele cu delicioso, ofegante, virou o bumbum pro pai e, com as mãos separando as poupas da bunda, mostrou o rabinho vermelho, judiado, vertendo esperma em boa quantidade. Antônio gozou com uma cara de prazer e choro, uma expressão de loucura.
Depois Duda saiu, rebolando a bunda e as coxas todas melecadas,deixando um rastro de porra pela casa. Antônio e eu ficamos em silêncio alguns minuto. Meu pau todo vermelho por causa da surra de bunda que o cu apertado da filha dele me deu. A cama e o chão do quarto cheio de porra minha que escorreu do rabo dela. Olhei a bagunça e perguntei
- Quer ajuda, Antônio?
- Vai se fuder, Fabinho!
Era justo. Fui pro meu quarto e tomei um longo banho, pensando naquela foda inesquecível, que eu devia ter filmado, pelo menos tirado uma foto.
Lá pelas 21h as mulheres chegaram cheias de sacolas, um pouco risonhas, disseram que tomaram um drink ou dois. Duda estava no seu quarto ouvindo música, mexendo no celular. Antônio arrumou o quarto e foi deitar, estava com dor de cabeça.
Na manhã seguinte acordei cedo e comprei um iPhone 15 do mais completo. Voltei para a chácara e entreguei para a Marina e pro Antônio, Duda estava no quarto um pouco indisposta. Disse que era pra carreira de influencer dela. Marina achou um exagero, minha mulher depois em São Paulo me questionou porque eu tinha dado um celular tão caro para aquele projeto de piranha. Ela odiava a menina.
Abreviamos nossa viagem pela metade, antes da hora do almoço do quarto dia estávamos arrumando as malas para voltar para São Paulo. Na hora de carregar o carro e das despedidas, abracei o Antônio e ele me puxou de lado.
- Porra, Fabinho, você tá certo. Eu não devia ter ficado cheio de dedos não, se a gente não perdoa a filha dos outros, os outros também não vão perdoar a nossa filha. Tem que meter a rola mesmo, e se for uma vagabunda, tem que aloprar mesmo. É da personalidade, do caráter a menina ser uma piranha. Ela quis me colocar como vilão, mas se não fosse uma coisa dela ser uma puta, ela podia ter ficado traumatizada, ter aversão a sexo, ficar distante de mim... Sei lá, mas ela resolveu virar brinquedo de macho.
Eu ouvi refletindo sem ter certeza se ele tinha razão... Provavelmente não, pensei
Nos abraçamos e prometemos se ver logo, fazer alguma coisa maluca, como nos velhos tempos. Todos se abraçando, promessas de se ver em breve. Entro no carro e olho na direção da casa, vejo a Duda lá, passando no gramado com um biquíni pornográfico, chapéu na cabeça, mexendo do celular. Manobro o carro e vejo o casal abraçado, Antônio parece estar com os olhos marejados. Ao fundo, Duda está deitada ao lado da piscina de bruços tirando uma selfie. Ela digita no celular e antes de passar pela porteira do sítio eu ouço um funk bem alto nas caixas de som:
TCHU DUNDUNDUN NOVINHA MALUCA ENTÃO JOGA A BUNDA, JOGA A BUNDA
Minha mulher faz um som alto de reprovação
- Affffffff... Nooossaaa, eu tenho dó do Antônio e da Marina com essa menina tranqueira, cruz credo
Eu lembro daquela bunda engolindo meu pau, a sensação inacreditável que era o cu daquela ninfeta linda mamando meu pau e ela gritando em um gemido choroso.
Passamos alguns minutos na estradinha vicinal e logo estamos na Rodovia principal.
Na noite daquele dia, recebi uma mensagem no whatsapp de um número que não é meu contato
- Obrigada tio Fábio pelo celular 💓 meu cu tá doendo ainda kk 😂😂😭😭 To umas fotinhos pra vc pensar em mim as vezes.
Na sequência uma série de fotos dela,na verdade de partes do corpo dela. A bucetinha virgem muito encharcada, inchada de tesão, babando. A boquinha com a língua de fora, a barriguinha com o piercing e os peitos empinados. A última ela de pé, nua, de costas. Os cabelos castanhos jogados nas costas, muito bonitos. Aquela bunda deliciosa com algo escrito em uma canetinha vermelha. Eu aproximo a foto:
"PRINCESA DO TIO FABIO ❤️"