Olá. Estes dias estava conversando com uma pessoa online, falando sobre fantasias e aventuras cuckold e senti um enorme tesão em contar algumas passagens minhas, então, por já ter lido inúmeros contos por aqui, resolvi me cadastrar e compartilhar com vocês.
Minha história começou com minha primeira namorada "séria". Eu era menor e sempre gostei de mulheres mais velhas. Esta em especial, chamava-se Elaine. Morena, 1,60m, pernas grossas, bunda redondinha, seios médios, durinhos, um cabelo enorme que passava da bunda, liso... Na época ela tinha 23 anos(8 a mais que eu) e já era mega independente. Trabalhava no administrativo de uma loja e gostava sempre de andar elegante e tentar me fazer andar elegante também. No trabalho, ela tinha muito carinho pelo patrão. Era um senhor de uns 60 anos na época e que, sempre que eu ia lá, me tratava muito bem, mesmo ainda sendo um menino. Ele tinha um filho, chamava-se Maurício. Cara playboyzão, só andava bem arrumado e cheiroso que, Elaine vira e mexe reclamava que os dois discutiam muito na empresa.
Elaine trabalhava de segunda à sexta e normalmente nos víamos no fim de semana, quando ela não estava tão cansada, à partir de sexta, mas, era raro. Na época, a telefonia não era tão evoluída. Tínhamos somente telefones fixos e os pagers. Em uma determinada sexta feira, liguei para o trabalho da Elaine(ela saía às 17 horas e levava em média 2h pra chegar em casa de ônibus) e perguntei se iríamos nos ver. Ela falou que estava absurdamente exausta, mas, que eu deveria esperá-la por volta de 20h que ela ia passar na minha casa pra me dar um beijo depois ia pra dela descansar. Pois bem. Neste dia, fui à casa de um amigo à tarde. Íamos jogar video game até umas 18h, depois eu iria pra casa tomar um banho e esperar Elaine pra leva-la em casa, mas, acabei me distraindo e saí da casa do meu amigo por volta de 18:30 e saí correndo pra dar tempo de ainda arrumar o quarto até ela chegar. Saí caminhando em direção de casa e no caminho, havia um CIEP onde ficavam alguns carros estacionados ao lado, que era um lugar meio deserto e escuro. Quando vim passando, prestei atenção em um Ômega CD, azul, que era um carro que eu achava lindo e percebi que tinham duas pessoas dentro, conversando e isso me chamou ainda mais atenção por ser um lugar onde muitos casais iam pra namorar. Parei por trás de outros carros que estavam ao lado na expectativa de ver se ia rolar alguma coisa e, de repente, a porta do motorista se abriu e um homem saiu. Me escondi rapidamente, mas, vi através dos vidros que era o Maurício, filho do patrão da Elaine, mas, o que ele estaria fazendo ali se morava em outra área à quilômetros de onde estava? E porque logo ali no bairro? Ele abriu a porta de trás do carro e entrou. Aquilo por um momento me deu um calafrio, mas, resolvi esperar um pouco pra ver o que acontecia. O carro estava parado de frente pro muro da escola, a única parte iluminada no local e, os vidros laterais e traseiros do carro tinham um leve filme, enquanto o dianteiro não tinha nada.
Dei a volta pelos carros e consegui um ponto em que eu estava no escuro, mas, podia perfeitamente ver o interior do carro pela frente. Quando fixei o olhar, vi que o Maurício já estava sem camisa, parecendo "delirar" e percebi que alguém lhe fazia um oral no banco de trás. Maurício era enorme, devia ter uns 1,80m era aqueles caras malhados, mas, meio "roliços" e tinha cara de ator de novela. Fiquei de onde estava e continuei prestando atenção em cada detalhe até que, a mulher que estava chupando ele, se levantou e deu um beijo na boca dele. Quando me dei conta, minhas pernas ficaram bambas e achei que fosse desmaiar. Era Elaine. Prontamente olhei ao redor e já procurei algo que eu pudesse tacar no vidro do carro, mas, não tinha. Voltei o olhar pro carro e vi Elaine se esticando pra colocar o peito na boca de Maurício, enquanto isso, seu pau, branco, grosso feito uma garrafa e aparentava ter uns 20cm de tamanho, duro feito uma pedra e apontando pro alto, se encaixou por entre as pernas dela e acompanhava certinho o espaço entre as nádegas. ELa ficou assim por alguns segundos e, levantou mais um pouco seu corpo e sentou, devagar, fazendo força como se quisesse que a pélvis dele entrasse junto. Ela começou a cavalgar, no começo devagar indo da base até a cabeça... aquilo era enorme e ela se curvava inteira pra chegar à ponta. Depois começou a quicar, forte enquanto ele forçava de baixo pra cima. Ficaram uns três minutos naquela posição e ela de repente, levou a mão ao pau dele, segurou e saiu de cima mantendo ele ainda apontado pra cima. Naquele momento, eu estava com ódio. Eu tremia, meus olhos cheios de lágrimas e eu queria sair dali mas, não conseguia. De repente ele abriu com suas mãos as nádegas dela , ela pegou no pau dele por trás das costas, encaixou no cuzinho e sentou firmemente e, quando aquela pica enorme desapareceu dentro dela, pude ouvir os urros dela gozando e em seguida, começou a rebolar como se não houvesse amanhã. Eu só conseguia lembrar de quando fazíamos anal e ela gozava. Ela sempre me dizia que só conseguia fazer anal comigo porque "o meu" era relativamente grande, mas, era fino e não incomodava ela, e, mesmo assim, era feito com todo carinho e cuidado porque se não ela pedia pra parar. Depois de sentar algumas vezes naquela posição, ela passou os pés para cima do banco e ficou de "cócoras" e começou a sentar, com uma força descomunal. Ouvi novamente ela gritando de prazer, gozando naquela pica gigante que, segundo ela, era um tamanho que ela não aguentaria. Ficaram daquele jeito mais uns três minutos e vi quando o Maurício deitou ela de lado no banco, ficou de lado também e socou novamente no cuzinho dela e bombou, com força várias vezes até que ouvi seu gemido e ele encheu ela de porra. Nervoso que eu estava, eu não conseguia me levantar. Sentia minhas pernas queimando de tanto tempo na mesma posição, meu coração batia muito forte e eu tinha vontade de gritar e xingar ela, mas, minha voz não saía. Ficaram os dois ali assim, de lado, até que percebi que o Maurício pegou no pau e parecia tentar encaixar novamente mas não conseguia. Então, ele levantou as pernas dela como um "frango assado" e começou a socar novamente, dessa vez, na buceta e aquilo me consumia de raiva. "Gritei" comigo mesmo mentalmente e consegui levantar e sair correndo em direção de casa. No caminho, nervoso e com as pernas dormentes, tropecei e quase caí algumas vezes, mas, consegui chegar em casa e chorei, mas, chorei muito de soluçar por uns 15 minutos e depois fui lavar o rosto. Saindo do banheiro, ouvi ela cumprimentando minha mãe na sala, no primeiro andar, com aquela vozinha doce de menina meiga e ouvi quando ela perguntou por mim e minha mãe disse que eu estava no meu quarto.
Corri e deitei na minha cama na intenção de me acalmar, porque, a vontade que eu tinha era de cometer um homicídio. Em questão de segundos, passaram na minha cabeça inúmeras formas de matá-la, mas, bem no meio desses pensamentos, ela abriu a porta do meu quarto. Eu estava no escuro, deitado e ela veio e me deu um beijo. Foi a primeira vez que senti cheiro de sexo. Só tive a reação de pega-la pelo cabelo e deitá-la na minha cama e pulei em cima dela beijando boca, pescoço, seios e enfiando a mão por baixo da sua (quase) mini saia jeans até conseguir colocar minha mão pela lateral de sua calcinha e sentir tudo melado, molhado de verdade, com aquela gosma viscosa que, seria a porra do Maurício. Meu pau latejava e doía de tão duro e, ela insistindo que queria tomar banho primeiro porque estava "suja" e eu sem dar uma palavra, cheguei sua calcinha pro lado, encaixei o pau e meti. Aquela foi a sensação mais maravilhosa do mundo. Ela estava larga, gozada e sua buceta quente parecendo um forno. Soquei forte, com uma mistura de tesão e raiva e não aguentei. Jorrei porra dentro dela, mas, meu pau não recuou e continuei socando, com raiva, com força então ela gozou e eu gozei novamente. Ela segurou meu rosto e me perguntou: "o que tá acontecendo" e eu respondi: "nada". Meu pau ainda duro, virei ela de bruços, puxei a calcinha pro lado e ela falou pra eu ir devagar, com carinho, mas, coloquei meu pau e empurrei forte... mas, em vão. Estava largo, melado, parecia uma punheta de mão aberta e comecei a bombar imaginando tudo o que vi e bombei forte, fundo e ela mordeu meu travesseiro, cravou a unha na minha nuca e gozou até se tremer. Continuei socando e ela de repente começou a me pedir pra parar, e eu bombando ainda e ela gozou novamente e eu, tirei meu pau de dentro e gozei na cara dela e ela tentando limpar, ainda coloquei na boca dela e ela sugou tudo, até a ultima gota.
Em seguida me levantei da cama em direção ao banheiro. Me sentia sujo, mas estava em partes, satisfeito. Comecei a tomar banho e ela veio em seguida, entrou no box e começou a me perguntar o que tava acontecendo. Perguntou seguidamente por várias vezes e eu mudo. Até que uma hora ela segurou meu braço me virou e disse "fala comigo". Eu a agarrei pelo cabelo, joguei ela de frente na parede e disse "cala a boca, piranha" e novamente soquei no cu dela com muita força e ela se contorcendo, gozou mais uma vez. Eu voltei pra água, comecei a me ensaboar e disse à ela que queria que ela tomasse banho, vestisse a roupa e fosse embora porque eu queria ficar só e que no dia seguinte conversaríamos. Ela só disse "tá bem". Saí do quarto, deitei na cama e só ouvi enquanto ela colocava sua roupa, pegou sua bolsa e foi embora.'
No dia seguinte, 10 da manhã ela estava chegando em minha casa. Toda aquela raiva havia passado e eu só queria ouvir dela o que eu tinha visto. Tomamos café normalmente e fomos pro meu quarto. Ela me perguntou o que havia acontecido e, eu disse à ela que havia adormecido e sonhei que ela estava tendo um caso com o Maurício. Ela riu e falou que odiava o Maurício que, se pudesse até largaria o emprego pra não precisar mais ver a cara dele. Eu calmamente disse à ela que, meu sonho havia me dado muito tesão e por isso tinha pego ela daquele jeito e, falei que, se ela um dia me falasse que havia saído com ele, eu teria ainda mais tesão e não teria raiva nem ciumes, que, ela poderia continuar tranquilamente que eu não me importava. Nesse momento ela deu um breve "chilique" e ameaçou fazer um barraco porque eu estaria, na verdade, desconfiando dela. Mandei ela falar baixo e calmamente disse: Se você me confessar tudo, com tuas palavras, vamos ficar juntos até onde a vida nos permitir. Se você continuar negando, pega suas coisas e vá embora que nunca mais quero lhe ver. Ela levantou pegou as coisas e foi embora. Por volta de 18hs, veio novamente à minha casa. Eu disse que não queria vê-la e ela disse que queria "abrir o jogo comigo". Fomos até o meu quarto e ela disse: "Sério que você sentiu tesão no seu sonho comigo e o Maurício?" Eu respondi: "sim", então ela começou à contar que, dava pra ele desde muito antes de começarmos a namorar. Que ela não queria me ver durante a semana porque ele trazia ela em casa quase todo dia e que, não tinha nenhum interesse afetivo nele, que o lance deles era sexual. Então, soltou uma breve pergunta: "Você tá chateado?" Eu disse: "não!". Aí ela perguntou se era sério o que eu tinha dito dela poder continuar saindo com o Maurício. Eu respondi que sim, mas, com uma condição: Que toda vez que eles transassem, queria que ele gozasse dentro e ela visse imediatamente pra minha casa. Ela abriu um leve sorriso e falou "não tô acreditando nisso". EU afirmei: "Pode acreditar", aí ela disse que sentiu medo de que eu terminasse com ela e perguntou: "Estamos bem então?" Eu respondi: "Não, não quero mais ficar com você". E ela perguntou: "porque?", eu respondi: "Queria que tivesse me dito a verdade ONTEM, mas, você mentiu e tentou me fazer maluco na história. Aceitaria tranquilamente dividir você com ele. Nunca senti tanto tesão na minha vida, mas, você mentiu e negou. Aceito ser corno, mas, não aceito viver com uma sonsa e mentirosa. Vai embora da minha casa se não conto pra minha mãe e pra sua o que vi ontem no carro do Maurício." Ela se levantou chorando e foi embora. Foi a última vez que nos vimos.
Daí pra frente, passei a sentir um tesão profundo em ver ou saber que minha mulher está sendo comida por outra pessoa.