Filha Precoce, Pai Desnorteado – Finalizando as preliminares – 07

Um conto erótico de Gnun
Categoria: Heterossexual
Contém 5600 palavras
Data: 29/04/2024 17:08:49

Quase duas semanas depois do primeiro oral que dei a Isis e a fiz gozar, repeti uma noite em sua cama a levando a outro orgasmo poderoso, mais forte até do que os últimos. Logo descobri o motivo por ela estar tão taradinha.

Quando se recuperou, ficamos abraçados conversando e trocando carinhos até que era a hora de ir para meu quarto e ela tomar um banho para dormir, porém no momento em que fui me levantar, me segurou pelo ombro.

– Ainda não papai. Agora é sua vez.

Meus olhos se arregalaram e meu coração começou a bater forte. Não deveria, pois pelo que fazia com minha boca em sua bucetinha, não tinha porque me sentir desconfortável. Também não poderia recusar, já que havíamos combinado que ela tomaria a iniciativa e estava tomando, então me resignei a aceitar.

Sabia que gostaria demais dessa intimidade com minha filha amada, então respirei fundo e respondi.

– Como você quer fazer isso?

– Sinceramente não sei. Fiz uma pesquisa com as meninas e a maioria gosta de ficar ajoelhada na frente do namorado com ele sentado ou em pé. Dizem que é mais excitante para a mulher e para o homem, sugeriu acanhada.

Não passou desapercebido o fato de minha filha fazer uma pesquisa com amigas de como dar o melhor boquete, um boquete para seu pai, mas nada comentei.

– Com certeza quem te falou tem razão, mas vamos deixar isso para uma próxima vez. Vou ficar deitado como você ficou na primeira vez que fiz isso.

Não disse diretamente que não queria ficar olhando minha filha enfiar meu pau em sua boquinha, mas ela entendeu.

– Tudo bem papai. Então se acomode melhor, falou descendo de sua cama estreita.

Me coloquei deitado de costas bem na borda lateral para abrir espaço para Isis se sentar ou se ajoelhar a meu lado e quando retornou a cama se colocou de quatro em diagonal a minhas pernas com a cabeça bem em cima de minha ereção gigantesca.

Depois de trocarmos um último olhar, deitei a cabeça e fechei os olhos aguardando até que senti sua mão envolver a base e o colocar na posição vertical.

– Papai, conversei com as meninas como fazer, mas a pratica é diferente e pelo que me falaram cada homem tem o que gosta mais, então você me diz se não estiver gostando, falou receosa.

– Vamos fazer o seguinte meu amor. Prometo que o que você fizer vai me dar muito prazer e me fazer gozar, então é livre hoje. Na próxima vez que acontecer te oriento sobre o que gosto e o que é melhor.

– Tem certeza?

– Tenho. Só de saber o que minha filha vai fazer para mim, já estou quase gozando, falei sorrindo.

– Está bem. Só me diz se tem algo que é ruim, para que eu não faça.

– Só esfregar o dente na pele da glande. Tudo o mais você pode fazer.

Isis não me respondeu e não demorou, senti seus lábios dando um beijo de levinho bem na ponta e depois outro e mais outro rodando toda a cabeça exposta.

– Que gostoso amor, falei a incentivando.

Após os beijinhos começou a dar lambidinhas curtas em torno da glande me fazendo gemer e motivada por sentir que eu gostava começou a descer até a base e voltar até a glande.

Poderia pedir para que lambesse de baixo para cima em uma única lambida o que me deixaria ainda mais excitado, mas era tudo o que não queria. Queria ter evitado, mas agora que minha filha estava me dando um boquete me deixando excitado como nunca estive em outro oral, não queria que terminasse rápido.

Meu corpo tinha pequenas convulsões quando ela fazia o que mais me dá prazer no oral e por conta própria Isis foi percebendo e repetia me levando ao êxtase. Quando parou de lamber e começou a chupar minha glande e devagar ir engolindo mais e mais não conseguia conter os tremores em meu corpo. Era inacreditável como uma garota sem nenhuma experiencia podia me dar tanto prazer. A explicação óbvia, é claro, era porque aquela garota era minha filha, sangue do meu sangue e razão de minha existência.

– Assim amor. Assim. Logo o papai vai gozar.

Foi só quando falei, que me lembrei que havia a possibilidade de Isis querer engolir e nem sua mãe safadinha tinha engolido na primeira vez. Poderia ter perdido a excitação pensando nisso, mas meu gozo estava a caminho, então corri a avisar torcendo que ela não engolisse. Não que sendo como era, logo Isis não faria isso, mas não precisava ser na primeira vez.

– Vou gozar amor, falei levantando meu corpo do colchão.

Para meu alivio, Isis tirou a boca e continuou me masturbando até que explodi vários jatos de esperma em meu peito e barriga formando poças de meu sêmen viscoso. Os últimos escorreram por sua mão o que já estava acostumada das vezes que me masturbava.

Até que não levantei a cabeça e abri os olhos não deixou de segurar meu pau que excitado como poucas vezes não perdia a rigidez completamente. E se nunca tinha sentido o sabor de meus esperma escondida quando me masturbava, Isis mostrou que apenas por hora não tinha engolido, talvez para não chocar seu pai. Olhando para mim levou os dedos aos lábios e os lambeu e fechou a boca fazendo movimentos de sentir o sabor me chocando, talvez até mais do que se tivesse engolido quando gozei.

Se tivesse engolido, estaria de olhos fechados e não teria visto aquela carinha de luxúria no rosto de minha própria filha saboreando o mesmo esperma que a gerou. Pensar nisso foi constrangedor, mas ao mesmo tempo excitante como o inferno.

Como sempre acontecia nesse momentos em que me chocava, Isis foi de uma naturalidade espantosa.

– Sabe papai. Existe muita controvérsia entre as garotas que já fizeram isso. Algumas gostam do sabor, outras não. Estou do lado das que gostaram, mas talvez não possa opinar pois é diferente para mim. Nos conhecemos desde que nasci, sempre fomos íntimos mesmo quando não se tratava de sexo, te amo mais que tudo em minha vida e temos o mesmo sangue, além do que não tenho um pingo de nojo de você. Posso te perguntar algo?

Dificilmente Isis pedia permissão para fazer uma pergunta e sabia que não seria uma pergunta normal, mas ainda extasiado e sob a influência do orgasmo delicioso que me proporcionou, permiti.

– Pode.

– A mamãe engolia? Ela gostava?

Eram perguntas, mas estava subentendido que se dissesse que sim estaria aceitando que ela também fizesse isso, mas o que poderia fazer? Aceitando termos um relacionamento de casal, uma hora teria que dar o pacote completo e nele estaria incluído ela engolir meus fluídos seminais, se ela quisesse fazer isso, da mesma forma que eu engolia os seus.

– Sim Isis, sua mãe engolia e gostava, mas ela não é uma boa referência porque gostava de tudo quando se tratava de sexo comigo.

Tentei colocar um limite, mas foi como enxugar gelo.

– Também gosto de tudo quando se trata de sexo com você. Na próxima não vou tirar a boca.

Ao menos isso, falou um pouco acanhada e talvez pensasse que eu pudesse dizer não, o que não fiz.

– Nunca vou recusar os prazeres deliciosos que você me proporciona amor, ainda mais se te deixa feliz.

– Sim papai, eu amo te dar prazer da mesma forma que você diz amar fazer isso para mim. Por ser você e com você, não tem nada que não faria que você quisesse fazer comigo.

Era uma declaração muito poderosa que poderia ter um significado de submissão se fosse qualquer outra mulher que tivesse dito, mas sendo minha filha interpretei que era apenas uma demonstração do quanto ela me amava. Quando se ama de verdade, muitas vezes nos submetemos a quem amamos sem significar que isso seja ser submisso. São apenas concessões que fazemos para agradar nosso amor, como era meu caso tendo me submetido a deus desejos.

– E eu faço qualquer coisa que você me pedir. Agora preciso tomar banho que estou todo melado.

O meu quarto era uma pequena suíte e o outro banheiro no corredor e poderíamos tomar banho separados, mas Isis sempre que podia queria tomar banho comigo. Não só por a lavar e ela me lavar, mas pelas gostosas conversas que tínhamos nesses momentos descontraídos.

– Vou com você, também preciso me lavar.

Tomamos banho e terminado, Isis ia saindo para seu quarto, mas meu desejo de a ter juntinho a mim, quebrou mais um tabu.

– Quer dormir comigo?

Seu olhar escancarava toda sua alegria.

– Você não imagina quantas vezes desejei isso. Teve vez que quase saí de meu quarto e vim pedir para dormir com você.

– Sem fazer nada. Só dormir abraçadinhos.

– Capaz de ter um orgasmo só por isso, brincou.

– Essa é aquela surpresa que te falei que não é sexo, mas complementa o sexo. É gostoso dormir juntinho depois de fazer amor.

– Fazer amor?

– Qualquer tipo de sexo com a pessoa que amamos é fazer amor. Foi o que fizemos agora pouco. Primeiro te dei prazer e depois foi você.

– Não falei porque achei estranho, só repeti porque fiquei feliz de você dizer isso. Muito feliz. Já volto papai.

Isis foi para seu quarto vestir sua calcinha e sua blusinha de dormir enquanto colocava minha samba-canção e minha camiseta e quando voltou era só sorrisos.

– Pode se deitar.

Uma dúvida surgiu.

– De que lado papai?

– Pode escolher.

Sem escolher foi para o lado esquerdo e se deitou entrando por baixo do lençol. Talvez por ter me visto várias vezes dormindo mais do lado direito que no centro da cama. Me deitei também e a puxei a encaixando de conchinha levando uma mão a seu delicioso seio.

– Não posso acreditar que isso esteja acontecendo. É uma das melhores surpresas. Me sinto tão confortável e tão protegida por quem amo tanto.

– E está mesmo. Sempre te protegi e vou continuar te protegendo.

– Obrigado por ser o maravilhoso pai que você é.

– Se você não fosse a boa filha que é dificilmente seria esse pai. Com você de filha me tornei um ser humano e um pai muito melhor.

Mesmo toda encaixadinha Isis virou o pescoço e me deu um beijo na bochecha.

– Você me fez chorar papai. Nunca imaginei que poderia ser tão feliz. Essa vai ser a melhor noite de sono de minha vida.

– Isso se ele não ficar te cutucando o bumbum, principalmente com ereção matinal que todo homem tem, falei brincando dando uma empurrada com meu quadril.

– Se me cutucar e me acordar vou saber que é porque estou em seus braços e dormir ainda melhor. Não se preocupe.

– Boa noite meu amor.

– Boa noite papai.

Estou aqui contando majoritariamente a parte sexual de nossa história, mas tanta coisa acontecia em nossa vida como acontece na vida de todo mundo. Umas boas, outras não tão boas, mas por estarmos felizes parecia que qualquer coisa que fazíamos, estávamos tendo sucesso.

Na construtora que crescia acelerado, fui convidado a ser sócio, minoritário, mas com uma parcela considerável e tudo graças ao bom trabalho que fazia por adorar a profissão, mas também por estar com a mente livre e sem preocupações. E no acordo adquiri um apartamento maior e melhor para morarmos, mas ainda levaria uns 6 meses para podermos mudar.

No colégio, Isis já tinha as notas necessárias para se formar, mesmo faltando um bimestre a deixando mais tranquila para o cursinho que se iniciava e para os estudos para o vestibular. E ela escolheu fazer o cursinho à noite, para poder estudar durante as tardes em casa ou com algumas amigas.

Meus pais, sua avó em Guaxupé e sua tia Vania, não tinham mais nenhuma preocupação com relação a saúde física e emocional de Isis, e não mais me telefonavam todos os dias para saber como estava.

Isis era uma mulher plenamente satisfeita sexualmente, mesmo tendo tanta necessidade sexual. Era ela quem escolhia como seriam nossas brincadeiras variando entre elas, mas é claro que suas preferidas eram os orais e ela se esfregando em meu pau sentada em meu colo ainda com a calcinha e eu com a samba-canção.

Depois daquele primeiro boquete que me fez, como me disse naquele dia, na vez seguinte engoliu e quase conseguiu engolir tudo, mas ainda não vi, pois, sabendo o que ia fazer quis ficar deitado e com os olhos fechados tendo a certeza que logo quebraria também esse tabu e ver finalmente minha filha com meu pau em sua boca engolindo meu esperma.

E minha certeza logo se concretizou quando Isis me surpreendeu e se ajoelhou em minha frente durante um banho começando a chupar meu pau, o que cada vez fazia melhor. Ela realmente gostava de me dar esse prazer e com certeza premeditou querendo que eu olhasse sem ter chance de escapar. E se foi um pouco constrangedor no início, aquele terminou sendo o boquete mais incrível de minha vida até aquele momento e gozei como poucas vezes injetando um volume imenso de sêmen em sua boca e com alguma pratica conseguiu engolir tudo.

Uma noite, logo após gozarmos juntos com ela se esfregando em meu pau em meu colo com nossos sexos ainda protegidos pelos tecidos Isis começou uma conversa que teve consequências, pois me deu uma ideia do que faríamos na próxima vez. Ela ainda estava sentada sobre meu pau semiduro.

– Papai, o jeito mais gostoso e que tenho orgasmos mais fortes é quando você usa sua língua em meu clitóris, mas fico muito mais feliz e realizada quando podemos gozar assim juntos.

– Eu te entendo meu amor, sinto o mesmo. Vou pensar em algo para que aconteça mais isso, falei já tendo pensado o que faria.

Dois dias depois começamos nos acariciar mutuamente, mas Isis me disse que queria que terminássemos com um oral, então daria algo novo com grandes possibilidades de gozarmos ao mesmo tempo.

– Se você quer assim vamos para meu quarto. Minha cama é mais confortável.

Ela sempre se deitava primeiro para que eu me deitasse entre suas pernas e a levasse ao orgasmo, mas antes que se deitasse a impedi.

– Espere, vou deitar primeiro, falei subindo na cama e indo me posicionar sob seu olhar surpreso.

Me deitei totalmente e olhando para ela, a chamei.

– Vem aqui e fica de quatro sobre mim, mas ao contrário.

Como sempre quando fazia uma surpresa, seus olhos verdes lindos brilhavam.

– Assim nunca fizemos, falou já subindo na cama empolgadíssima.

– Não ao mesmo tempo. Desse jeito podemos chegar juntos e ficar mais gostoso como você prefere.

Assim que sua perna passou sobre meu rosto se posicionando em um 69, tive a certeza que repetiríamos infinitas vezes aquela posição. Seu ventre e sua buceta pouca coisa aberta mostrando um risquinho rosa me deram água na boca sabendo que degustaria aquela delicinha. Puxei um travesseiro para ficar ainda mais próximo a uns 5 centímetros sentido o calor e o cheiro mais íntimo de minha filha. Do outro lado, Isis já segurava na base o colocando na vertical e dando beijinhos na ponta.

– Papai, estou tão, tão excitada por estarmos fazendo nessa posição. Não sei se vou aguentar te esperar, mas se tiver um orgasmo muito rápido, continue que quero gozar outra vez junto com você.

– Hum, hum, concordei já lambendo sua fenda úmida.

– Ohhh.

Isis nunca tinha gozado uma segunda vez assim tão rapidamente como propôs, a não ser aquela primeira vez que a masturbei no sofá e depois no chuveiro, mas tinham se passado uns 10 minutos. Nosso ritual em orais era sempre um gozar uma vez e depois o outro e não sabia se ela conseguiria ter outro orgasmo, mas ia adorar continuar a brincar com sua bucetinha enquanto gozava e após ter gozado.

Por estar excitada pela nova posição e estarmos em um oral duplo, Isis não começou com as lambidinhas, mas engoliu de uma vez meu pau até onde conseguiu parecendo ter ido mais fundo do que nunca aproveitando a posição que ajudava. Quando puxou seus lábios comprimindo em torno de meu diâmetro até a glande e engoliu de novo, achei que não precisaria gozar duas vezes para gozarmos juntos.

Eu estava enganado. Assim que escovei seu pequeno clitóris umas cinco vezes senti um pingo quente de seus sucos caindo em meu queixo mostrando que sua bucetinha vazava de excitação e seu corpo deu uma forte tremida enquanto parou de me chupar com meu pau dentro de sua boca. Isis tinha razão, menos de um minuto após termos começado já gozava sobre mim com minha boca enterrada em sua fenda e meu pau em sua boca.

Como não parava de lamber seu grelinho, sentia que por estar sensível Isis dava uns pulinhos sem que pedisse que eu parasse. Dei uma aliviada, mas só o deixava quando buscava rapidamente seus líquidos abundantes. E sem que parasse seu orgasmo foi se alongando e mesmo sem ter terminado voltou a me engolir com uma volúpia que jamais teve e a cada engolida corria a língua em minha glande me levando ao êxtase supremo.

A partir daquele momento a filha jovem e virgem que tanto protegi do sexo em sua adolescência se transformou em uma mulher totalmente sexual me dando um boquete melhor do que qualquer mulher já tinha dado, inclusive sua mãe Tania. Minha filha estava gulosa por meu pau como nunca antes, motivada pelo orgasmo que estava tendo e por eu estar dando o mesmo tratamento guloso em sua bucetinha.

Eu realmente queria que durasse uma eternidade, mas percebendo que meu gozo estava prestes a acontecer, abri bem seus lábios e coloquei toda a pressão que conseguia em minha língua esfregando seu clitóris super sensível.

O que aconteceu a seguir, aconteceria de qualquer forma, mas não como aconteceu. Sabia que quem dava aquele boquete maravilhoso era minha amada filha, enquanto Isis sabia que o oral extremamente fogoso que dava a ela era de seu pai o que nos levou a um orgasmo explosivo e simultâneo. Nossos corpos tremiam e se contorciam e mesmo gozando intensamente nenhum dos dois deixou de fazer o que fazia levando nossos orgasmos a um nível ainda não alcançado.

Os sons dos orgasmos em nossas bocas enterradas no sexo do outro eram só murmúrios, pois nenhum queria deixar o que fazia. Isis não tirou nenhuma vez meu pau engolindo com maestria todo o volume impressionante de sêmen que injetava em sua boca. Também não a deixei, mas fui diminuindo a pressão sabendo o quão sensível seu clitóris deveria estar com dois orgasmos em sequência.

Dar a ela um orgasmo logo após o outro pela primeira vez me deixou ainda mais excitado dando uma injeção de ânimo em meu gozo. Seu segundo orgasmo não foi longo como o primeiro que nem chegou a terminar, mas ainda terminou após o meu e para meu deleite, Isis não conseguiu sair de cima de mim e apenas se soltou me deixando deitado com a cara a 2 centímetros de sua fenda toda escorrida e brilhante.

Chegávamos a um nível de intimidade jamais atingido antes e cada vez mais estava entregue aos desejos de minha jovem filha sabendo que nosso ato final estava muito próximo. Com sua fenda bem aberta por estar com uma perna de cada lado de meu rosto via seu hímen intacto e olhando aquele buraquinho me dei conta de ter feito um bom trabalho ganhando ao menos 3 anos em relação a sua mãe em uma possível gravidez prematura.

Evidente que como pai preferia e desejava que não fosse eu que estivesse lá entre as pernas de minha filha há poucos dias ou semanas de tirar sua virgindade, mas tive que fazer uma escolha lá no passado quando ela ainda era muito jovem e não me arrependi da escolha feita.

Em sua juventude onde os jovens sempre mudam de opinião e de objetivos, ela tinha muito tempo para não escolher fazer mais aquilo com seu pai e seguir sua vida normal sem que ninguém jamais soubesse e sem que nossa relação de pai e filha fosse abalada. A qualquer momento poderia dizer “não quero mais” e seguir sua vida. Não foi o que disse quando se recuperou, girou sobre meu corpo e me deu um selinho.

– Papai, você me promete que vamos fazer isso a vida inteira? Nunca me senti tão excitada e tive um orgasmo tão forte. Ou foram dois, nem sei dizer. O melhor de tudo foi que chegamos juntos.

– Sempre que você quiser meu amor. Para mim foi o melhor oral de minha vida.

– Então você gostou? Tentei fazer o que sei que você gosta mais.

– Ninguém fez tão bom. Você até me surpreendeu.

– Estou pegando pratica e adoro fazer isso. Adoro que você faça em mim também. E agora falta alguma surpresa ainda?

– Por que? Está ansiosa?

– Estou, mas é controlável. Nenhuma de minhas amigas teve algo tão maravilhoso antes da primeira vez como estou tendo. Elas me perguntam quem é esse homem maravilhoso que está fazendo tudo isso comigo. Uma tem inveja e outras pedem que te empreste para elas, falou sorrindo.

De tudo que me falou, o que chamou mais atenção foi sobre estar contando para as amigas.

– Você conta para suas amigas?

– Eu conto. Por muito tempo elas se gabaram de saber e fazer coisas sexuais mais do que eu. Agora estou dando o troco, falou sorrindo.

– Elas podem desconfiar.

– Elas não vão. Não conheço o namorado da maioria delas e elas não vão conhecer o meu. E quem vai desconfiar que é meu papai lindo e gostoso?

– Está ficando atrevidinha, hem?

– Você é lindo e gostoso mesmo papai. As que te conhecem dizem isso e sei que é verdade. Adoro pegar em você todo, sentir seus músculos e você se cuida bem. Até seu pau é lindo e gostoso, falou sem nenhum acanhamento.

– Isisss.

– O que foi? Por tudo o que já fazemos não posso falar assim? Aposto que a mamãe falava essas coisas muito mais nova do que eu. E namorados falam isso um para o outro.

Sempre que queria se justificar, evocava sua mãe tão precoce quanto ela e o pior era que tinha razão.

– Sua mãe não era minha filha, falei sem convicção de que mudaria algo.

E só piorou. Isis estava inspirada após seu orgasmo duplo.

– Não importa. Era sua namorada como sou e amo seu pau tanto quanto ela amava.

– Está bem. Melhor parar por aqui ou só vai piorar, falei sorrindo.

– Isso mesmo papai. Sou uma mulher como qualquer outra. Então espere que me comporte como uma e não como sua filhinha superprotegida.

– Tudo bem amor. Sei que você é uma mulher, uma linda e gostosa mulher.

Após a fazer feliz por dizer que era gostosa, nos levantamos e fomos para mais um banho em conjunto totalmente satisfeitos pelos prazeres jamais alcançados com a consciência de que minha filha agora era uma mulher com todos anseios e desejos amorosos e sexuais de uma mulher adulta e deveria aceitar essa sua evolução.

Novamente a convidei para dormir comigo, o que já vinha fazendo algumas vezes. Sentia que algumas vezes Isis quase pediu para dormir sempre comigo, mas não o fez. Além do ato sexual completo era a última barreira para vivermos como um casal oficialmente, o que já éramos.

Não tinha mais como segurar o poder dos acontecimentos que logo nos levaria a fazer amor de forma total e emocionalmente cansado de tentar empurrar para a frente esse dia dei o último passo antes da consumação de nosso amor incestuoso, após uns 10 dias de nosso último avanço.

Era uma noite durante a semana e estávamos no sofá da sala. Eu sentado só de samba-canção e Isis só de calcinha sentada em meu colo se esfregava em meu pau enquanto eu chupava seus deliciosos montinhos carnudos. Estávamos a caminho do orgasmo simultâneo até que larguei seu mamilo eriçado e segurei em seu quadril para que parasse de se esfregar.

– Por que você parou papai? Logo eu ia gozar.

– Parei para deixar ainda melhor, mas se você não quer......

Seus olhinhos excitados pareciam querer saltar para fora.

– Como pode ficar melhor desse jeito?

Ela tinha razão. Não tinha como melhorara não ser se não tirássemos a calcinha e a samba-canção e ela não esperava que essa seria minha proposta.

– Claro que tem. Se tirarmos a calcinha e a cueca vai ficar muito melhor, falei a provocando.

Seu queixo caiu. Realmente caiu, pois, abriu a boca totalmente não acreditando.

– Você está falando sério?

– Claro que estou, mas só esfregar. Quando você perder a virgindade quero que seja na cama.

– Para mim está tudo bem. Otimamente bem, falou se levantando e já empurrado sua calcinha de desenhinhos para baixo.

Enquanto fazia isso, tirei minha samba-canção sentado mesmo. E sem me dar tempo de reagir, sua perna já passava sobre meu corpo voltando a posição anterior em meu colo, mas parou antes de se sentar em meu pau.

– Papai, eu já estava quase gozando antes. E agora você me deixou tão excitada que vou gozar rapidinho, mas quero continuar até você gozar também.

– Não se preocupe comigo. Quem sabe não conseguimos um duplo como naquele dia.

– Do jeito que estou pode acontecer mesmo, ainda mais sentindo nossa pele grudada uma na outra.

Assim que falou, Isis se sentou e logo sua fenda vazando seu caldo fervente foi se posicionando até que se encaixou. Senti cada um de seus lábios se acomodando de cada lado envolvendo meu diâmetro. Pequenos eles não envolviam muito, mas a sensação era de outro mundo. Eu tinha a bucetinha nua de minha filha toda abertinha sobre meu pau também nu. Nós dois tivemos tremores pelo corpo antes mesmo de começarmos a nos mover.

– Ahhh papai. Assim é muito, muito mais gostoso. Posso sentir melhor a forma e o calor. Só que vou te molhar todo.

– Muito melhor meu amor. Agora estamos unidos como nunca e quanto mais molhado vai ficar mais gostoso. Vamos voltar de onde paramos, falei puxando e empurrando seu quadril e voltando a mamar seu pequeno seio.

Aquela fendinha molhada deslizava com precisão sobre meu pau o massageando sexualmente e friccionando seu pequeno clitóris. Isis tomou conta do movimento de ir e vir enquanto peguei as polpas de seu bumbum apalpando e a ajudando no movimento. Sugando seu mamilo delicioso não podia falar, mas Isis podia.

– Chupa um pouco mais forte papai. Estou gozando. Oh, céus.

Diferente de outras vezes, seu corpinho não tremia, mas tinha espasmos involuntários a cada esfregada de seu clitóris em meu pau e gostando tentava ir mais rápido. Com seu corpo descoordenado por causa do orgasmo precisei ajudar e empurrava e puxava seu quadril para não parar o vai e vem delicioso mantendo seu orgasmo forte como havia começado.

Quando começou a ceder, querendo ter um segundo orgasmo, Isis começou a falar se auto excitando, mas me levando junto.

– Papai, não acredito que tenho seu pau dentro de minha bucetinha. Esperei tanto por isso. Agora só falta você colocar lá no fundo e me fazer mulher. Sua mulher. Você vai fazer isso?

Só balancei a cabeça confirmando, pois não queria parar de sugar seu mamilo tentando a fazer iniciar um segundo orgasmo sem ter terminado direito o primeiro. Puxava e empurrava seu corpo com voracidade e empurrava meu pau para cima intensificando nosso contato. Meu orgasmo estava perto.

– Papai, se você quiser gozar comigo, vai ter que gozar logo. Esse pau dentro de minha bucetinha vai me fazer gozar de novo. Agoraaaa.

Apertei o mamilo que segurava com a mão e mordi de levinho o que estava em minha boca e junto com minha deliciosa filha explodi em um orgasmo esparramando meu sêmen em meu púbis e barriga.

Isis olhava para baixo acompanhando cada jato que saía quase de dentro de sua fenda e se esparramava em meus pelos e ao redor a deixando mais excitada. De novo, em apenas 10 dias ela tinha um orgasmo duplo mostrando que sua libido sempre precoce estava amadurecida e extremamente ativa.

Conforme seu gozo ia perdendo forças, seus movimentos iam ficando mais lentos até que terminou e mesmo tendo gasto muita energia não se inclinou para meu peito, ficando olhando o encontro de nossos corpos.

– Fizemos uma bagunça e tanto papai. Sem as roupas vamos precisar colocar uma toalha no assento.

– Boa ideia amor, mas se tem uma bagunça e tanto é porque foi muito gostoso para nós dois.

– Foi divino. Nem consigo imaginar como vai ser bom quando tiver você dentro de mim se só esfregando foi tão bom.

– Vai ser melhor, muito melhor.

– Você tem mais alguma surpresa antes, perguntou parecendo ansiosa e preocupada.

– Nenhuma. Acho que encerramos a fase dos preparativos. Agora quem sabe quando pode acontecer.

– Estou feliz e triste. Feliz por enfim ter o que desejo há tanto tempo e triste por ter acabado essa fase que foi maravilhosa onde tive os melhores momentos de minha vida.

– Podemos continuar a fazer tudo que fizemos até agora. Algumas mais e outra menos, mas sei que vamos repetir muito.

– Sempre vou gostar e variar é bom.

– Muito bom, não cai na rotina.

– Às vezes vai ser bom inventar algo novo, falou safadinha.

– Lá vem você.

– O que foi? Sou uma santa, apesar de você pensar diferente. Eu poderia ter sido a primeira de minhas amigas a fazer amor e vou ser a última e perder a virgindade quase 4 anos mais velha do que minha mãe. Só me segurei porque queria que fosse com você e tive que esperar todo esse tempo para te convencer, falou se inclinando e me dando um selinho.

– Não penso que você seja uma santa e nem uma diabinha. Para mim você é uma garota normal, mas teve uma sexualidade precoce como sua mãe.

– Fui muito boazinha esperando tanto tempo.

– Você foi mesmo. Jamais pensei que fosse possível pelo interesse que você tinha no assunto ainda na pré-adolescência. Me perdoe, mas tinha que ser assim. Nunca conseguiria fazer o que estamos fazendo agora quando você começou a querer. A barreira sempre foi mais por sua idade do que por ser minha filha.

– Você está em paz fazendo o que fazemos? As vezes tenho medo de estar fazendo mal a você te obrigando. Ainda que não tenha te chantageado, você deve ter medo que eu possa voltar a ficar deprimida.

– Vou te confessar que no início após aquele incidente, pensava assim, mas agora não penso mais. Amo ter esse tipo de relacionamento com você e não me sinto aproveitando de sua inocência pois já tem quase 18 anos, mas parece mais porque você é muito adulta e responsável. Não se preocupe mais com isso.

– Eu te amo tanto. Tanto. Quero ser sua esposa, a esposa que você não pôde ter na mamãe e que meu avô arrancou de vocês.

Desta vez Isis me surpreendeu mais do que todas as vezes e não foi em nenhum assunto sexual. Nunca ninguém contou nada para ela e não tinha ideia de como sabia.

– Como você descobriu?

– Minha prima ouviu a vovó e a tia Vania conversando e me contou tudo.

– Ela não devia ter feito isso.

– Porque não? Não muda nada, a não ser fingir que não existiu essa pessoa que nunca conheci, por tirado minha mãe de mim. Se ele não fizesse o que fez, minha mãe não tinha sofrido aquele acidente e poderíamos ter sido uma família feliz. Agora vou a substituir.

– Você não precisa fazer isso. O que já temos é maravilhoso.

– Papai, imagine assim. Pressentindo o que aconteceria, minha mãe me fez igual a ela a quem você amava para que a substituísse e te fizesse feliz. Por isso somos tão parecidas.

Minhas lágrimas escorreram me lembrando de meu grande amor e da correlação que Isis criou tentando se justificar, mas não queria que ela carregasse esse peso.

– Isis, veja bem. Você sempre me fez muito feliz como filha. Não precisa carregar esse peso de ter que substituir sua mãe. Você é muito jovem para isso.

– Papai, na verdade é o inverso. Vou falar a verdade. Na realidade é que é de minha livre e espontânea vontade ser sua esposa, então fico inventando essas desculpas para me convencer e te convencer, falou sorrindo.

Isis tinha falado como uma esposa fala no altar ao aceitar o marido e a verdade era que qualquer termo que se usasse para nossa relação em nada mudaria que éramos pai e filha que se amavam incestuosamente. Então porque não fazer o que ela queria?

– Tudo bem, podemos chegar lá, mas por um bom tempo seremos ainda só namorados. Você não está gostando? E você já age como esposa aqui em casa cuidando de mim e da casa.

– Sei que sou muito nova para casar, só quis deixar claras minhas pretensões de futuro com você. E depois de casar vou querer ter filhos.

– Isis, aí já é demais.

– Você é muito jovem e saudável e eu quero filhos.

– Eles poderiam nascer com problemas.

– Li uns livros de ciência e biologia na Biblioteca do colégio e achei em um deles que o risco não aumenta tanto. O problema maior seria na segunda geração se nossos filhos tivessem filhos com irmão ou irmã.

– Meu Deus, você já está pesquisando sobre filhos. Bota precoce nisso. Mesmo se não fossemos pai e filha já seria muito adiantado.

– Só pesquisei porque somos pai e filha ou nunca teria me interessado por isso em minha idade.

– Vamos deixar para conversar sobre isso para daqui um 5 ou 6 anos. Lá na frente podemos ter informações mais atualizadas dos riscos.

– Só de você não ter dito não, já estou feliz. Vamos tomar banho?

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Comentários

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Nossa que delícia.

Eu sou casada com outra mulher estou grávida de inseminação in viltro estou com 5meses seus contos me excitam muito.continua por favor paozinho

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Uma sugestão, a avó (materna ou paterna) de Isis pode entrar na história e/ou o tempo avança e eles tem uma filha que passa a brincar com eles

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Realmente tá cada vez melhor...

Nossa, o que eu não daria por um oral feito pela minha enteada...

meupokemongo.03@gmail.com

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A história está cada vez melhor. Que amor e tesão é isso...

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