Inté, deliciosa... – O presente

Um conto erótico de Giovanni Boccacio
Categoria: Heterossexual
Contém 3565 palavras
Data: 29/04/2024 17:41:28
Última revisão: 18/10/2024 09:45:12

Bem de manhã, logo depois do café, após ter deixado as crianças na escola e a mulher no trabalho, Eleine me liga.

– Oi Renato, bom dia. Estou precisando de você aqui para resolver uma situação urgente. Por favor, não demora.

– Oi bom dia. O que aconteceu?

– Pelo telefone não. Te mostro assim que você chegar. Não enrola e vem logo.

Que será que aconteceu? Logo cedo ela pedindo para ir na casa dela, que fica a uma quadra da minha, e ainda mais com uma voz séria e mandona? Cheia de segredos? E mostrar o que? Este comportamento fechado, para alguém com quem já há algum tempo damos nossas escapadas, era muito estranho. Qual seria o rolo...

Eleine, apesar da idade está muito bem conservada, um tesãozinho. Ela não faz academia, mas se cuida. Com 1,52 m, com certeza seu tipo mignon ajude a manter seu corpo suculento e desejável.

Cabelos curtos em tom ruivo escuro, pele branca, olhos castanhos e uma boca com lábios carnudos. Seus seios não são grandes nem médios, mas enchem a mão e a boca. Os mamilos pequenos, deliciosos para se ter entre os dedos, circundados por uma auréola em tom claro. Uma bundinha redondinha parecem duas bolinhas separadas por um rego bem definido e profundo. Suas coxas suaves e deliciosas, envolvem uma vagina fechadinha, com a ponta do capuz do clitóris apontando para fora dos grandes lábios.

Só de descrever e desenhar seu corpo na minha mente, a excitação começa a crescer, meu pau começa a latejar, e já está, certamente, a meio caminho de uma punheta antes de terminar esta história.

Pela forma como a história começa, pode parecer que estou de férias, mas não é o caso. Trabalho para uma multinacional que bem antes da pandemia já incentivava seus funcionários a fazerem home office, ou como se diz em português bem brasileiro, trabalhar de casa.

Na época estava com meus 45 anos. Fazia academia, não por questões estéticas, mas para cuidar mesmo da saúde. Cabelos castanhos e lisos, já apresentando uma certa entrada. De altura, 1,70 m, e apesar de ter um tórax largo, tenho problemas e brigas com a alimentação para manter a barriga em um tamanho aceitável. Meu pau de tamanho normal, de intensidade grande..

Bem, como dizia, fiquei com “a pulga atrás da orelha” com aquele telefonema de Eleine. Qual seria o problema? Será que demos algum descuido nas nossas escapadas que despertou suspeitas em alguém? A gente toma todos os cuidados, inclusive não exagerando nossos encontros, cada um mais cheio de surpresas do que outro.

Mas enfim, ela não quis se abrir pelo telefone, exigindo que fosse vê–la. Novamente o telefone toca:

– Então, você vem ou não vem? Vou ter que ir até aí?

– Calma... já estou indo. Estava acertando algumas coisas do trabalho. Já estou de saída.

E é bom ir rápido, senão ela vai telefonar a cada cinco minutos, ou pior, se ela vier aqui em casa, o fofoqueiro do porteiro do prédio é bem capaz de contar para minha esposa que Eleine tinha vindo em casa, e aí perguntas que não saberia como responder com firmeza e veracidade poderiam aflorar. Vamo bora.

Chegando no prédio de Eleine, toquei o interfone. O prédio onde ela mora é pequeno, de três andares, e não tem porteiro. Ela atendeu e liberou a entrada.

– Vai entrando, não precisa tocar a campainha do apartamento. A porta está destrancada.

Subi as escadas de dois em dois degraus, com meus pensamentos bastante confusos, principalmente por não saber o que teria que enfrentar a partir desta conversa.

Chegando devagar, abri a porta do apartamento e chamei.

– Eleine...???

Nenhuma resposta. Fecho a porta, e então escuto a voz de Eleine cantando:

“Parabéns prá você. Nesta data querida. Muitas felicidades. Muitos anos de amor...”

– Vem aqui, meu Tesudo. Meu lindo!

Sim, era meu aniversário. Até aquele momento ninguém ainda tinha me felicitado. E eu mesmo tinha meio que esquecido. Ou apagado da memória. Ou as duas coisas. E agora minha baixinha, era a primeira a me lembrar do meu aniversário.

Do hall de entrada onde eu estava, olhei na direção da voz que vinha da sala. Quando vi Eleine, um sorriso se abriu no meu rosto e literalmente minhas pernas tremeram. Por duas razões.

A primeira, todos os meus pensamentos de receio e dúvidas evaporaram. A outra... a outra razão é que ela estava divina. Só de lembrar da sua visão estremeço todo... ela estava divina.

Enrolada em uma toalha branca com dois corações bordados em linha na altura do ventre, um transpassando o outro, e em cada um deles as iniciais de como nos chamávamos na cama. P&T. Na cama não nos chamávamos pelos nosso nomes, mas pelo nome com os quais nos “batizamos” na primeira vez que transamos.

A toalha estava presa por baixo dos seus seios com uma fita vermelha, que terminava em um laço cujas pontas caiam pela extensão do seu tórax e coxa. Os brincos de pingente de pérola que eu tinha lhe dado no seu aniversário, pendiam nos lóbulos da sua orelha. E em volta do seu pescoço uma gargantilha em renda branca bordada com strass. Meu deus, que linda, que tesão que ela estava!

Caminhei vagarosamente em sua direção, já comendo Eleine com os olhos. Minha respiração começando a acelerar, guardando em minha memória o máximo possível de detalhes, quiçá, todos os detalhes. Cheguei perto, abracei-a com toda a força. Ela sumiu dentro deles. Ela se põem nas pontas dos pés e sussurra nos meus ouvidos:

– Uma surpresa para você meu lindo!

Começamos a nos beijar, nossas bocas procurando saciar o descontrole de nossas línguas penetrando um a boca do outro. As línguas chupando uma à outra, trocando salivas um com o outro.

Meu pau já estourando de tanto tesão.

Então Eleine se afasta um pouquinho, olha nos meus olhos e diz:

– O seu presente hoje, sou eu. Me desembrulha. Me veste em você...

Então me afastei para desembrulhar o meu presente. Com a minha mão esquerda peguei na sua mão direita e levantei seu braço na altura do seu ombro. No mesmo momento ela levantou seu braço esquerdo acima da sua cabeça, como que se oferecendo, reafirmando o que dissera, “...o seu presente hoje sou eu...”.

Com a mão direita segurei em uma das pontas do laço e puxei para desfazê-lo. A toalha se abriu e caiu deslizando pelo seu corpo.

Novamente meus olhos brilharam. Uma liga, também em renda branca bordada com strass, assim como a gargantilha, ornava sua coxa esquerda. Em volta da sua cintura um colar de contas peroladas, e no centro do colar uma rosa vermelha, contrastando com pele a sua pele alva, acima da sua vagina encimada por uma leve penugem.

– Meu deus. Você está demais, está linda. Está divina.

– Não te disse que o seu presente hoje sou eu. Agora que me desembrulhou, só falta você me vestir em você. Vamos para o quarto. Vamos comemorar seu aniversário.

– Quanto tempo nós temos?

– O tempo que você quiser e puder. Temos a manhã livre.

Peguei-a no colo em meus braços, e caminhei em direção ao quarto. Ela se agarrou ao meu pescoço e novamente começamos a nos beijar. Dessa vez de maneira mais suave, saboreando nossos lábios.

Quando entrei no quarto disse:

– Hoje você está se superando. Realmente o que você “...precisava mostrar...”, não podia esperar.

A cama estava forrada com lençol de cetim branco, mais para o pérola, salpicado de pétalas vermelhas. As fronhas dos travesseiros na mesma cor do lençol, estes também cada um com um coração bordado, e em cada um deles nossas iniciais. Não consegui segurar um sibilar de excitação nos seu ouvido, “...que delícia, Putinha...”.

– E então Tesudo...???. Que achou da surpresa de aniversário?

– Nunca tive uma surpresa dessa, minha deliciosa.

Ela se agarrou ainda mais forte ao meu corpo, e me beijou com muita paixão, e eu a ela. Devagar fui descendo seu corpo para deitá-la na cama, mais parecendo um ninho do que uma cama.

Comecei a tirar a minha roupa, camisa, bermuda, cueca, e enquanto isso Eleine exibia seu corpo erguendo seus braços por cima da cabeça, abrindo suas pernas.

Quando fiquei completamente nu Eleine, se postou de quatro e com um sorriso safado diz:

– Não é só na orelha que estou usando uma joia com que você me presenteou.

Eleine virou-se de costas mostrando sua bunda, e encravado nela brilhava o plug anal dourado com a sua inicial P.

Não me contive. Me pus de joelhos e comecei a beijar, a lamber a sua bundinha branquinha, mordiscar levemente as beiradas do seu rego. Dei uma mexida no plug e ela soltou um “aiiiiiiii... que delícia...”. Puxei o plug sem tirar, e com a ponta da língua lambi as preguinhas do seu cu.

Me pus em pé, dei um tapa em cada uma das bandas da sua bunda. Virei Eleine na cama de barriga para cima e puxei seu corpo de maneira que sua bundinha ficasse para fora. Ajoelhei, abri suas pernas e as apoiei nos meu ombros. Segurei por baixo da sua bundinha, levantando sua cintura por alguns centímetros. Entendendo o que estavas prestes a acontecer, Eleine dobrou as pernas e colocou cada um dos seus pés nos meus ombros.

Com sua buceta aberta, quase arreganhada, cheirei o seu perfume. Estava completamente molhada, encharcada do seu mel lubrificante. Comecei a mordiscar o interior das suas coxas subindo até a virilha, lambendo a parte externa dos grandes lábios, tocando e lambendo com a ponta da língua o capuz do seu clitóris, e descendo novamente mordiscando a outra coxa. Mordiscar o corpo dela é quase um fetiche. É como experimentar o que vou comer.

Fiquei neste vai e vem por um tempinho, e cada vez que dava uma lambidinha por cima da sua buceta, Eleine tremia e empurrava o quadril em direção a minha boca. Numa dessas vezes que toquei com a língua por cima da sua vagina ela quase que numa suplica murmura:

– Vai Tesudo, me chupa... chupa a toda minha buceta... chupa meu grelo, chupa tudo... assim não aguento de tesão. Quero sentir tua boca e tua língua toda na minha buceta.

– Já que você pediu, Putinha...

E de baixo para cima minha língua escorregou pelo meio da racha da sua buceta. Eleine, como que se tivesse levado um choque, apoiou ainda mais seus pés nos meus ombros e empurrou com força seu ventre contra minha boca, ao mesmo tempo que com as mãos puxava minha cabeça contra a sua buceta.

– Aiiii... que delícia Tesudo... não para... continua assim. Me faz gozar na tua boca.

Continuei a chupar, a lamber seu mel, a mordiscar seu grelo. Devagar. Com força. De baixo para cima, de cima pra baixo. Parando vez ou outra na porta do canal vaginal. Meu pau estava doendo, vez ou outra punhetava ele para aliviar a dor. Segurei a vontade de meter naquela buceta encharcada, para sorver mais um pouco daquela delícia. Adoro chupar sua buceta molhada de tesão.

E com isso, as pernas e a virilha de Eleine começaram a tremer. Era o gozo dela que se aproximava. Afastei suas pernas do meu ombro, subi por cima de seu corpo em direção a sua boca. Nos beijamos, primeiro ternamente, mas o atrito nu dos nossos corpos nos levou a uma enfurecida troca de línguas, de saliva, de mordidas nos lábios. Uma luta que também envolvia uma quente esfregação de pau e buceta.

– Já que você não me deixou gozar, agora é minha vez.

Eleine me jogou de cima dela, pulou por cima do meu corpo, puxou minhas pernas para dentro da cama, e se posicionou de quatro ao meu lado. Com uma mão nas minhas bolas, começou a massageá-las. Um sorriso malicioso nos lábios brotou no seu rosto. Puxou a pele do meu pau com o polegar e indicador, expondo a cabeça rosada. Fechei os olhos e esperei pelos seus lábios, sua língua, lambuzarem–se com o líquido do pré gozo. Porém, o que sinto é só a pontinha da sua língua raspando levemente o orifício da cabeça do pau, e um sopro gelado que me fez contorcer. De novo um sopro, mas desta vez um sopro quente. Em seguida ela passa mordiscar minhas coxas, lamber meu saco, minha virilha em torno da base do rola, um, dois, três e mais beijos no corpo do pau.

Como fiz com ela, repetiu diversas vezes este caminho de subida e descida, e eu doido de tesão para sentir sua boca engolindo e lambuzando minha rola. Poderia tentar forçar, segurando sua cabeça e fazendo ela abocanhar meu pau. Mas era um jogo que eu entendi quando ela disse:

– Não é só você que judia. Diz a palavra mágica.

Entendi o jogo. Pede que eu do.

– Chupa meu pau Putinha, chupa. Lambuza ele. Morde. Deixa ele mais duro, mais inchado pra te fuder toda...

A reação foi imediata. Mantendo a cabeça para fora do prepúcio, senti seus dentes em torna da base de cabeça da minha rola e uma sucção feita com a língua e o céu da boca. Levantei meu tronco e me apoiei no antebraço para ver minha Putinha chupando minha rola.

– Aiiiiiiii... delícia... chupa... chupa gostoso...

Eleine engoliu o meu pau, descendo centímetro por centímetro, abocanhando toda a circunferência, e começando a punhetar com a boca ao mesmo tempo que massageava minhas bolas com seus dedos finos e longos. Punhetava, sugava, chegava na cabecinha e lambia, mordia, voltava a chupar, ora devagar, ora com volúpia que fazia com que eu empurrasse minha virilha contra o seu rosto, tentando enfiar mais e mais meu pau na sua boca.

Deitei meu corpo e instintivamente segurei sua cabeça tentando dar um ritmo meu. Com uma certa exaltação ela afasta minhas mãos, levanta a cabeça e fala.

– É a minha vez, eu controlo. Só aproveita e se delicia, como eu estou me deliciando.

E tascou um beijo enfiando a língua minha boca como que mostrando quem estava no comando.

Só que eu não sou de ficar só “olhando”. No que ela voltou a me chupar meus dedos começaram a esfregar seu mamilo. Apertava e esfrega com a ponta dos dedos. Desci minha mão pelo seu corpo ao encontro de sua vagina e passei a dedilhar sua buceta, seu clitóris, o polegar empurrando, mexendo o plug no seu cu.

Mas a sacana mudou de posição. Se pôs no meio das minhas pernas de formas que eu não conseguia mais alcançar a sua buceta. Olhava para mim, com tesão nos olhos e um sorriso sedento na face.

Ora me punhetava com a boca, ora com as mãos, de formas que senti o gozo se aproximar. Mas eu não queria gozar ainda, eu queria sim era encharcar a sua buceta com a minha porra. Puxei seu corpo para cima, seu rosto em direção ao meu, sua boca na altura da minha boca. Engoli, aqueles lábios, aquela língua. Abracei o seu corpo e girei ela na cama ficando por cima dela.

Enquanto nossos sexos se esfregavam lá em baixo, nossas bocas travavam um duelo de quem engolia mais ao outro. Joguei seus braços para cima de sua cabeça, e comecei a beijar e mordiscar o lóbulo de suas orelha, descendo pelo seu pescoço, pelo lado dos seus seios. Beijando, chupando, ora mamando nos seus mamilos, ora mordendo. Despacito, devagarinho.

– Aiiiiiiii... Tesudo... gostoso. Vem meu bebe, vem... mama gostoso nesses peitos.

Abaixou um braço e segurava a ponta do seio em minha boca, como que dando de mamar, enquanto que com o outro braço apoiava a minha cabeça. E isso me deixou mais louco, com de vontade de tirar e saborear o leite daqueles peitinhos. Se leite ela tivesse.

Fui descendo minha boca pelo seu corpo, minha língua lambendo a sua pele, minhas unhas arranhando a lateral do seu corpo. Cheguei no seu monte de vênus, mordisquei sentindo um pouco dos seus pelos aparados, desci um pouco mais, beijei o alto de sua vagina enquanto minhas mãos apertavam a sua bunda. Abri suas pernas, ajoelhei no meio delas e esfreguei meu pau na sua buceta.

Eleine fechou os olhos, esperando pela penetração. Dobrei um pouco suas pernas e posicionei a cabeça do pau na entrada da sua buceta que estava molhada, encharcada, quase escorrendo. Empurrei devagar, só a cabeça entrou. Um forte suspiro misturado com um gemido saiu da sua boca. E devagar, centímetro a centímetro fui penetrando aquela buceta macia, molhada, até a metade do meu pau e parei para ver a excitação do seu corpo.

Peguei pelos seus tornozelos levantei um pouco as suas pernas de formas que sua buceta ficasse arreganhada. Meti o resto que faltava num só movimento, arrancando dela um gemido forte e um espasmo no seu corpo, seguido de um forte empurrão da sua virilha, como que pedindo para penetrá-la mais. Murmurei olhando nos seus olhos:

– Agora vou te vestir, minha Putinha, como você me pediu.

Soltei suas pernas, tirei a rosa que estava pendurada no colar de cintura e coloquei as pétalas sobre o seu monte de vênus. Deitei–me sobre seu corpo, cobrindo-o com o meu corpo. Metendo, metendo, metendo, deliciosamente metendo.

Eleine dobrou as pernas, elevou os joelhos, como que pedindo para penetrar mais e mais dentro dela. Suas pernas se trançaram por cima das minhas costas prendendo mais forte meu corpo contra o dela.

Ela gemia gostoso, sibilava por entre os dentes, e cada vez mais, mais molhada, mais encharcada.

– Mete meu gostoso, mete fundo em mim, Tesudo. Me preenche toda com teu pau roludo, minha delícia.

Meu corpo cobria por inteiro o seu corpo. Meus braços por baixo dos seus ombros puxavam Eleine ainda mais contra o meu corpo. A fricção das pétalas de rosa entre nossos corpos liberava um perfume que se misturava ao perfume do nosso sexo.

– Minha Putinha gostosa, minha linda. Que delícia comer este teu corpo, saborear toda você.

Beijava sua boca, sua orelha, seu pescoço. Chupava seus peitos, mordia seus mamilos. Metia ora com força em movimentos curtos, ora devagar em metidas longas. Puxava o pau para fora chegando quase a tirar todo ele, ficando só com a cabecinha dentro da sua buceta e voltava a meter. Ora devagar saboreando meu pau entrando todo no interior da sua buceta, ora de uma vez só, arrancando gemidos, apertos e arranhões nas costas.

Não sei quantas vezes Eleine gozou. Só sentia seu canal vaginal cada vez mais molhado, mais gostoso. Ainda não queria gozar, mas meu tempo estava se esgotando. Lembra? Trabalho de casa.

Virei Eleine de bruços e a coloquei apoiada nos joelhos. Sua bunda brilhou para mim. Quer dizer, o plug encravado brilhou. Comecei a beijar a sua bunda, a chupar sua encharcada buceta. Puxei novamente um pouco o plug para fora, sem tirar, e com a ponta da língua voltei a lambuzar as pregas em redor do seu cu. No primeiro toque com a língua, Eleine gemeu e deu uma empinhadinha. Com as mãos abriu as bandas da sua bunda e pediu:

– Aiiiiiiii... morde, morde gostoso minha bunda... me marca como sua Putinha.

Dei uma chupada mais forte no meio de uma das bandas, e em seguida uma mordida em redor da marca da chupada.

– Pronto Putinha. Está marcada, como você gosta. Olha aqui para mim.

No que ela se virou, tirei uma foto com o celular, pegando a marca, o seu corpo e o seu rosto.

– Pronto, assim você pode ver, além de sentir,

Que tesão. Meti de uma só vez meu pau na sua buceta, bem forte, bem fundo e fudi com força, com voracidade. Eleine apoiou seu tórax na cama arrebitando a bunda, remexendo no mesmo ritmo da minha metida e com uma das mãos bulinava seu grelo e com a outra o cu com o plug,

– Aiiiiiiii... não para, não para... vou gozar... goza, goza dentro de mim... me encharca com tua porra... alaga minha buceta com teu leite... ahhh... vou encharcar teu pau com o meu gozo....

Agarrei forte nas suas ancas e senti todo o seu corpo vibrar conforme seu gozo se aproximava. Sua buceta apertou meu pau, suas pernas amoleceram e conforme Eleine gozava, numa última estocada segurei forte sua cintura, enterrando todo o meu pau dentro dela. Esporrei dentro dela.

Uma, duas, três, quatro ejaculadas que fizeram meu corpo tremer e extasiar–me. Ainda continuei dentro de Eleine, saboreando aquela vagina encharda do meu gozo e do gozo dela.

Meu pau latejava dentro dela, sentia sua vagina se contraindo. Queria sentir a sua boca na minha, mas também queria continuar dentro dela. Não queria que aquele momento acabasse, que terminasse.

Virando seu rosto de lado, diz:

– Vem cá, vem me beijar. Deixa te dar o restinho de mim, meu lindo.

Saí de dentro da sua buceta, virei–a. Caído por cima dela beijei sua boca, seu rosto, seu pescoço, a lateral dos seus seios, mordisquei seu mamilo, vagina e pau se embebendo do gozo que escorria da sua buceta e do que restava pingando do meu pau.

– Minha Putinha gostosa, que delícia.

Apertando seu pequeno corpo contra o meu, sussurro no seu ouvido.

– Quero mais. Mas vai ficar para depois. Ainda quero o resto do presente, que ainda está vestido.

– Vai Tesudo, sei que precisa ir trabalhar, te espero. Mais tarde você desveste o resto do presente.

Beijei fortemente Eleine, chupei seus peitos, seus mamilos, acariciei sua buceta melada, chupei o dedo.

– Inté, minha sogra deliciosa...

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