EU VIRGEM FAZENDO UM SEXO SELVAGEM
Olá gente, para quem não me conhece, eu sou a Selminha, “Baiana Morena”, mulata de 1,70m, 64kg, viciada em sexo e casada!
(ANTES DE LER ESSE CONTO, RECOMENDO LER OS OUTROS DOIS ANTERIORES PARA ENTENDER MELHOR A HISTÓRIA O QUE SE PASSA AQUI. E PARA AQUELES QUE JÁ LERAM MEUS CONTOS, PODEM LER À VONTADE ESSE, E COMENTAR. ADORO OS COMENTÁRIOS, FICO ME DELICIANDO COM AS PUTARIAS QUE VOCÊS FALAM).
Esse aqui é a continuação da minha história do dia que perdi a virgindade e fui arrombada também, lembrando que isso aconteceu em 2010 e eu tinha 18 anos.
Aproveitem como puderem, fantasiem, gozem muitos, porque eu sempre gozo toda vez que escrevo aqui.
Para aqueles que já leram os demais contos... eu parei na hora em que o Telmo me mostrou a jiromba dele imensa e cheguei até fazer comparação com a de Kid Bengala.
Ele olhou nos meus olhos, com uma cara de tarado e pervertido e mandou eu chupar o rolão dele. Eu sentada no sofá e ele em pé. Fiquei impressionada com o tamanho e espessura daquela pica gigantesca. Sem brincadeira, parecia de um cavalo.
Mal conseguia abocanhar aquela rola toda na minha boca. Até para segurar era difícil, pois era muito grossa. A cada lambida, sugada que eu fazia ele gemia, sussurrava e me chamava de safadinha.
Depois ele sentou ao meu lado no sofá e nos beijamos. Ao mesmo tempo que no beijávamos ele me alisava toda, pegando nos meus seios, alisando minha xoxota e eu batia punheta para ele.
Sentada mesmo no sofá, voltei a chupar aquele picão imenso, gostosa. Ele segurava minha cabeça empurrando para que eu pudesse abocanhar mais, porém eu não conseguia, escorria até lágrimas dos meus olhos.
Alguns minutos depois ele me pediu para levar e me segurou pela mão e me levou até o quarto dele. Fomos de mãos dadas parecendo um casal de namorados. Pobre de mim, mal sabia que ele iria me arrombar toda, estourar minha virgindade com força, que eu iria chorar, chegando até o ponto de gritar pedindo ajuda.
Quando chegou na cama dele, continuamos nos beijando, fizemos 69, chupei mais um pouco e ela a mim. Ele passava a língua no meu hímen, eu suspirava de prazer, de tão gostoso que estava, depois ele me pegou numa posição para me deflorar. Ele estava em pé, com minhas penas no ombro dele, enquanto eu estava deitada na cama.
Eu pensei que ele iria continuar me chupando e depois iria bater uma punheta até gozar em mim, como meu ex-namorado fazia. Lembrando que meu ex-namorado comia meu cuzinho, meu primo depois que eu terminei meu namoro, e meus vizinhos (essa história ainda vou relatar em outro conto). Nos amigos do meu ex-namorado, eu apenas fiz boquete.
Com minhas pernas no seu ombro, ele postou aquela pica imensa na frente da minha bucetinha alisando os lábios da minha vagina. Na hora estava gostoso, estava muito excitada, gemendo, sempre gostei de passar a cabeça da rola dos meus machos na minha xereca.
Porém, quando eu menos esperava ele começou a forçar penetração e aí com eu falei:
- O que você está fazendo? Não faça isso! Não combinamos na disso. Por favor, não faz isso!!!
- Cala boca sua puta, que agora eu vou te arrombar!!!
- Não, por favor, não faz isso!
- Vou te comer toda, te fazer mulher. Vou te transformar em uma putinha safada, mais do que você já é.
Nessa hora eu gelei meu coração, comecei a suar frio, já entrando em desespero e pânico. Já estava com olhos arregalados e lacrimejando imaginando aquela rola imensa me furando. Foi quando eu sentir ele empurrando mais aquela rola imensa dentro de mim!
- Não, para. Por favor, não faz isso!
- Calma minha morena, todas mulheres passam por isso. Você agora vai ser minha putinha
- Você tem camisinha?
- Camisinha??? Você vai sentir o couro entrando na sua buceta e te arrombando toda, sua vagabunda
- Não, paraaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
Ele prendeu minhas pernas com forças, segurou meus braços também, e começou a empurrar com mais força, foi quando eu sentir a pica entrando dentro de mim o sangue começando a escorrer
- Tiraaaaaaaaa, para. Está ardendo seu filho da puta! Ai, para, por favor, está doendo, não estou aguentando. Está ardendo demais. Paraaaaaaaaaaa... por favor.
Aí eu sentir de fato a pica entrando toda dentro de mim. Eu tentando sair dele e ele me prendendo com seu peso e força. Me segurando e me penetrando com violência.
O sangue começou a escorrer, a minha buceta estava ardida, dolorida. Comecei a chorar, pedir mais ainda para ele parar. Cheguei até o ponto de gritar pedindo ajuda e socorro. Foi quando ele me deu tampa na cara e me chamou de puta.
- Cala boca sua puta. Você quer que meus vizinhos pensem que eu estou te comendo a força é? Vadia, vagabunda. Toma essa pica calada.
Ele tampou minha boca e meteu com mais força. Eu gemia, eu chorava, era tanta dor que eu pensei que estava recebendo uma injeção benzetacil. Ardia demais, eu pedia, implorava e ele não parava.
Quando eu já estava sem forças e ele achando que tinha me possuído toda, eu empurrei ele, colocando meus pés nos peitos dele. Empurrei ele com forças e ele chegou a cair no chão.
Nessa hora eu vi o estrago que ele fez na minha pobre xerequinha que era virgem até então, estava toda ensanguentada, a cama também estava toda melada de sangue, parecia que tinha dado uma hemorragia. Na hora eu pensei que ele “tinha furado meu útero”. Tinha um buraco no meio das minhas pernas parecendo um tubo de PVC. Assustei quando eu vi aquilo e comecei a chora.
Nisso, ele levantou do chão, me jogou na cama novamente, e começou a me penetrar novamente com forças. Eu chorando e gritando de dor!
- Aí, para, está ardendo seu porra; escroto; filho da puta
- Toma pica, toma rola. Para você aprender a virar uma puta safada
- Tira, está ardendo. Socorro!!!
- Cala a boca sua puta e toma pica calada.
Aí o sangue melou ele nas pernas também, juro que eu pensei que era uma hemorragia.
- Sua puta, você melou minha cama toda de sangue, meu colchão e até minhas pernas. Não quero mais comer essa buceta não.
Nessa hora foi um alívio, quando eu vi ele indo em direção ao banheiro do seu quarto para se lavar. E me mandou eu tomar um banho também. Minhas coxas toda melada de sangue, a buceta ardendo e dolorida, uma dor no “pé da barriga”, acho que era meu útero dolorido também.
No box do banheiro quando estávamos tomando banho, e nos lavando, ele começou a enfiar o dedo no meu cu. Me imprensou contra a parede, levantou minha perna e voltou a meter na minha buceta. Não estava aguentando, estava ardendo demais. Comecei a gritar, urrar de dor no box e aí ele parou.
Voltamos para o quarto e aí ele me empurrou com força para cama, e já cair debruçada. Quando fiz a intenção de levantar, ele me colocou na posição de 4, e aí ele falou:
- Não gozei ainda e nem comi esse cuzinho!!!
(o pior ainda estava por vim).
Vou parar por aqui para história não ficar muito longa. Escreverei a continuação no próximo conto. Espero que tenham gostado, quero avaliação de vocês, nota, feedbacks e tudo mais. Deixem comentários, adoro responder os comentários de vocês.
Beijinhos safados e safadinhas como eu.
Até o próximo conto...
