Bom, primeiro vou me apresentar, né? Meu nome é Leon (nome fictício claramente) e eu sou um homem trans. Sim, um homem barbado e com peito e buceta. Na hora da transação não me importo de me tratarem no feminino pra me xingar, inclusive adoro.
As pessoas dificilmente percebem que nem sempre eu "fui" uma menina, o que me ajuda muito pra minha segurança.
Eu sempre falei que gosto de todos os tipos de pessoas (homem, mulher, não binarie, etc), mas as pessoas tendem a achar que eu sou hetero e eu tenho preguiça de ficar explicando.
De uns tempos pra cá, vim me aventurando pelo Grindr e nisso eu conheci o "Mamadeira18cm". Logo começamos a conversar e eu fiquei babando (não disse por onde) quando ele mostrou aquela rola grande e grossa, eu não tenho muita experiência com pau e eu nunca tive um desse tamanho. O papo tava uma delicia, ele tinha prometido me tratar do jeito que eu queria: um brinquedinho pra ele comer.
Um menino bem mais novo, negro, saradinho tava me esperando descer do ônibus. Ele me entregou um baseado e fomos andando até a casa dele. Dois heteros e com distância um do outro. Mas isso mudou assim que entrei na casa dele, já que ele abriu o zíper da calça e eu entreguei o baseado pra ele.
-Ajoelha. - Ele disse e colocou o baseado na boca, enquanto usava a outra mão pra puxar aquela rola gostosa. Não precisei de outra ordem. Eu abri a boca e comecei a mamar.
Eu tinha colocado meu celular na mesa do nosso lado e é possível abrir a câmera sem desbloquear. Sem eu saber, ele usou meu próprio celular pra registrar o quanto eu estava faminto.
-Sem a mão, só a boquinha, putinha. - Obedeci e tirei a mão que eu punhetava a parte que não cabia na minha boca (não por falta de tentativa). - Vou foder sua boca igual vou foder essa buca gostosa daqui a pouco. O que você acha disso? - ele disse batendo a rola babada na minha cara. - Você queria pica de macho, né? - Eu fechei os olhos, então cada rolada na cara era um susto novo. - Te fiz uma pergunta. - Ele resmungou batendo o pau ainda mais forte na minha boca.
-Isso mesmo, quero chupar essa rola até sair todo leitinho! - Ele guiou o pau pra minha boca que eu tinha aberto, convidando ele em silêncio.
Ele colocou as duas mãos na minha cabeça e começou a empurrar, me fazendo quase vomitar, mas segurei. Ele não conseguiu enfiar tudo na minha boquinha, mas disse que ficaria pra próxima vez.
-Fica de quatro. - Ele disse, depois de me deixar vários segundos com a rola preenchendo toda minha boca e segurando meu nariz.
Meio zonzo ainda da privação de ar, fui cambaleando até a cama, com ele quase rasgando minha roupa de tanta agressividade.
-Cabeça no colchão, cuzinho pro ar. - Obedeci e ofereci minha buceta pingando pra ele.
Para minha surpresa, ele deu um tapa ardido na minha bunda.
-Mais, por favor. - Eu pedi totalmente entregue. E ele me agradou, bateu com as duas mãos ao mesmo tempo e começou a empurrar na minha buceta, sem me dar chance de recuperar.
De propósito, ele foi lentamente enfiando e me arrombando, me fazendo sentir cada centímetro daquela tora.
Eu gemia fino igual vadia no cio, amando a sensação da buceta toda preenchida. Até que ele enfiou toda e mexeu o quadril, fazendo a rola dele mudar de posição suavemente.
-Caralho que buceta apertada. - Ele disse apertando meu peito. Eu nem consegui responder, estava em transe, totalmente submisso.
Sem demorar ele começou a socar com força, bombeando sem dó. Eu tentava apertar o pau dele com a minha buceta, mas ele já estava apertado naturalmente, então comecei a empurrar pra trás quando ele ia meter.
Depois de socar em mim de quatro sem do, resolveu mudar de posição e me deixou deitado de barriga pra baixo e as pernas juntas. Nessa nova posição, ele teve ainda mais dificuldade de entrar, me fazendo resmungar de incômodo daquele monstro. Mas, novamente, minha buceta babosa ajudou ele a deslizar todo. Sem demora, ele começou a bombar, me deixando preso sob ele.
-Toma rola do seu macho, toma, sua puta. - ele tirou o pau e começou a bater na minha banda. - Nem posso chamar de puta, pq puta pede camisinha e cobra. Você eu fodo no pelo e de graça.
Quando ele falou aquilo, um raio atravessou meu corpo e, quando ele entrou em mim de novo, precisou só uma socada bem dada e eu tava gozando no pau dele, sentindo a rola forçando pra escapar do aperto da minha buceta, mas pra minha surpresa, ele tirou boa parte e socou com força em seguida, me arrancando um grito.
-Agora, vadia, vou te marcar com propriedade do negão aqui! - Ele puxou mês braços pra trás e segurou e começou a me foder, como se estivesse montando um cavalo, mas as rédeas era minhas mãos que me deixavam total a mercê dele.
O ritmo dele foi aumentando, assim como a força. Agora eu já tava quase beirando outro orgasmo. Ele socando sem dó.
-Vai voltar pra casa arrombadinho e com a buceta recheada de porra. - Ele deu 3 estocadas firmes e fortes, despejando a porra dele bem fundo na minh buceta recém-arrombada. E eu gozei junto, como uma boa vagabunda.
-Vou te contar o que acontece agora: você vai ser meu brinquedinho. Eu chamo e você vem. Entendeu? - Ele deu uma empurrada funda, arrancando um gemido manhoso, enquanto ele ria.
Ele não me deixou limpar a porra dele, tive que voltar no ônibus lotado em itaquera no horário de pico, sentindo a semendo dele escorrendo e parando na minha cueca.
Me avisa se gostarem. Na próxima, eu conto como meus dois amigos heteros do trabalho abusaram de mim e me fizeram de depósito de porra.