Meu melhor amigo e eu Parte 1

Um conto erótico de Edinho
Categoria: Gay
Contém 2318 palavras
Data: 30/04/2024 13:23:59
Última revisão: 01/05/2024 14:57:24

Felipe e eu nos conhecemos na sexta série quando mudei para uma escola nova, ele nem sabia que eu existia, mas eu não tive como não reparar nele. Felipe era um garoto de corpo magro, mas nas aulas de educação física vim a descobrir um corpo bem definido por baixo de sua camiseta, sempre que possível ficava vendo eles jogarem, o que era ainda melhor quando os times se dividiam entre com e sem camisa, nesses momentos podia admirar tanto os abdomens quanto os volumes se movimentando sob o fino shorts de futebol. Na época não me considerava gay ou bi, apenas tinha uma curiosidade e admiração por eles, queria ser como aqueles garotos, másculo e viril, mas ainda não havia descoberto meu interesse sexual, e é essa descoberta que venho aqui relatar.

Antes de mais nada, me chamo Eduardo, hoje tenho 24 anos, sou branco, tenho cabelos castanhos até o ombro, olhos castanhos e o corpo tatuado, sempre fui gordinho, mas hoje estou um pouco mais magro. Felipe por sua vez tem a mesma idade que eu, descendente de chilenos, tem cabelos longos em cachos bem definidos, ele também é tatuado, mas possui um corpo magro levemente definido. Na época, fora eu ser mais gordo, já éramos bem parecidos com o que somos hoje.

Na escola não tive muitos amigos, por ter chegado de outra escola e entrado no lugar de um menino que mudou de cidade, as pessoas me tratavam como se tivesse tomado o lugar dele, minha aparência também não ajudada muito. Para piorar, em um dia que estava no banheiro urinando, ouvi uma risada e ao olhar para cima, Junior, um garoto da minha sala, estava me olhando. Para meu desespero, ele saiu correndo do banheiro e contou para outros meninos que meu pau era muito pequeno e sem nenhum pelo. Como tentativa de me defender, disse que tinha o pau pequeno, mas pelo menos não ficava espiando o pau dos outros, todos riram da cara de vergonha dele, porém eles não se esqueceram de mim e passaram a me chamar de Biribinha, os famosos estalinhos de papel que jogavam no chão, pois segundo ele, meu pau era tão pequeno quanto.

Os anos foram passando e o bullying ia diminuindo, mas por ser gordinho, os garotos me colocavam contra a parede e ficavam apertado os bicos dos meus peitos até deixarem duros e depois ficaram rindo de mim. Um deles, o Siqueira, fazia isso com bem mais frequência, certas vezes me segurando por trás e esfregando sua virilha na minha bunda. Nessa época descobri a punheta, e para minha surpresa, gozava muito mais rápido me lembrando dele fazendo isso comigo do que quando pensava nas meninas da sala. Talvez por receio, pensava ter tesão em fazer com uma menina as coisas que ele fazia comigo, não aceitando que o que eu realmente gostava de ser uma manina nas mãos dele.

No ensino médio Felipe acabou mudando de escola e foi nessa época que começamos a nos aproximar. Ele era o único roqueiro da sala e me apresentava varias bandas, além de traduzir musicas para mim. Começamos então a frequentar o clube da cidade, lugar onde ele competia como nadador. Lá podia ver vários garotos de sunga e ficava impressionado com o volume, principalmente o do Felipe, que mesmo na água fria formava um volume considerável. Por não ter volume nenhum na sunga, no começo tinha vergonha e ficava de roupa apenas olhando, mas aos poucos ele me incentivou a nadar com ele. Íamos ao clube principalmente nos domingos de manha que não tinha ninguém, me incomodava de ficar de sunga em público, mas poder ver ele assim me incentivava.

Certa vez tomamos banho juntos, como os chuveiros do vestiário não tinham divisórias, pude pela primeira vez ver seu brande membro no meio de uma moita de pelos grossos e crespos. Ele percebeu, mas apenas riu e perguntou se estava com inveja do pau dele, eu então sorri de volta e disse que sim. Nunca havíamos conversado sobre sexo e eu achei melhor nunca mais tocar no assunto, mas aquela visão motivou muitas das minhas punhetas na época.

Com o passar dos anos fomos nos tornando mais amigos e ele se tornou a primeira pessoa a quem contei que gostava de homens. Ele aceitou numa boa, mesmo sendo hetero ele nunca teve uma sexualidade frágil e não tinha vergonha de andar comigo ou receio que eu desse em cima dele, mas começamos a falar mais abertamente sobre sexo, ele me contava sobre as meninas que comia, o que fazia com elas e isso me dava muito tesão. Para minha alegria, no meu aniversário de 18 anos ele me mandou de presente uma foto de sua rola dura, e que rola, além de ser muito grande, era extremamente grossa e coberta de pelos. Fomos tomando cada vez mais intimidade, agora ele me mandava fotos da sua rola para brincar com meu tesão, conversávamos sobre fantasias, fetiches e todo tipo de coisa, mas não nos víamos mais com tanta frequência.

Nas férias de julho, combinamos de ir ao clube para conversar e nos vermos pessoalmente, coisa que já não acontecia a meses. Passamos a manha nadando e conversando, vez ou outra ele dava uma pegada no pau olhado na minha cara para ver se eu olharia, quando olhava ele ria da minha cara e dizia que eu tinha que parar de olhar pro pau dele ou deixaria de ser meu amigo. Sabia que não deixaríamos de ser amigos, mas gostava dessa tentação constante e dele me zuar pela minha sexualidade, para falar a verdade, isso só me dava mais tesão. Algumas meninas e mulheres mais velhas passavam por nós e todas olhavam seu volume, dando-me um certo conforto por ninguém reparar na minha falta de volume.

Quando já havia passado do meio dia, fomos para o vestiário nos trocar pois o clube iria fechar. Chegando no vestiário, ele sem cerimonia tirou a sunga e foi em direção aos chuveiros, eu ainda de sunga segui atras dele curioso para velo tomar banho outra vez. Dessa vez não fiz cerimonia, tomei banho enquanto encarava seu belo mastro, mas o tesão fez com que meu pau ficasse duro dentro da sunga.

-Se vai ficar olhado minha pica, pelo menos tira a sunga também para que eu não ficar pelado sozinho.

-Pior que eu to de pau duro mano- respondi rindo.

-Ai é problema seu.

Tirei então a sunga de costas para ele e levei quase um minuto para criar coragem e me virar em direção a ele que gargalhado disse:

-Tem certeza que isso ta duro?

-Sim, ele é pequeno mesmo.

-Quanto mede?

-Tem 11cm e o seu?

-11cm? Caralho teu pau duro é menor que o meu mole.

-E quanto mede o seu?

-14 cm

-Impossível ter só 14 cm, nas fotos parece grandão

-São 14 quando ta mole, duro é 19 cm

-Caralho, grande mesmo

-Grande nada, o seu que é pequeno

-O seu é grandão sim mano

-Já bateu uma pensando nele

-Pior que já- respondi com vergonha

-Quer ver ele duro- respondeu o Felipe rindo

-Quero

-Então vai ter que deixá-lo duro pra mim- de proto fui com a mão em sua direção, mas ele segurou minha mão e disse- lá sou viado de deixar homem pegar no meu pau? Ajoelha que vou fuder sua boca.

Me ajoelhei e, ainda sem experiência por ser virgem, comecei a beijar a cabeça e enfiar a língua na pele de seu prepúcio, o que o fez ficar rapidamente duro. Pude então pela primeira vez ver aquele membro duro pessoalmente. Olhando de baixo parecia ter muito mais que 19cm e era grosso a ponto de ter dificuldade de abrir minha boca para colocar a cabeça dentro, ele começou então a fazer movimentos mais acelerados invadindo minha boca, mas isso não durou muito, pois ele disse que no boquete não teria tempo de gozar antes que o clube se fechasse. Ele então começou uma punheta forte e violenta com uma das mãos enquanto com a outra segurava meu rosto e batia seu pau rígido contra ele, Felipe afundava minha cara em seus pentelhos me fazendo cheira-los e chupar suas bolas grandes e pesadas, comecei então a bater uma no meu próprio pau, o que o deixou com raiva dizendo que -O única macho aqui sou eu, você é minha mulherzinha, larga esse pintinho e da atenção pro meu pau ou nunca mais vai ver ele- com medo obedeci.

Passamos quase 15 minutos assim com ele se punhetando até que ele, sem dizer uma palavra, cravou seu pau o mais fundo possível na minha boca me fazendo perder o ar e me debater enquanto ele liberava vários jatos de porra quente em minha boca.

-Por favor mano, me dá a honra de me dar meu primeiro beijo

-Não, mas já que engoliu minha porra, deixo você experimentar minha saliva

Aceitei a oferta, ele me mandou abrir bem a boca olhando para ele, fiz isso, e ainda de joelhos, recebi duas cusparadas a boca. Nunca tinha beijado alguém, então aquela situação, mesmo que degradante, me deu muito tesão. Ele então saiu para se trocar me deixando ali de joelhos refletindo em tudo que tinha acontecido. Na volta pra casa ele me disse que gostou da minha boca e mesmo eu não aguentando engolir nem metade, queria uma chupada completa outra hora, o que aceitei prontamente. Chegando em sua casa, para minha surpresa ele me chamou para entrar e já foi sacando o seu enorme pau duro para fora novamente e disse:

-Olha como ele ficou só de imaginar eu fudendo tua boquinha e atolando ele inteiro na sua boca, vamo no banheiro que eu vou te ensinar como tratar um pau.

-Eu não sei se aguento engolir tudo

-Por isso tamo indo no banheiro, vou te fazer aguentar.

Fomos então para o banheiro, ele terminou de tirar a roupa e entrou no box do chuveiro, fui atras e ele mandou que eu tirasse a roupa também, perguntei o motivo e ele disse que queria ver minha rolinha dura enquanto chupava a dele. Tirei então a roupa e entrei no box com ele que me entregou uma camisinha.

-Pra que camisinha, acabei de te chupar sem nada

-A camisinha é para você

-Pra que?

-Você tem que aprender a sentir prazer chupando pica, então vou deixar você bater uma enquanto fodo sua boca, mas você vai ter que ficar com a camisinha pra não espirrar porra em mim.

-Tá bom, vou colocar – Com dificuldade coloquei a camisinha que claramente grande de mais para o meu pau, era uma camisinha GG, provavelmente uma das dele, mas mais tarde descobri que a camisinha normal também fica larga em mim

-Até que seu pintinho ficou bonitinho assim todo embalado- disse ele rindo

Comecei então a chupar ele outra vez, dessa vez comecei pelo saco, enfiei ele na boca e chupei um pouco enquanto batia uma punheta nele com a mão direita e uma em mim com a esquerda. Quando seu pau já estava duro como pedra, comecei a passar a língua a cabeça e engolir de vagar, mas ele começou a forçar cada vez mais até que eu disse estar com medo de vomitar, Felipe então explicou que provavelmente eu iria, para isso estávamos no box, para ele poder acostumar minha garganta. Ele demonstrava ter muita experiencia, o que me de excitava ainda mais. Felipe encostou minha cabeça contra a parede e começou a forçar cada vez mais, eu me contorcia e engasgava, mas ele não parecia se importar, apenas metia cada vez mais forte e mais fundo. Quando havia apenas alguns centímetros para fora da minha boca, ele parou de estocar e deixou seu pau parado a minha garganta para que eu me acostumasse e ficou fazendo carinho em minha cabeça, o tesão foi tamanho que pela primeira vez gozei e continuei de pau duro.

Aos poucos fui me acostumando com seu grande membro e comecei por conta própria os movimentos de sucção empurrando minha cabeça em direção a sua virilha para engolir os centímetros que faltavam. Ele sorriu em aprovação, colocou as mãos para trás e deixou que eu conduzisse por alguns minutos, mas minha mandíbula estava doendo e tirei seu pau da boca e comecei a bater uma pra ele enquanto descansava, o que não o deixou nada feliz. Ele novamente empurrou minha cabeça contra a parede e enfiou seu pau inteiro na minha boca sem dó nem piedade, meu desespero foi grande, mas tentei aproveitar o momento e a sensação de ter minha boca invadida enquanto suas bolas brandes batiam contra meu queixo. Já estava lá a mais de meia hora quando ele, novamente sem avisar, jorrou vários jatos de sua porra grossa e farta diretamente em minha garganta, mas foi tanta porra que acabou escorrendo pelos cantos da minha boca e não consegui engolir tudo, mas mesmo assim gozei mais uma vez na camisinha.

Felipe olhou para mim com um sorriso no rosto e perguntou se havia gostado de ter a boca fudida, com a garganta arranhado, apenas acenei que sim com a cabeça. Felipe então mandou que eu limpasse a porra dele que caiu no chão, fui então pegar um pedaço de papel, mas fui repreendido. -Ta louco? Viado tem que limpar a porra com a boca- com nojo lambi o chão onde havia caído a porra e depois ainda tive que beber meu próprio gozo antes de jogar a camisinha fora, ele riu perguntado se a dele era melhor, eu respondi que sim, mas era clara a diferença, a dele parecia muito mais expeça além de ter uma quantidade muito maior. Tomamos banho e ele me mandou para a casa, mas depois disso ainda tivemos outras experiencias, inclusive ele tirou a virgindade da minha bunda e me deixou dias sem sentar, mas essa historia conto depois caso vocês gostem dessa.

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Comentários

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NEM DÁ, ISSO É AMIGO? MUITA HUMILHAÇÃO. LAMENTÁVEL.

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Caraca, que delícia de história! Coloca a continuação, claro!

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Sinceramente: nós de pinto pequeno fomos feitos para servir machos pauzudões, de verdade mesmo.

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