A beldade levantou-se, foi ter com a Bete e abriu-lhe as nádegas deixando à vista o cu babado de esporra e escorrendo. Vi como ela se aproximou, de língua de fora e logo iniciou uma lambidela que mostrava que ela gostava mesmo do que estava a fazer. Sorvia e chupava, bebia tudo o que escorria do cu da Bete, o lubrificante, a minha esporra, tudo, ela chupava com imensa vontade.
A Bete revirava os olhos de tesão, o cunete que a beldade lhe fazia estava a saber-lhe muito bem e percebi que já escorria da cona, onde ela por vezes tocava com os dedos. Ela estava em pé, a beldade de joelhos, eu sentado na cadeira, com copo de cerveja na mão, apreciava o show.
Quando o cu da Bete ficou limpo, ela disse :
- deita, quero que me chupes.
A beldade deitou-se, a Bete aproximou-se e ajoelhou-se na boca dela. A beldade logo começou a chupar-lhe a cona e a provocar-lhe gemidos de tesão. Eu via como a língua dela percorria os lábios da cona, chupando e trincando suavemente, para depois desaparecer dentro da cona da Bete, que gemia mais alto quando era fodida por aquela língua cheia de tesão. As mãos da beldade já agarravam o rabo da Bete e momentos depois, os dedos da beldade já entravam pelo cu da Bete, enrabando-a com 3 e depois, 4 dedos. A Bete gemia alto, pedia que ela lhe chupasse a cona, lhe metesse os dedos no cu e … de repente gemeu bem forte e urinou na boca e cara da beldade… Deixou-se cair sobre ela, gemendo e tremendo ligeiramente… o orgasmo tinha sido bem violento.
Pensei que era o momento ideal para fazer algo que me apetecia à muito… a cerveja ajudava…
Levantei-me, voltei a Bete, disse-lhe :
- abre a boca, quero dar-te refresco de cerveja.
Ela abriu rindo e disse, sim, dá-me tudo… eu comecei a urinar, atirando para a boca dela, para a cara, o cabelo, mas ela logo fugia tentando que tudo lhe fosse para a boca, onde ela acumulava o minha urina toda… Fiquei cheio de tesão, parei. Consegui suspender a urina. Voltei-me para a beldade, disse-lhe :
- abre o cu, quero deitar o resto lá dentro.
Ela colocou-se de joelhos no chão, peito no chão, abriu as nádegas, ficando com o cu aberto o suficiente para eu lhe meter a cabeça e começar a urinar dentro do cu dela… tesão doido… foda-se… queria foder aquele cu… a beldade era excecional, nunca tinha visto uma quinzinha tão experiente e desejosa de foder… meti o pau todo no cu dela, começando a enrabá-la e a tirar-lhe gemidos a cada estocada. Fiquei violento, estava a adorar ter aquele cu para enrabar forte, comecei a dar-lhe estocadas bem fortes, arrastando-a no chão… levantei-a comigo, era levezinha, coloquei-a na cadeia de joelhos e violentamente comecei a espremer-lhe as mamas e dando palmadas bem fortes no rabo, enrabei-a sem piedade, em estocadas bem violentas… ela gemia apenas, sim, sim, mais, dá-me mais, fode a tua putinha, anda…
Olhei para a Bete, ela estava sentada de pernas abertas, punhetando-se e fazendo a cona ficar babada de tesão… chamei-a, quando ela se aproximou, comecei a bater-lhe no rabo, ela gemia e de repente, pediu : dá-me na cara…
Assim fiz, dei-lhe estalos fortes na cara, dava estalos bem fortes à quinzinha (a beldade) no rabo redondinho dela e entretanto, fodia forte o cu dela ao ponto de já sentir a pissa a arder da força qe estava a fazer roçando no anel do cu dela…
Esporrei-me gemendo alto e voltei a deitar a minha esporra no cu da beldade ….
A Bete deitou-a, abriu-lhe as pernas e de seguida começou a minetar a bucetinha daquela putinha tão saborosa e vendo como ela o fazia, fiquei com a certeza que a Bete gosta de cona tanto ou mais do que pissa… que lindo show, vê-la longamente lamber, chupar, enfiar a língua, limpar-lhe bem a coninha, ui … a beldade gemia, gemia cada vez mais alto… a Bete foi à cara dela, beijou-a, lambeu bem os lábios dela e disse-lhe :
- agora que tens na boca o sabor da tua cona, anda … dá-me de beber …
Voltou para a cona da beldade e momentos depois … ela urinou longamente para a boca, cara, cabelo, pescoço da Bete…
Eu estava extasiado a ver aquele espetaculo ….